Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento Processos operacionais envolvendo a cooperação: o Sistema Embrapa de Gestão Alba Chiesse da Silva Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento

O Processo de registro de projetos co-financiados por fontes externas Contextualização O que são projetos co-financiados Por que registrar Chamadas para co-financiados Procedimentos adotados para avaliação Procedimentos recomendados para preenchimento do formulário

Contextualização Sistema Embrapa de Gestão (SEG) Coordenação do processo de produção da Embrapa 10 anos de existência Análises indicam necessidade de ajustes e realinhamento Revisão do SEG Objetivo central: Dar maior agilidade à Embrapa na busca por soluções para os reais problemas da agricultura brasileira

Sistema Embrapa de Gestão - SEG CTI É o instrumento de coordenação do “processo de produção” da Embrapa 4

Sistema Embrapa de Gestão - SEG Organizar as atividades da Embrapa, integrando os diferentes níveis de gestão: estratégico, tático e operacional Estabelecer figuras programáticas, instâncias, níveis e formas de gestão Definir os processos de planejamento, indução, execução, acompanhamento, avaliação e realimentação das atividades de P&D, Comunicação Empresarial, Transferência de Tecnologia e Desenvolvimento Institucional

Fragilidades identificadas Processo de revisão do SEG pulverização da programação pouca sinergia entre as competências existentes muito esforço no planejamento e na estruturação reduzido foco no acompanhamento e na avaliação Fragilidades identificadas limitada integração do DPD com as UDs pouco envolvimento das UCs na programação mecanismos precários de avaliação da programação dificuldade na organização de resultados sistemas gerenciais insuficientes para tomada de decisão

Gestão da programação Maior eficiência, eficácia e efetividade Macroprogramas Portfolios e Arranjos Falta ao Sistema um processo que permita a priorização, indução, organização e execução coordenada de conjuntos de projetos afins. Gestão de Portfólios complementa o SEG permitindo uma abordagem supra-Macroprogramas e supra-Unidades para temas estratégicos de maior dimensão. Os Macroprogramas serão mantidos integralmente. O objetivo deste ajuste é promover uma gestão mais integrada e sinérgica do conjunto das carteiras, facilitando a agregação de projetos afins em novos Portfólios de pesquisa.

Portfólios Portfólios Macro programas Projetos Instrumento de apoio gerencial Estratégia Top Down Visão temática Organização de projetos afins (P&D, TT, Comunicação e Desenv. Instit.) Direcionamento, promoção e acompanhamento de resultados que serão alcançados no tema Redução de redundâncias Incremento da complementariedade Portfólios Macro programas Opção 2: Definição de Portfólios por diagrama Projetos

Portfólios constituídos Monitoramento da Dinâmica do Uso e Cobertura da Terra no Território Nacional PD&I para o Setor Sucroalcooleiro Energético Mudanças Climáticas Sistemas de Produção de Base Ecológica Palma de Óleo Integração Lavoura, Pecuária e Florestas - iLPF

Fixação Biológica de Nitrogênio Recursos Florestais Nativos Portfólios constituídos Fixação Biológica de Nitrogênio Sanidade Animal Recursos Florestais Nativos Controle Biológico Aquicultura

Arranjos Arranjos Macro programas Projetos Projetos Estratégia Bottom Up Conjunto de projetos convergentes, complementares e sinérgicos Visão temática Percepção conjunta de mais de uma Unidade Pode ser constituído de projetos existentes e novos ou somente projetos novos Arranjos Projetos Macro programas Opção 2: Definição de Arranjos por diagrama Projetos

Etapas Conhecimento do conceito Definição do tema / Alinhamento estratégico Mapeamento da programação Identificação de competências internas e externas Contato com parceiros Integração e articulação Definição dos projetos que comporão o arranjo Estratégia de ação: complementariedade e sinergia Definição da equipe / grupo gestor Submissão da carta - consulta

O que são projetos co-financiados por fontes externas? Projetos aprovados por fontes financiadoras nacionais ou internacionais, que não os recursos do Tesouro Nacional que fazem parte do orçamento da Embrapa.

Por que registrar os projetos co-financiados? Necessidade de informações estruturadas nas bases de dados corporativas a serem consideradas em: Sistemas de monitoramento de ações e resultados de P&D e TT; Estatísticas sobre a Embrapa; Buscas para composição de parcerias; Registros de responsabilidades dos empregados para os sistemas de desempenho individual e de Unidades; Relatórios de gestão para órgãos governamentais, como o Tribunal de Contas; Outros

Em que chamadas devem ser registrados os projetos co-financiados? 00/ano – co-financiados de fontes nacionais 20/ano – co-financiados de fontes internacionais Pesquisador ou analista: preenchem o formulario CLPI – emite parecer sobre aspectos regulatorios e PI CTI ou CTS – envia projeto ao DPD através do IDEARE

Procedimentos adotados para avaliação e registro dos projetos co-financiados Preenchimento adequado dos campos do formulário Nível de sobreposição de atividades Aderência ao conceito do Macroprograma selecionado Captação externa em projetos do SEG Relatórios gerenciais

Procedimentos recomendados para preenchimento do formulário Data de início e vigência - data real de início e duração em meses Liderança - responsável pelo projeto na Embrapa Planos de ação – pelo menos um (PA gerencial) Atividades – depende da necessidade da equipe Equipe – não há necessidade de inserir os membros externos Campos de caracterização – máximo 3 por tópico

Procedimentos recomendados para preenchimento do formulário Resultados – a parte do projeto que a Embrapa está comprometida em executar Questionários de propriedade intelectual e aspectos regulatórios – preencher como os outros projetos Outros projetos e financiamentos – complementariedade com outros projetos do SEG Orçamento – apenas a parte que cabe à Embrapa Anexos – projeto original conforme aprovado na fonte financiadora externa e outros anexos pertinentes (ex. MOU, GA, CA, etc)

Muito obrigada! alba.chiesse@embrapa.br DPD Ramal 4407