III Seminário de Acompanhamento do Projeto UCA-UNICAMP Norte

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Transcrição da apresentação:

III Seminário de Acompanhamento do Projeto UCA-UNICAMP Norte PROGRAMA UM COMPUTADOR POR ALUNO – UCA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO www.uca.gov.br III Seminário de Acompanhamento do Projeto UCA-UNICAMP Norte UCA-Rondônia Elizabeth Martines 31/05/2012

CONCEITOS-CHAVE APRESENTADOS PELOS FORMADORES II Seminário de Acompanhamento do Projeto UCA-UNICAMP Norte / Abril 2012 COM OS QUAIS CONCORDAMOS

Compromisso, comprometimento Aprender e ensinar um com outro II Seminário de Acompanhamento do Projeto UCA-UNICAMP Norte / UCA-Pará. Abril 2012. Bette e Nielce CONCEITO DE SUSTENTABILIDADE Relacionado à ideia de Comunidade / grupo Colaboração em rede Compromisso, comprometimento Autonomia Aprender e ensinar um com outro

II Seminário de Acompanhamento do Projeto UCA-UNICAMP Norte / UCA – Acre / Abril 2012. Fernanda comunidade autonomia com laptop integração currículo

Erros cometidos na Formação UCA Brasil II Seminário de Acompanhamento do Projeto UCA-UNICAMP Norte / UCA/RO, Abril 2012. Marcelo. Erros cometidos na Formação UCA Brasil Modelo técnico-científico de formação de professores Transferência dos modelos de ensino e aprendizagem escolar para a formação de professores (adultos / profissionais); Conteúdos não imediatos e descontextualizados; Organização das ações tendo como apoio exclusivamente a informação teórica sobre a prática pedagógica e o desconhecimento da escola-instituição. Marcelo deixou-nos uma provocação desafiadora que não podemos ignorar: REPLANEJAR A FORMAÇÃO DOS FORMADORES E DOS PROFESSORES COM BASE EM UM MODELO MAIS ADEQUADO “Não se pode tomar o exercício do magistério simplesmente como aplicação e manejo de um conjunto de técnicas, pois a atuação de professor é complexa e singular.”; “É preciso recriar as formas convencionais de ensino e aprendizagem para torná-las adequadas às peculiaridades da formação de professores.”; “É preciso considerar as características tanto do sujeito das ações de formação – o professor real – como da profissão que ele exerce e dos contextos em que a prática profissional tem lugar, com as possibilidades e dificuldades que lhes são próprias.”. “[...] que a equipe de formação resista a tentação do didatizar, erro que acredito ter caído a Formação Brasil no engessamento dos módulos. [...] E, nessa perspectiva, as questões colocadas à formação de professores são também peculiares à formação dos formadores de professores. Nós, educadores de forma geral, estamos por demais condicionados à formatações estruturadas de formação, dando conteúdos desconectados das práticas. Mesmo quando as práticas são boas, estas são passadas durante a formação como conteúdos teóricos. O que quero chamar atenção aqui é que a própria formação (ou formador) precisa criar dinâmicas práticas aplicáveis na sala de aula, não dicotomizando: aqui você estuda e lá você aplica.”.

INVESTIGAÇÃO-FORMAÇÃO UCA / RO DUAS MARGENS DO MESMO RIO APERFEIÇOAMENTO DO CURRICULO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO PROFESSOR Margi Moss: rio Curuá no sudoeste do Pará. Fonte Google. Disponível em http://www.oecoamazonia.com/br/fotografia/3-majestosos-rios-da-amazonia

Comunidade de aprendizagem PESQUISA-AÇÃO ESPIRAL DE AUTORREFLEXÃO Comunidade de aprendizagem

Reflexão sobre o processo e consequências da ESPIRAL DE AUTORREFLEXÃO PESQUISA-AÇÃO - ESPIRAL DE AUTORREFLEXÃO Reflexão sobre o processo e consequências da mudança Replanejamento das ações Planejamento de uma mudança Ação / observação / registro do processo e das consequências da mudança

PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO UCA BRASIL 2010: NOVEMBRO A DEZEMBRO MÓDULO 1 MÓDULO 2 2011: AGOSTO A DEZEMBRO MÓDULO 2 MÓDULO 3 (a e b) = muito acelerado MÓDULO 5 (PROGITEC) 2012: MARÇO A JUNHO MÓDULO 4

PLANEJAMENTO UCA BRASIL 2011: MÓDULO 5 = PROGITEC (esboço) Visitamos as escolas para incentivar a elaboração de um projeto que integrasse as tecnologias no currículo e fornecemos um roteiro norteador: TODAS AS ESCOLAS APRESENTARAM UM ESBOÇO EM SEMINÁRIO DEZ/2012 Essa ação evidenciou diferentes relações entre gestores, professores e formadores: em algumas escolas o processo foi bem participativo; em outras bem diretivo e centralizado Encorajamos o relato de experiências pessoais ou de grupos para discussão / reflexão coletiva e partilha de experiência Incentivamos a construção de atividades conjuntas e interdisciplinares e o registro do trabalho desenvolvido na escola em diferentes formatos (planos, vídeos, fotos, artigos para publicação etc.

(RE)PLANEJAMENTO 2012: PROGITEC (final) Estamos visitando as escolas para incentivar a discussão ampliada do PROGITEC esboçado em 2011 Estamos diagnosticando as produções dos professores nas escolas e as necessidades de formação e organizando oficinas por conteúdos escolares e/ou recursos computacionais pelos professores mais inovadores e por formadores, bem como construindo coletivamente um cronograma de trabalho para o biênio 2012/2013. Está ocorrendo o envolvimento de professores e gestores na formação dos novos colegas que estão chegando na escola sem a obrigação de cumprir os módulos anteriores

MÓDULO 4 / PROJETO Os tutores e formadores estão incentivando cada escola a elaborar atividades / projetos DE SEU INTERESSE para integrar a tecnologia do computador pessoal no currículo da escola, destacando que o momento que vivemos é revolucionário: como o projeto é muito inovador, todos nós estamos na mesma situação, pois ninguém domina o conhecimento necessário para fazer isso e temos que aprender fazendo, uns colaborando com os outros. A ideia de que “quem sabe ensina (e com isso aprende mais)” aplicada a todos tem derrubado barreiras de desconfiança e resistência contra a universidade e os formadores e criado climas interinstitucionais menos colonialistas e mais cooperativos / colaborativos, bem como mudado relações entre professores e alunos ou criado resistências por medo de mudança no papel do professor, que deixa de ser o detentor do conhecimento; Estamos planejando oficinas específicas (algumas a serem ofertadas pelos próprios professores) para ampliar e/ou aprofundar o conhecimento técnico e pedagógico, concomitantemente ao desenvolvimento da atividade/projeto planejada no Módulo 4.

AÇÃO / REFLEXÃO: O QUE É CURRÍCULO? Lista de conteúdos a serem ensinados Plano escrito das atividades de ensino a serem desenvolvidas no ano, por série/ano Referenciais e Diretrizes, Livro didático ou manuais de orientação do professor de como desenvolver os conteúdos Conjunto das experiências vividas pelo aluno na escola, planejadas pelo professor O que de fato acontece na sala de aula ??????

CONCEITO DE REFERÊNCIA DA EQUIPE RONDÔNIA Âmbito de decisões Políticas e administrativas: O currículo PRESCRITO E REGULAMENTADO Currículo como processo Práticas de desenvolvimento, Modelos em materiais, guias, regulamentos, etc. O currículo PLANEJADO Práticas de controle Internas e externas: O currículo AVALIADO Práticas organizativas: O currículo ORGANIZADO No Contexto de uma escola Reelaboração na prática: Transformação no pensamento e no plano dos professores / as, e nas tarefas acadêmicas O currículo EM AÇÃO GIMENO SACRISTÁN e PÉREZ GÓMEZ, 1998, p. 139.

O DESAFIO QUE TEMOS IMPLICA EM LEVAR EM CONSIDERAÇÃO O CONCEITO DE APRENDIZAGEM NARRATIVA, PREDOMINANTE EM ADULTOS, BEM COMO O DE CURRÍCULO NARRATIVO, PROPOSTO POR GOODSON (2007)

Aprendizagem narrativa APRENDIZAGEM TERCIÁRIA APRENDIZAGEM SECUNDÁRIA APRENDIZAGEM PRIMÁRIA NÍVEIS DE APRENDIZAGEM SEGUNDO BAUMAN, (2001) Aprendizagem narrativa Aprender a aprender Conteúdos do currículo prescritivo

POR UM CURRÍCULO NARRATIVO Aprendizagem escolar: conteúdos do currículo prescritivo (aprendizagem primária) Aprender procedimentos, atitudes e valores que garantam ao aprendiz autonomia no processo de aprendizagem , como a busca de informações em fontes variadas, interpretação e apropriação de conhecimentos, seleção de informações relevantes - aprender a aprender (aprendizagem secundária)

APRENDIZAGEM TERCIÁRIA OU NARRATIVA Aprendizagem terciária: necessária na sociedade contemporânea, de INSTABILIDADE, RISCOS E RÁPIDAS MUDANÇAS em que vivemos. CONSISTE em aprender a “[...] quebrar a regularidade, reorganizar as experiências fragmentadas, até então consideradas padrões não-familiares" (BAUMAN, 2001, p.125).

APRENDIZAGEM NARRATIVA Essa aprendizagem diz respeito a viver sem hábitos ou aprendizagens rotineiras, a romper com as prescrições predeterminadas do currículo, a voltar-se para a definição, apropriação e narrativa contínua de seu próprio currículo, do curso de sua vida.

CURRICULO NARRATIVO Proposto por GOODSON (2007) DEVE IR além da APRENDIZAGEM primária e secundária e DESENVOLVER A CAPACIDADE NARRATIVA DE PESSOAS, INSTITUIÇÕES E COMUNIDADES NUM PROCESSO EMANCIPATÓRIO, MAIS INCLUSIVO; FORMANDO COMUNIDADES DE APRENDIZAGEM, NAS QUAIS UNS APRENDEM COM OS OUTROS VALORIZA A METACOGNIÇÃO (REFLEXÃO OU TOMADA DE CONSCIÊNCIA SOBRE O PRÓPRIO PROCESSO DE APRENDIZAGEM).

“No novo futuro social, devemos esperar que o currículo se comprometa com as missões, paixões e propósitos que as pessoas articulam em suas vidas. Isto seria verdadeiramente um currículo para empoderamento. Passar da aprendizagem prescritiva autoritária e primária para uma aprendizagem narrativa e terciária poderia transformar nossas instituições educacionais e fazê-las cumprir sua antiga promessa de ajudar a mudar o futuro social de seus alunos.” (GOODSON, 2007).

APRENDIZAGEM NARRATIVA: A PESQUISA que incorpora este conceito ASSUME a aprendizagem como uma das estratégias que as pessoas empregam como resposta para os acontecimentos de suas vidas. Dentro do contexto de vida é que captamos algum sentido na questão do engajamento com a aprendizagem, em sua relação com pessoas vivendo suas vidas, que se relaciona com as necessidades e interesses dos alunos.

O PESQUISADOR VÊ a aprendizagem como algo ligado à história de vida e entende que ela está situada em um contexto, e que também tem história – tanto em termos de histórias de vida dos indivíduos e histórias e trajetórias das instituições que oferecem oportunidades formais de aprendizagem, como de histórias de comunidades e situações em que a aprendizagem informal se desenvolve.

DESAFIO DO PROJETO FORMAÇÃO-INVESTIGAÇÃO - UCA / RONDÔNIA Comunidade de aprendizagem Desenvolvimento Profissional do professor = Autonomia no uso do laptop / Aprendizagem narrativa Integração da tecnologia no currículo = Aperfeiçoamento curricular / CURRÍCULO NARRATIVO

REFERÊNCIA BRUNER, J. A cultura da educação. Porto Alegre: ArtMed, 2001. GIMENO SACRISTÁN, J. e PÉREZ GÓMEZ, A. I. 4 ed. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: ARTMED, 1998. p. 99-117. GOODSON, IVOR. Currículo, narrativa e o futuro social.Rev. Bras. Educ. vol.12, no. 35, Rio de Janeiro, Mai/Ago. 2007. Tradução: Eurize Caldas Pessanha e Marta Banducci Rahe KEMMIS, S. e WILKINSON, M. H. A pesquisa–ação participativa e o estudo da prática. Pp. 43-66. In DINIZ-PEREIRA, J. E. e ZEICHNER, K. M. (Orgs.). A pesquisa na formação e no trabalho docente. Belo Horizonte: Autêntica,2002. POZO, J. I. Aprendizes e mestres - a nova cultura da educação. Porto Alegre: ArtMed, 2002.