UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE PSICOLOGIA PSICOTERAPIA BREVE 2009 MICHELE MAZZOCATO BONON DINAMISMOS E NÍVEIS DE MUDANÇA EM PSICOTERAPIAS CAP 9 CAP 9 IN TEORIA E TÉCNICA DE PSICOTERAPIAS HÉCTOR JUAN FIORINI 1

FOCO RELAÇÃO DE TRABALHO PERSONIFICADA ATIVAÇÃO DAS FUNÇÕES EGÓICAS EIXOS ORGANIZADORES DO PROCESSO DE MUDANÇAS QUE SE DESENVOLVEM EM UMA PSICOTERAPIA 2

NESTE PROCESSO DAS PSICOTERAPIAS BREVES MOBILIZAM-SEINFLUÊNCIAS EEFEITOS DE MUDANÇA DIVERSOS E VARIÁVEIS 3

PSICOTERAPIAS BREVES “CONJUNTO DE PROCESSOS QUE SE VÃO ENTRECENDO NUM QUADRO ESTABELECIDO POR AQUELES EIXOS (FOCO, RELAÇÃO DE TRABALHO, ATIVAÇÕES EGÓICAS)” (P. 147) 4

CARACTERÍSTICA DAS MUDANÇAS PRODUZIDAS CARACTERÍSTICA DAS MUDANÇAS PRODUZIDAS PELAS PSICOTERAPIAS BREVES HETEROGENEIDADE DAS ZONAS DE MUDANÇA JÁ QUE AS MUDANÇAS PODEM OCORRER DE MODO SIMULTÂNEO OU SUCESSIVO SOBRE ASPECTOS INTRAPESSOAIS, INTERPESSOAIS, SITUACIONAIS 5

POIS O OBJETO DAS PSICOTERAPIAS BREVES NÃO É O SUJEITO CONSIDERADO ISOLADAMENTEMAS INSERIDO EM GRUPOS E SITUAÇÕES CONCRETAS (SUJEITO INDIVIDUAL E COLETIVO) 6

DESTA FORMA FICAM EVIDENTES DIVERSIDADE E HETEROGENEIDADE A DIVERSIDADE E HETEROGENEIDADE INFLUÊNCIAS DE MUDANÇA DAS INFLUÊNCIAS DE MUDANÇA QUE ENTRAM EM JOGO SEUS EFEITOS E SEUS EFEITOS. 7

ENTÃO TODA TENTATIVA DE CONCEITUAR AS MUDANÇAS EM PSICOTERAPIA DEVERÁ PARTIR DESSA PLURALIDADE DE ZONAS E NÍVEIS DA AÇÃO TERAPÊUTICA 8

1. INFLUÊNCIAS E DINAMISMOS DE MUDANÇA NO CAMPO DAS PSICOTERAPIAS INFLUÊNCIAS A PARTIR DO QUE OCORREM AS MUDANÇASDINAMISMOS COMO OCORREM AS MUDANÇAS 9

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ATÉ ESTE MOMENTO DA OBRA DE FIORINI NOS CAPÍTULOS 5, 6, 7 E 8 “ESTUDAMOS ISOLADAMENTE” 11

TANTO O PAPEL DA RELAÇÃO DE TRABALHO PERSONIFICADA + SEUS DINAMISMOS DE INFLUÊNCIAS NAS PSICOTERAPIAS BREVES 12

QUANTO O PAPEL DESEMPENHADO PELO FORTALECIMENTO DAS FUNÇÕES EGÓICAS + DINAMISMOS DE INFLUÊNCIAS NAS PB 13

NESTE CAPÍTULO 9 OBJETIVOÉ RETOMAR ALGUNS DESSES DINAMISMOS DA AÇÃO TERAPÊUTICA PARA ENFATIZAR DOIS ASPECTOS 14

PRIMEIRO O MODO PELOS QUAIS ELES CONCENTRAM E ENTRECRUZAM SUAS INFLUÊNCIAS SEGUNDO PROPOR MODELOS DE ENCADEAMENTO E POTENCIALIZAÇÃO DESSAS INFLUÊNCIAS 15

DESTACOU-SE RELAÇÃO DE TRABALHO PERSONALIZADA PAPEL DA RELAÇÃO DE TRABALHO PERSONALIZADA EXPERIÊNCIA EMOCIONAL CORRETIVA COMO EXPERIÊNCIA EMOCIONAL CORRETIVA NA QUAL SE CONCENTRAM DINAMISMOS TRANSFERENCIAIS = PROJEÇÃO NA FIGURA DO TERAPEUTA DE OBJETOS INTERNOS PERSECUTÓRIOS, PROTETORES E REPARATÓRIOS 16 1

DINAMISMOS DIFERENCIAIS = RETIFICAÇÃO DE TRAÇOS NEGATIVOS VINCULADOS ÀS IMAGENS PARENTAIS E ALÍVIO DA PERSEGUIÇÃO DO SUPEREGO PELO COMPORTAMENTO EFETIVAMENTE TOLERANTE E COMPREENSIVO DO TERAPEUTA 17

QUE SÃO ORIGINAIS RELAÇÃO SEM PRECEDENTES POIS SÃO PRÓPRIOS DE UMA RELAÇÃO SEM PRECEDENTES, UM DIÁLOGO PROLONGADO, ABERTO E VARDADEIRO, COM UM ESPECIALISTA QUE SERVE DE GUIA NA CONCENTRAÇÃO DE ATENÇÃO E NA EXPERIMENTAÇÃO DE MÉTODOS DE INDAGAÇÃO SOBRE SI MESMO. 18

UM OUTRO AGENTE DINÂMICO IMPORTANTE CONTINÊNCIA ATUA NA CONTINÊNCIA OFERECIDA VÍNCULO TERAPÊUTICO PELO VÍNCULO TERAPÊUTICO QUE REATIVA ELEMENTOS DE UMA RELAÇÃO DE DEPENDÊNCIA 19 2

TRANQUILIZAÇÃO, APOIO, RECUPERAÇÃO DA AUTO-ESTIMA A PARTIR DO INTERESSE ACOLHEDOR DO TERAPEUTA ALÍVIO DA ANSIEDADE MAIOR DISPONIBILIDADE REPERTÓRIO DE FUNÇÕES EGÓICAS E MAIOR DISPONIBILIDADE DO REPERTÓRIO DE FUNÇÕES EGÓICAS. 20

O VÍNCULO CENTRADO NA PESSOA O RESPEITO E A RECEPTIVIDADE DO TERAPEUTA CONJUGAM INFLUÊNCIAS TRANQUILIZADORAS EM TERMOS DE AUTO-ESTIMA 21 3

FORTALECIMENTO AFETIVO ALÍVIO E GRATIFICAÇÃO ABERTURAS E MOTIVAÇÃO PARA O PROCESSO TERAPÊUTICO 22

O TRABALHO DE INDAGAÇÃO VERBALIZAÇÃO E VERBALIZAÇÃO DO VIVIDO INSTALA UM PROCESSO ORIGINAL DE CRESCENTEOBJETIVAÇÃO SOBRE O QUAL SE CONSOLIDAM TAMBÉM OS REFORÇOS EGÓICOS 23 4

OBJETIVAÇÃO UM DOS ASPECTOS DESSE PROCESSO DE OBJETIVAÇÃO É A EXPERIÊNCIA EMOCIONAL- COGNITIVA DO INSIGHT OUTROS, TALVEZ MAIS FREQUENTES, RESIDEM NOS FENÔMENOS DE ESCLARECIMENTO E DISCRIMINAÇÃO 24

INSTAURA-SE COM ELES UMA APRENDIZAGEM CENTRADA NA EXPERIÊNCIA DE CONHECER – COMPREENDER – OBJETIVAR-SE E ALICERÇADA NO SUPORTE DA LINGUAGEM. 25

EXPERIMENTAÇÃO CONCRETA A EXPERIMENTAÇÃO CONCRETA, NA AÇÃO NA AÇÃO, CONSTITUI OUTRO CANAL DE INFLUÊNCIAS SIGNIFICATIVAS QUE HABITUALMENTE SE VÃO ENTRETECENDO COM OS OUTROS NÍVEIS DE MOBILIZAÇÃO E CRESCIMENTO. 26 5

2. OS EFEITOS DAQUELAS INFLUÊNCIAS E DINAMISMOS DE MUDANÇA “OS EFEITOS OBSERVÁVEIS DO PROCESSO TERAPÊUTICO, DE AMPLITUTE E INTENSIDADE VARIÁVEIS, SEGUNDO AS MODALIDADES DA AÇÃO CORRETIVA EXERCIDA, E SEGUNDO VARIÁVEIS INDIVIDUAIS GRUPAIS E SOCIAIS CONJUGADAS EM CADA SITUAÇÃO, ABRANGEM DIVERSOS NÍVEIS DE MUDANÇA” (P. 150) 28

2.1 SINTOMAS 2.1 MODIFICAÇÕES NO NÍVEL DOS SINTOMAS, SUPRESSÃO OU ALÍVIO DESTES ÚLTIMOS 29

VARIAÇÕES CORRELATAS NO EMPREGO DO REPERTÓRIO DEFENSIVO COM A POSSIBILIDADE DE QUE AS DEFESAS MAIS PRIMITIVAS CEDAM LUGAR A OUTRAS DE MAIOR VALOR ADAPTATIVO 30

2.3 RELAÇÕES INTERPESSOAIS 2.3 CONQUISTA DE UM MAIOR AJUSTAMENTO E GRATIFICAÇÃO NAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS -ESPERIÓTIPOS PRÉVIOS + COMUNICAÇÃO EFICIENTE 31

AQUISIÇÃO DE UMA AUTO-ESTIMA MAIS REALISTA VINCULADA A UMA MAIOR COMPREENSÃO DE SUAS DIFICULDADES E POSSIBILIDADES 32

MUDANÇAS NO COMPORTAMENTO DOS OUTROS PRÓXIMOS CORRELATAS AO NOVO REPERTÓRIO DE MENSAGENS QUE O PACIENTE É CAPAZ DE TRANSMITIR COM BASE NAS MUDANÇAS NELE OPERADAS 33

DESENVOLVIMENTO DE UM HORIZONTE PERSPECTIVO MAIS AMPLO MAIOR EFICIÊNCIA EM TAREFAS ADAPTATIVAS, PRODUTIVIDADE, CRIATIVIDADE, RECREAÇÃO, PLANEJAMENTO 34

2.7CONSCIÊNCIA 2.7 AMPLIAÇÃO DA CONSCIÊNCIA DE POSSIBILIDADES E ENTRAVES PESSOAIS, UMA CONSCIÊNCIA DE SI MESMO, EM PARTE, NOVA 35

3. ENCADEAMENTO AUTÔNOMO DE INFLUÊNCIAS E EFEITOS DO PROCESSO TERAPÊUTICO PROPOSIÇÃO DE UM MODELO EM TERMOS DE CICLOS DE CRESCIMENTO AUTÔNOMO EM ESPIRAL INFLUÊNCIAS ENTRE UMA SÉRIE DE INFLUÊNCIAS DE MUDANÇA EFEITOS E UM CONJUNTO DE EFEITOS OPERADOS POR ESSAS INFLUÊNCIAS 36

CICLO ORIENTADO PARA REGRESSÃO OU A DETERIORIZAÇÃO SINAL NEGATIVO - 37

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CICLO ORIENTADO PARA RECUPERAÇÃO E O CRESCIMENTO SINAL POSITIVO + 39

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É PRECISO ENTENDÊ-LO ASSIM JÁ QUE COM GRANDE FREQUÊNCIA NÃO HÁ RELAÇÃO PONTUAL NEM PROPORCIONAL ENTRE AS INFLUÊNCIAS DE MUDANÇA ATRIBUÍVEIS ÀS SESSÕES DE UM PERÍODO DE PSICOTERAPIA E ÀS MUDANÇAS QUE EFETIVAMENTE VÃO SURGINDO 41