Contato: O câncer de bexiga é considerado de grande incidência entre pessoas do sexo masculino, representando o 4º tumor mais.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Volume 76, No. 6 : 2012 GASTROINTESTINAL ENDOSCOPY
Advertisements

Hospital Heliópolis Biologia Molecular 2009
Prevenindo Doenças e Promovendo Saúde Câncer de Próstata Junho / 2005.
CEPEM- Centro de Estudos e Pesquisas da Mulher. Rio de Janeiro, Brasil
Taxas brutas e padronizadas de mortalidade por 100
EPIDEMIOLOGIA E RASTREAMENTO
Dr. Timotheos Wu Dr. Murilo Rebechi
Universidade Federal de Goiás
Caso clínico 3  Identificação:
NEUROFIBROMATOSE.
Caso clínico 2 Identificação:
Câncer Da Tireóide Apresentador: Luis Fernando C. Barros
NEOPLASIAS DE VIAS URINÁRIAS
CANCRO DO COLO DO ÚTERO.
Adenocarcinoma de Colo Uterino
Como identificar e diferenciar lesões suspeitas
Wagnerlange Fernandes Damião
Dermatomiosite e polimiosite associados a malignidade
Condutas em nódulos de Tireoide
Ac. Giovanna Canato Toloi Orientador: Prof. Dr. Jaques Waisberg
Envolvimento Renal nas Doenças Neoplásicas
Aluno: Everson Ricardo Bertacini Supervisora:
CANCER DE PROSTATA ARNILDO HASPER TEL CEL
SINGULAR CENTRO DE CONTROLE DE DOR – CAMPINAS/SP contato:
Reunião Anatomoendoscópica
Avaliação Prostática Anual
ACHADO DE METÁSTASE CEREBRAL À PCI COM I-131 EM PACIENTE COM MICROCARCINOMA PAPILÍFERO DA TIREÓIDE SOUZA, D.S.F.; GOMES, G.V.; MARONE, M.; GOMES, M.V.;
Desenvolvimento de carcinoma epidermóide em sequela de Hanseniase
Infecção urinária febril Maurícia Cammarota
Preparação do intestino para colonoscopia
SERVIÇOS COMPLEMENTARES
SERVIÇO DE GASTROENTEROLOGIA
VII Sessão Conjunta UERJ-UFRJ Abril
EXAMES LABORATORIAIS GLICEMIA
Hiperplasia Endometrial
NEOPLASIAS DE VIAS URINÁRIAS
2-) FATORES DE RISCO PARA SD. METABÓLICA Juliana Luisa F. de A. Fruet
Caso clínico 1 Menina de 6 anos de idade é atendida no Posto de saúde com história de disúria e polaciúria há 2 dias. Nega febre. ISDA: obstipação; corrimento.
Patologia Endócrina Anatomo-Clínica IV Universidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina-HUPES Patologia Cirúrgica I.
Câncer de Próstata: Quando pensar e como conduzir
Monitoria de Laboratório Clínico Patologias da Próstata
Imunoexpressão dos genes MLH1, MSH2, MSH6, PMS1, PMS2 e MSH3 no carcinoma colorretal em doentes com até 50 anos de idade OrientaNdo: Luiz Guilherme Lisboa.
Risco Edina Mariko Koga da Silva Universidade Federal de São Paulo
Patologia Geral.
Prof. Associado-Doutor Serviço de Ginecologia
NEOPLASIAS Angel Mar C. Roman.
CÂNCER DE COLO UTERINO: ANÁLISE POPULACIONAL DE CONSCIENTIZAÇÃO EM EVENTO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA RONCHI, M. V. T. ; LEITE, S. P. ; PATINI, B. J. T.
Caso 02: Angina / Infarto do Miocárdio
Imagem da Mama Sociedade Brasileira de Mastologia – DF
Giovanna Cardia Caserta
Síndrome nefrítica aguda. Definição Síndrome caracterizada pela conjunção de hematúria,hipertensão arterial,oligúria,déficit de função renal e edema.
Dra Juliana Martins Pimenta
GERA 06/08/2015 Natalie L. Leal R4 ICESP.
Contato: Na abordagem dos processos inflamatórios da tireoide, a tireoidite aguda (TA) é considerada uma patologia rara. Infecção.
WERNICKE E BERIBERI NO PÓS-OPERATÓRIO DE CIRURGIA BARIÁTRICA
CONDUTA TERAPÊUTICA EM TUMOR DE CÉLULAS EPITELIÓIDES PERIVASCULARES (PECOMA) IRRESSECÁVEL: RELATO DE CASO. Thiago Batista Ravanelli¹*; Maylla Gomes Xavier¹;
CÂNCER de MAMA e de PROSTATA
ANÁLISE HISTOLÓGICA DE PELE NORMAL NA LOCALIZAÇÃO DE MELANOMAS DE ORIGEM INCERTA EM AMOSTRAS MAL IDENTIFICADAS Alberto Wainstein, Guilherme Duarte, Graciele.
Tratamento ambulatorial de pacientes com ferida cirúrgica complexa: coorte histórica * Enfº José Ferreira Pires Júnior Estomaterapeuta TiSobest.
Aluno: Manoel Ricardo Costa Souza Orientador: Dr. Leonardo Kruschewsky
Patologia da Cabeça e pescoço
Tumores da Próstata Sociedade Brasileira de Urologia
Caso Clínico Identificação:
CASOS CLÍNICOS Regras desta atividade científica:
SARCOMA DE ÍNTIMA CARDÍACO EM PACIENTE PEDIÁTRICO Oliveira JM 1,2, Cunha IW 2, Torres FAL 2,Araujo NCFD 1,2, Favaro MG 1,2,Netto-Montemor MR 1,2, Merlini.
Metastatic Cancer of the Urinary Bladder David Dolinak; MD The American Journal of Forensic Medicine and Pathology vol. 28 n3 setembro 2007 Aparecida Franciscani.
Clínica Cirúrgica II - Urologia Câncer de bexiga Prof. Cálide S. Gomes
ESTADIAMENTO DO CÂNCER DE BEXIGA
Transcrição da apresentação:

Contato: O câncer de bexiga é considerado de grande incidência entre pessoas do sexo masculino, representando o 4º tumor mais relatado. O tabagismo é um dos fatores de risco mais associados ao câncer de bexiga junto com o avanço da idade, porém, diversos outros fatores são descritos pela literatura. Representando cerca de 90% dos casos, o carcinoma de células transicionais da bexiga é comumente identificado como invasivo presente nas camadas mais profundas da parede vesical. Relato de caso de um paciente masculino, 46 anos, com história de hematúria macroscópica há 90 dias e emagrecimento de 4 kg neste período. Tabagista há 32 anos com consumo de 30 cigarros ao dia. Sem outras queixas significativas para o caso. Ao exame físico: bom estado geral; IMC 23 kg/m2; hemodinamicamente estável; abdome semi-globoso, normotenso, indolor a palpação, sem presença de massas palpáveis. Exames laboratoriais revelaram: hemoglobina 11g/dL; hematocrito 30%; VCM 88fL; RDW 12%; urina 1 revelou hematúria e hemoglobinúria. Ultrassonografia de vias urinárias - evidenciou irregularidades aparentes na região do contorno vesical, corpo volumoso localizada em parede posterior, morfologia vegetante, heterogênea e com fluxo aumentado ao Doppler. Realizou cistoscopia com biópsia. Histopatológico - apresentou proliferação de células uroteliais, transicionais, tipo papílifero, baixo grau, bem diferenciado, infiltrando lâmina própria, sem invasão vascular e muscular. Paciente foi submetido à cirurgia de ressecção endoscópica. A ultrassonografia é o método de escolha para investigar patologia intra-vesical, com 95% de sensibilidade. Sendo assim, a ultrassonografia é necessária diante da necessidade de melhor investigação e esclarecimento da patologia do trato urinário, sendo da parede ou da luz vesical. É o exame padrão ouro na investigação de hematúria, principalmente devendo ser associado a cistoscopia em pacientes com idade maior que 40 anos, pelo risco de neoplasia vesical a partir dessa idade. Apresenta ótimo custo beneficio, sem contraindicações e de fácil realização. Porém esta sujeita ao conhecimento e experiência do operador. Descrever um relato de caso com o objetivo de destacar a importância de um diagnóstico preciso para o câncer de bexiga, em conjunto com anmanese e exames complementares, como a ultrassonografia, que apresenta alta sensibilidade para seu rastreamento. E evidenciar que os fatores de risco ligados à incidência da doença devem ser sempre considerados, como o sexo, a idade e o tabagismo. O PAPEL DA ULTRASSONOGRAFIA NO DIAGNÓSTICO DE CÂNCER DE BEXIGA DE CÉLULAS TRANSICIONAIS : RELATO DE CASO Paniago JA 1, Souza NV, Pachêco MSN 1- Centro Universitário Barão de Mauá, Ribeirão Preto-SP Introdução 1 - GULSEN, F; DIKICI, S; MIHMANLI, I; OZBAYRAK, M; ONAL, B; OBEK, C; KANTARCI, F. Detection of Bladder Cancer Recurrence with Real-time Three-dimensional Ultrasonography-based Virtual Cystoscopy. The Journal of International Medical Research, 2011; 39: p HAFEEZ, S.; HUDDART, R. Advances in bladder cancer imaging. BMC Medicine, 2013, 11: p AHMADI, M; RANJBARAN, H; AMIRI, MM; NOZARI, J; MIRZAJAN, MR; AZADBAKHT, M; HOSSEINIMEHR, SJ. Epidemiologic and Socioeconomic Status of Bladder Cancer in Mazandaran province, Northern Iran. Asian Pacific Journal of Cancer Prevention, 2012; 13: p CANTIELLO, F; CICIONE, A; SALONIA, A; AUTORINO, R; NUNZIO, C; BRIGANTI, A; GANDAGLIA, G; DELL’OGLIO, P; CAPOGROSSO, P; DAMIANO, R. Association Between Metabolic Syndrome, Obesity, Diabetes Mellitus and Oncological Outcomes of Bladder Cancer: A systematic review. International Journal of Urology, 2014; p Conclusões Exames complementares Descrição do caso Objetivo Referências Foi confirmado Câncer de Bexiga de Células Transicionais pelo anatomopatológico. Paciente recebeu alta clinicamente estável e foi encaminhado para realizar acompanhamento rigoroso com cistoscopia e citologia urinária a cada 3 meses. Resultados USG da Bexiga