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PublicouRonaldo Belo Bentes Alterado mais de 8 anos atrás
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Argumentação e Assertividade... a força da palavra...!
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“O Ser Humano fala. Falamos acordados, falamos em sonhos, falamos sem cessar, mesmo quando não proferimos qualquer palavra e não fazemos senão escutar ou ler. Falamos porque falar nos é natural.” Martin Heidegger, La parole “O Ser Humano fala. Falamos acordados, falamos em sonhos, falamos sem cessar, mesmo quando não proferimos qualquer palavra e não fazemos senão escutar ou ler. Falamos porque falar nos é natural.” Martin Heidegger, La parole
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A comunicação é essencial ao homem e realiza-se a partir de dois vectores que, classicamente, se vinculam com a demonstração e com a argumentação.
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Ainda que a demonstração assuma um pendor científico os seus enunciados são objecto de verificação empírica. (ex. O calor dilata os corpos metálicos).
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A argumentação, diferentemente, tendo como pano de fundo os aspectos mais problemáticos do dia-a-dia e as dúvidas que lhes são inerentes, assume a verificação intersubjectiva como critério de verdade. (ex. Aborto sim ou não?).
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Assim, se a argumentação está presente em todos os âmbitos da nossa vida, compreender a sua estrutura é dar um passo significativo para que cada cidadão se constitua como membro ativo da sua comunidade.
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É no contexto privado, profissional, institucional e macro-social em que estamos inseridos que, partilhamos opiniões, sentimentos, crenças...convicções. A palavra caracteriza-nos enquanto seres dotados de razão e sentimentos.
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Os interlocutores/comentadores, no debate das suas ideias, devem ter sempre em conta: o respeito pelo tema; saber ouvir e aguardar a vez de intervir; respeitar as orientações; fazer registos/sínteses com linguagem adequada a cada situação.
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Num debate para além dos comentadores, deve haver sempre quem faça os registos e quem modere. Cabe ao moderador apresentar o tema, distribuir de forma equilibrada o tempo e intervir sempre que haja necessidade ( divagações, atitudes incorrectas ou excessivas...).
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o argumentador e o destinatário; a mensagem e o contexto ou meio. A dupla exigência “argumentar demonstrando” conta sempre com quatro variáveis essenciais a toda a situação argumentativa:
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A argumentação assume ao mesmo tempo três movimentos que se materializam na tese, na antítese e na síntese.
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Fernando Pessoa de uma forma poética descreve assim os três momentos do processo: “toda a ode, é presidida pela estrofe, em que se determina a ideia; pela antístrofe, em que se lhe opõe a ideia e pelo epodo, onde se conciliam ambas as ideias.”
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Num debate de ideias, ainda que opostas, poder-se-á encontrar um ponto de confluência entre elas, sem que alguma seja totalmente, derrubada.
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A rigidez é boa na pedra, não no homem. A ele cabe a firmeza das suas convicções com margem à troca de ideias.
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„Se é vergonhoso para um homem perder na luta corpo a corpo, é impossível que este não se envergonhe de perder na luta pelas palavras cuja diferença o distingue“ Aristóteles, Retórica
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“Cada um de nós é o que se fizer ser!” Objetivo 2 do CP_7 A.E.P.B.S.
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