Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo EERP/USP Centro Colaborador da Organização Mundial da Saúde para o desenvolvimento da pesquisa em Enfermagem Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo EERP/USP Centro Colaborador da Organização Mundial da Saúde para o desenvolvimento da pesquisa em Enfermagem Profª Drª Maria José Bistafa Pereira Profª Drª Silvana Martins Mishima Profª DrªSilvia Matumoto Profª Drª Cinira Magali Fortuna
Congresso dos Estudantes de Enfermagem da Unicamp - CoCEnf Outubro 2009 Homenagem à Profª. Drª Maria Cecília Puntel de Almeida Saberes e Práticas na Saúde e Enfermagem
Conceituar – Enfermagem e SUS Para os Institucionalistas Historiar é o processo de reconstrução dos acontecimentos no tempo feito pelo prisma de quem historia, o que inclui seus interesses, visões de mundo, tendências “ Reconstruir o passado enquanto ele está vivo no presente, enquanto ele está atuante e pode determinar ou já está determinando o futuro” (Baremblitt, 1989 )
ENFERMAGEM ENFERMAGEM COMO PRÁTICA SOCIAL É o reconhecimento da enfermagem na dinâmica da sociedade, isto é, a enfermagem estabelece relações com as demais práticas sociais, seja na produção do conhecimento, na reprodução sócio- econômica e política, quanto na inserção dos sujeitos.
Enfermagem Prática Social É tomar a enfermagem para além de sua dimensão profissional e técnica, ou seja, para além da aplicação imediata e direta dos conhecimentos técnico-científicos
TRABALHO Projeto de Ação Concepção processo saúde- doença – cuidado Coletivo
TRABALHO NECESSIDADES INDIVIDUAIS E COLETIVAS NECESSIDADES
TRABALHO Instrumentos materiais Saberes
PRÁTICA DE ENFERMAGEM Trabalho de enfermagem histórica e socialmente determinado constituído pelo conjunto de atividades e ações desenvolvidas por seus agentes, enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem
SAÚDE PÚBLICASAÚDE COLETIVA Concepção saúde-doença: lógica causal Concepção saúde-doença saúde como produção social Objeto: um Homem genérico (recortado por critérios de risco) Objeto: Homem como um ser social, protagonista da ação de saúde. Indivíduos, grupos e classes sociais referidos ao processo S-D Coletivo: Campo estruturado de práticas sociais Ponto de partida para compreensão das práticas sanitárias Coletivo: Coleção de indivíduos Intervenções fundamentadas no conhecimento científico (bacteriologia, epidemiologia) Intervenções considera a dinâmica de relações da sociedade
SUS Modelo Biomédico Homem genérico Somatória de indivíduos Homem como ser social, se constrói em constantes relações com seu meio e com outros homens Campo de práticas sociais Aspectos biológicos Aproximação das ciências médicas às sociais Coletivo Conhecimento Saúde – doença Perspectiva biológica e multicausal Dimensão histórico social