Alunas: Camila e Natani

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Transcrição da apresentação:

Alunas: Camila e Natani Região da borgonha Alunas: Camila e Natani

Historia na viticultura A França é um pais que tem condições naturais únicas para a fabricação de vinhos de diversas variedades e com tamanha qualidade, e por isso é motivo de inveja no mundo todo. Possui uma ampla diversidade geográfica, e uma grande variedade de cepas nobres. Isto combinado tem o poder de gerar um vinho único, que leva consigo a tradição e o orgulho da sua região.

Historia na viticultura A viticultura foi empregada ao pais por volta dos anos 600 a.c., pelos gregos sendo os romanos os responsáveis pelo conhecimento passado para o povo francês. Suas principais rotas comerciais naquela época eram o vale de Rhône e a via Garonne. Com o tempo, foram se formando novas rotas, tomando conta do território francês.

Historia na viticultura O comércio na idade media dos vinhos Borgonheses estavam voltados para os países baixos. Durante a revolução francesa, a viticultura sofreu pouco impacto com o acontecido. Porem a região da Borgonha sofreu por causa desta revolução, trocas de poder.

Historia na viticultura Na década de 1850 o pais sofreu com a chegada de doenças fúngicas em seus vinhedos, sendo que muitos deles foram totalmente devastados pela praga.

Historia na viticultura No século seguinte, o conceito de appellations d’origine contrôlée é formalizado. Tem por objetivo normatizar todos os padrões de produção e qualidades fazendo do vinho da Borgonha um dos melhores vinhos do mundo.

Historia na viticultura A região da Borgonha tem um clima mais frio. Sua principal cepa é a Pinot Noir dentre as tintas, e a Chardonnay dentre as brancas. Seus vinhos são característicos pelo perfume, são vibrantes e com potencial para envelhecimento.

Legislação A lei Appellation D’Origine Contrôlée foi implantada na França durante os anos 30, e atualmente é utilizada como modelo para todas as vinícolas da União Européia.

Legislação Esta lei se baseia no principio de que uma determinada região geográfica produz um vinho com um sabor único e um caráter particular. Por mais que seja cultivada a mesma cepa em outra região, o vinho não terá as mesmas características.

O vinho borgonhês foi apadrinhado pela realeza ao longo dos tempos, e é lembrado até hoje pela sua elegância e sutileza.

Descrição da região A região da Borgonha tem 175km de área Latitude: 45,5-48°N. Altitude:175-500m. Topografia: Os vinhedos mais famosos se estendem ao longo de 50km na Côte D’Or. As escarpas, cortadasbpor riachos, descem das encostas e se juntam ao rio Saône. A exposição e o ângulo do declive são fundamentais.

Descrição da região Solo: predominam os de calcário, um pouco de argila, granito e areia. Clima: continental moderado, invernos frios e secos, e verões quentes. Setembro é agradável, o que ajuda o pleno amadurecimento das uvas. Temperatura: em julho a média é de 20°C. Chuva: a média anual é de 690mm. Em maio, junho e outubro ocorrem chuvas fortes. Riscos: Geada, granizo, doenças e chuva na colheita.

Côte de chablis

Côte de chablis Produz exclusivamente vinho branco Chardonnay Secos, agressivos, metálicos, ricos Combina com frutos do mar ou peixes grelhados Clima propicio para alta acidez

Côte de chablis Hierarquia do distrito -Petit Chablis -Chablis -Premier Cru Chablis -Grend Cru Chablis -Irancy e Sauvignon de St-Bris

Côte de Nuits

Côte de Nuits Melhores tintos da região Pinot Noir – Complexidade e elegância Grandeza do vinho vem do solo Clima mais frio e maior altitude dificulta o amadurecimento

Côte de nuits Hierarquia do distrito -Marsannay -Fixin -Gevrey-Chambertin -Morey-St-Denis -Chambolle-Musigny -Vougeot -Vosne-Romanée -Nuits-St-Georges

Côte de Beaune

Côte de beaune Produz os unicos vinhos brancos grand crus Tintos elegantes Pomard – potente e tânico Volnay – gracioso Chorey-lès-Beaune e Savigny-lès-Beaune – médio corpo

Côte de beaune Hierarquia do distrito -Clorey-lès-Beaune, Lodoix e Pernand- Vergelesses -Aloxe-Carton -Beaune e Savigny-lès-Beaune -Pommard -Volnay -Auxey-Duresses, St-Romain e St-Aubin -Meursault -Puligny-Montrachet e Chassagne-Montrachet -Santenay e Maranges

Côte Chalonnaise

Côte chalonnaise Brancos e tintos Rusticidade Bons vinhos Custo/Benefício

Côte Chalonnaise Hierarquia do distrito -Bouzeron -Rully -Mercuney -Givry -Montagny

Côte mâconnais

Côte Mâconnais Brancos frutados Chardonnay Tintos Gamay Vinhos largos, com teor alcoólico bem alto, textura carnuda Hierarquia do distrito -Viré-Clessé -Pouilly-Fuissé -Pouilly-Vinzelles e Pouilly-Loché -St-Véran

VINHEDOS As grandes propriedades não existem e sim pequenos lotes de terra. Quase sempre com gestão familiar, normalmente denominadas Domaines. A fragmentação dos vinhedos hoje é tão grande que a média das propriedades é de um hectare.

Vinhedos - história A presença da Igreja Católica na região sempre existiu, sendo ela proprietária da maior parte das terras. A Côte d´Or (região vinícola mais nobre da Borgonha) abrigava vários centros religiosos e seus monges eram os grandes enólogos da época, dominando como ninguém as técnicas vinícolas. Com a Revolução Francesa os religiosos foram expulsos e as terras divididas e distribuídas. Mais tarde, com Napoleão, as poucas propriedades que ainda restavam sob o controle da Igreja foram também dividas, tendo como resultado a fragmentação dos vinhedos, dando origem ao perfil atual da região de pequenas propriedades.

vinhos As grandes uvas são as Chardonnay e Pinot Noir. É a região no mundo, onde estas cepas melhor conseguem expressar toda a sua complexidade e elegância.

CARÁTER DOS VINHOS São vinhos varietais, de extrema elegância e apaixonantes, produzidos em pequenas quantidades, com alta demanda e preços bastante caros. Com uma diversidade de aromas e sabores impressionante devido à grande variedade de terroirs.

Caráter dos vinhos Brancos: refletem a exuberância do Chardonnay e os da Cote d’Or, quando maduros, apresentam-se pujantes, com cor pronunciada, aromas intensos e complexos, e à boca são encorpados, amanteigados e potentes. Tintos: primam pela finesse, delicadeza e complexidade. Têm cor leve, aromas sutis e complexos, menos tânicos e com estrutura delicada na boca, o que os difere muito dos vinhos potentes e alcoólicos de regiões quentes, como os do sul da França e do Novo Mundo.

variedades Pinot Noir É a grande uva tinta da Borgonha. Uva delicada, de difícil adaptação em outras áreas do mundo, é uma variedade que sofre com as mudanças ambientais, sendo complicada para ser trabalhada depois de colhida, já que sua casca se rompe facilmente. Prefere climas frios, produz vinhos finos e elegantes, de taninos aveludados de média e longa guarda. Quando jovem, mostra aromas e sabores de frutas vermelhas frescas, quando está mais maduro, surgem os aromas florais, caça, couro e alcaçuz.

Produz cachos de uvas compactos de um belo preto violetado, cujas pequenas sementes prensadas contêm um suco abundante, claro e doce. É na maceração e na fermentação que o material corante dá ao vinho sua bela cor vermelha.

Chardonnay Conhecida como a “Rainha das uvas brancas”, ao contrário de sua conterrânea tinta Pinot Noir se adapta muito bem em várias regiões do mundo. Os vinhos produzidos com ela na Borgonha são tidos como os melhores brancos do planeta. São muito ricos e complexos, com boa fruta e notas de baunilha e manteiga. Extremamente elegantes, podem envelhecer com grande dignidade.

Produz cachos de uva dourados, tão pequenos quanto os do Pinot, mas mais longos e menos apertados. Suas sementes são pequenas e ricas com um suco branco e doce.

Aligoté Produz vinhos frescos e agradáveis, mas pouco complexos. Muito comum no leste europeu mas, vem perdendo terreno para a Chardonnay na Borgonha. Com ela se produz o vinho Appellation Bourgogne Aligoté e o espumante Appellation Crémant de Bourgogne.

É a segunda uva branca da região, sendo bastante forte, suas uvas são maiores e mais numerosas que as do Chardonnay.

Gamay Típica da região do Beaujolais. Dá origem a vinhos leves e frutados de curta guarda. Na Appellation d’ Origine Controlée Bourgogne Passetoutgrain pode ser misturada na proporção de 2/3 do vinho e 1/3 de Pinot Noir. É uma planta bastante fértil cujas uvas grandes são razoavelmente apertadas dependendo das variedades.

BORGONHA X BORDEAUX Os vinhos da Borgonha são varietais. Na Borgonha, o vinho é amável e delicado, o que o leva a ser definido como mais feminino. Os vinhos de Bordeaux são de corte ou mescla; Os tintos de Bordeaux (onde predominam as uvas Cabernet Sauvignon e Merlot) são adstringentes, viris e longevos, sendo associados aos valores masculinos;

Rótulos Nome da vinícola Nome da região Significa que vem de um vinhedo com denominação de origem oficial

Charmes-Chambertin Grand Cru 2008 Philippe Pacalet, Borgonha, França (World Wine R$ 1.264). Este charmoso tinto apresenta buquê muito complexo, um ótimo Pinot Noir. A fruta madura (cerejas) está muito bem situada ao lado da madeira e dos tons florais. Em boca, é sensacional, eletrizante. A alegria desse excelente Pinot Noir é a integração da fruta, do álcool, da acidez, dos tons florais e herbáceos. Final de boca muito longo.

Chambolle-Musigny 1ER Cru Derrière la Grange Vieilles Vignes 2008 Dominique Laurent, Borgonha, França (World Wine R$ 388). Este 1er Cru é elaborado com vinhas muito velhas. Tem caráter aromático com a fruta vermelha destacada ao lado da madeira e um toque marcante de pitanga, isso totalmente entrelaçado com um delicioso nuance floral, um hint de pimenta-do-reino e um toque mineral. Conjunto aromático provocante e fresco. Gustativamente, é cheio e repleto de vida. Sua suculência é marcante. Final de boca delicioso, vibrante e diferente.

Clos de Vougeot Grand Cru 2007 Henri de Villamont, Borgonha, França (Wine Stock R$ 630).Sublime nos aromas, de certa maneira contrastando com muitos Clos de Vougeot, que são, na maioria das vezes, mais duros, principalmente na juventude. Fruta madura marcada com a madeira milimetricamente integrada. O conjunto aromático possui equilíbrio sutil e muita elegância. Quando em boca, é delicioso. Rico e fino, mas, ao mesmo tempo, carnudo. Taninos de muito boa formação. Final de boca longo e persistente. Um grande tinto da Borgonha de estilo mais forte, encorpado.

Corton Clos du Roi Grand Cru 2006 Domaine Antonin Guyon, Borgonha, França (Decanter R$ 478). Uma beleza de Pinot Noir. Representa de maneira completa um grande tinto da Côte de Beaune. A fruta está muito bem marcada com destaque para cerejas, framboesas e morangos. A madeira está bem situada no conjunto. Em boca, é suculento, firme e mais encorpado. Taninos de boa formação. Delicioso, com final longo e persistente.

Beaune Toussaints 1ER Cru 2006 Albert Morot, Borgonha, França (Viníssimo R$ 370). Albert Morot é um clássico produtor de Beaune. Esse 1er Cru é um de seus vinhos importantes. Aromático e, como a maioria dos vinhos de Côte de Beaune, é mais raçudo tanto nos aromas quanto no palato. O primeiro ataque no nariz é de boa carga de frutas vermelhas e negras, com boa maturação. A seguir, nota-se a marca floral, os toques animais e um hint mineral. Tudo isso é marcado por certa formalidade. Boca muito firme e com bom equilíbrio entre seus 13% de álcool, acidez, madeira e fruta.

Vosne-Romanée 2006 Jacques Cacheux, Borgonha, França (Decanter R$ 257) Vosne-Romanée 2006 Jacques Cacheux, Borgonha, França (Decanter R$ 257). Esse Communale de uma das mais importantes AOC de toda borgonha. O tempo em garrafa lhe fez bem. Firme, rico e repleto de vida nos aromas. Muita fruta negra e vermelha madura. Apresenta ainda nuances florais e uma boa presença mineral. Buquê com excelente conjunto. Gustativamente provocante e delicioso.

Marsannay les Vaudenelles 2007 Bruno Clair, Borgonha, França (Vinci US$ 99). Linda cor rubi claro, no estilo dos clássicos Pinot Noir. Este delicioso tinto é um achado. É um produtor de renome, que faz verdadeiras joias em diversas AOC. Muita fruta madura com destaque para as cerejas. Apresenta ainda toques levemente terrosos, hints de especiarias e encantador frescor. Médio corpo, com textura sedosa, bom equilíbrio entre acidez, taninos e álcool, e longa persistência final. Conjunto de boca delicioso, com impressionante tipicidade.

Volnay 2009 Domaine Bitouzet-Prieur, Borgonha, França (Porto Mediterrâneo R$ 198). Este AOC comunal da Côte de Beaune, mais especificamente da comuna de Volnay, é um raçudo Pinot Noir. Linda cor rubi. Conjunto aromático com excelente complexidade. Destaque para a fruta madura (cerejas) seguida de toques de defumados, leves tons herbáceos e final de alcaçuz, também levíssimo. Em boca, apresenta deliciosa textura e confirma a "pegada" detectada nos aromas. Taninos com boa formação. Um tinto estruturado com marcante final de boca.