4 Fases na formação de novos educadores.

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Transcrição da apresentação:

4 Fases na formação de novos educadores. A Leitura da Creche   Antigamente Capacitação do pessoal da ONMI: Nesse caso também, a organização foi parecida com aquela dos primeiros cursos, mas com um amplo favorecimento dos tempos de estágio na creche. Nos últimos séculos Preparar atividades de leitura, organização de espaço Na condução da atividade Na apreciação do seu sucesso. 4 Fases na formação de novos educadores. O Papel do Adulto 1ºFASE 2ºFASE 3º FASE História contada em qualquer lugar Contos -> mitos -> estórias -> olhar->tocar-> ler Produção de livro infantil 4ºFASE Cursos de formação de 6 meses até um ano (as matérias eram geralmente: Pedagogia, psicologia, sociologia, pediatria e neuropsiquiatria infantil.) Cursos de forma-Teórica-Prática de base Atualização do educador: Os cursos de atualização desenvolveram-se sobretudo em sentido monográfico, ou sobre aspectos particulares das atividades (Por ex: a psicomotricidade, o jogo, etc.) ou sobre aspectos metodológicos (Por ex: a observação) A formação do educador como educador social e ao mesmo tempo como especialistas psicopedagógico. Elas centralizavam a atenção, seja nos aspectos políticos e sociais da creche, seja na particularidade do trabalho com a criança muito nova.

Quem é a criança apresentada aos educadores?   A criança deve ter como referência o grupo, e não o educador. 3º Períodos: O seminário Saint Pierre espaço 2º Período: Os primeiros cursos regionais O curso para a preparação dos educadores da creche deve ter algumas peculiaridades, dentro delas no texto são citadas 8 Continuação ... Indicação e proposta para os cursos de formação. Porque os conhecimentos sobre a fenologia do comportamento das crianças, sobretudo das muito pequenas, no contexto quotidiano e em particular na creche são muito escassos. Porque observando se aprende a ver cada vez mais a ser mais sensível e atento aos sinais da criança. 1º Período: Em Cinisello Balsamo, antecipando a leiº 1.044 Três momentos teórico-práticos fundamentais Porque destacando os dados naturais por meio da observação, haverá o estimulo para pesquisar leituras a fim de interpreta-las em nível teórico.

Por que o livro na creche? A importância-> Desenvolvimento-> sucesso escolar. educadores?   Livros que apresentam imagens ou situações mais ou menos complexas. Por que o livro na creche? A Pesquisa Livros que contém uma sucessão de situações e de acontecimentos ilustrados. Tipologia de livros para a infância

O Papel do adulto. Continuação   A proposta do Adulto

Encorajar a ler na creche. Critério de escolha do livro. O uso procede do livro. Encorajar a ler na creche. Critério de escolha do livro.

Experiência na creche, posturas das educadoras e desenvolvimento linguístico. Pesquisa rigorosa sobre a população que frequenta a creche.   “Achamos que a “Culpa”, portanto, pode ser atribuída ao fato de que a creche tradicional-em especial a creche ONMI-com frequência não cumpre a tarefa de estimular suficientemente a criança, inclusive na função linguística fundamental” Institucionalização na primeira infância-> Efeitos negativos no desenvolvimento da criança. Relação numérica entre educadores/crianças. Tabela1->Diferença no QI e nos testes verbais e não verbais entre criança provenientes da creche e o grupo homogêneo. A Pesquisa Qualidade de interação. Estabilidade de relação com a criança é considerada essencial. Creche deve ser dotada de equipamentos lúdicos. Tabela2-> Diferença nos testes verbais de teman individuais entre crianças vindas da creche. Tabela3-> Diferenças nos testes de Teman não verbais entre crianças vindas da creche e não vindas da creche.

O livro na creche. O livro como objeto cultural. Uso e funções do livro ilustrado.   O papel do adulto é fundamental como mediador do uso e do significado do livro. O livro para analise perceptiva A Pesquisa O livro como objeto cultural. O livro com função identificatória.

A importância dos modos de leitura do adulto em relação ás crianças. Leitura de um livro de imagens acompanhado de uma história verbal O itinerário de narração de uma história. Apresentação do livro à criança, seguindo o fio condutor, mas resumindo os pontos principais da narração. Leitura preliminar do adulto, que decidirá como e quais partes serão lidas à criança, identificando de modo sintético o fio principal.   Momento de verificação. Mais fácil e proveitoso quando feita individualmente (sobretudo com as crianças menores. Com menos experiências de escuta ao menos ativas, mas na creche, pode ser feito em duplas, escolhidas com cuidado para que, as características pessoais sirvam como estimulo, e não como limitação para ambas. Para a leitura de história complexas, é importante identificar alguns pontos centrais da história que serão ressaltados dramaticamente sempre da mesma forma. Esses momentos dramáticos repetidos prendem a atenção da criança. As crianças os esperam e os reproduzem. A segunda apresentação é mais dialogada com as crianças, perguntando a elas “O que é isso? E aquilo? O que está acontecendo? ”, passando para a interpretação e o enriquecimento das relações entre os acontecimentos Para a análise de imagens complexas, a importância de mostrar à criança a relação entre um detalhe e o significado global. Para os pequeninhos, a importância de ajudar a realizar a associação entre imagens e o objeto. Para a leitura com forte conteúdo identificatório , devemos estudar com atenção o momento da apresentação e os limites da dramaticidade que não precisam ser ultrapassados. A importância dos modos de leitura do adulto em relação ás crianças. Animar e Dramatizar. A dramatização animada pelo adulto e pela criança de situações complexas ou de forte conteúdo emocional. A preparação do leitor adulto com adequada análise do texto e identificação das estratégias de dramatização. O aprimoramento de técnicas de encorajamento- acompanhamento para a leitura da criança. A preparação de momentos de socialização nos quais a criança adapta a sua linguagem para ler aos outros.