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PublicouTainá Pulido Alterado mais de 10 anos atrás
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Experiências de Sucesso no Cooperativismo Leiteiro Internacional
Fabio Chaddad Washington State University
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Agenda Reestruturação das cooperativas de leite no Brasil
Discutir pontos em comum (tendências) no cooperativismo leiteiro internacional Facilitar o processo de diálogo entre as lideranças do setor no Brasil
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Cooperativas: Participação de Mercado
Política agrícola Regulamentação do setor Barreiras à importação Políticas de apoio a cooperativas Nível tecnológico Nível educacional Ambiente institucional
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Nesta apresentação discutiremos aspectos internos das cooperativas:
Estrutura Estratégia Capitalização
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Pontos Comuns – Tendências
Consolidação Alianças Estratégicas Estrutura Centralizada Governança Corporativa Fidelização do Associado Novos Mecanismos de Capitalização Modelos Estratégicos
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Consolidação Fusões e incorporações Economia de escala
Poder de mercado Influência política
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Consolidação nos EUA
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Consolidação nos EUA: 1992-2000
36 fusões 8 incorporações 4 reduziram captação 36 dissoluções 32 novas cooperativas
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Exemplo: DFA (1998) Valley of Virginia
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Exemplo: DFA (1998) Central Mountain Northeast Mideast Western
Southeast Southwest
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DFA (2002) Maior cooperativa de leite do mundo 20 bilhões litros (27%)
US$ 7,9 bilhões 33 plantas de processamento 17 alianças estratégicas
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Consolidação nos EUA: Fatores
Consolidação na indústria alimentar Consolidação no varejo Consolidação entre produtores Volatilidade no preço do leite Consumo estável Importação
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Consolidação na Europa
Dentro de países Entre países: Arla Foods Expansão para Europa do Leste
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A consolidação entre cooperativas foi mais dramática em países onde o setor leiteiro foi desregulamentado.
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Nova Zelândia Fonterra: 95% da captação Tatua Cooperative
Independent Milk Producers
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Exemplo: Fonterra Formada em 2001 Fusão entre NZDG, Kiwi e NZDB
Segunda maior cooperativa 13 bilhões de litros US$ 7 bilhões 7% PIB
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Austrália Murray Goulburn Bonlac Foods Dairy Farmers Group
National Foods Parmalat
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Exemplo: DFG Formada em 1989 Fusão entre Hunter Valley e Shoalhaven
Cinco F&As na década de 1990 1,2 bilhão de litros 5.500 produtores em 5 estados US$ 1,1 bilhão
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Pontos Comuns – Tendências
Consolidação Alianças Estratégicas Estrutura Centralizada Governança Corporativa Fidelização do Associado Novos Mecanismos de Capitalização Modelos Estratégicos
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Alianças Estratégicas
Cooperação entre empresas independentes a fim de atingir objetivo comum Alternativa à consolidação Contratos – Joint Ventures
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Alianças Estratégicas: Fatores
Globalização Avanços tecnológicos Ganhos de eficiência Motivos estratégicos
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Alianças Estratégicas e Globalização
Cooperativas utilizam alianças estratégicas para expandir globalmente ou reagir a pressões competitivas globais
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Internacionalização Exportação Importação
Investimento Direto Estrangeiro Aliança Estratégica
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Exemplo: Fonterra Líder no mercado internacional (35%)
Atuação em 120 países 96% do leite é exportado (NZDB) Alianças estratégicas Nestlé – Américas DFA – EUA Arla Foods – Inglaterra Bonlac Foods – Austrália
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Alianças Estratégicas e Inovação
Desenvolvimento de novos produtos Dividir custos de P&D Alavancar recursos complementares
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Exemplos DairiConcepts: Fonterra e DFA
Frapuccino: Starbucks, PepsiCo, DFA
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Alianças Estratégicas: Eficiência
Minimizar custo de produção Economia de escala Competitividade
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Exemplo: DFA Joint Ventures: 35% do volume captado
Posição acionária minoritária Participação nos resultados e controle Administração por profissionais Contrato de fornecimento exclusivo
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Alianças Estratégicas: Outros Motivos
Alavancar a marca Capitalização
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Exemplo: Land O´Lakes Aliança com Dean Foods
Ativos dedicados a leite fluido Contrato de suprimento de leite Marca da LOL licenciada “brand equity”
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Pontos Comuns – Tendências
Consolidação Alianças Estratégicas Estrutura Centralizada Governança Corporativa Fidelização do Associado Novos Mecanismos de Capitalização Modelos Estratégicos
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Estrutura Centralizada (Cooperativa Única) Federada (Singular-Central)
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Estrutura A maioria das cooperativas estudadas adota a estrutura centralizada Eficiência Evita dupla intermediação Evita duplicação de ativos e staff Evita atritos entre central e singulares
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Exceções Valio (Finlândia) 28 singulares 15 mil produtores
Objetivo: exportação Amul (Índia) 12 singulares 11 mil sociedades comunitárias 2 milhões de produtores
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Pontos Comuns – Tendências
Consolidação Alianças Estratégicas Estrutura Centralizada Governança Corporativa Fidelização do Associado Novos Mecanismos de Capitalização Modelos Estratégicos
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Governança Corporativa
Separação entre propriedade e gestão Diretores eleitos Conselho de Administração (Board) Presidente do Conselho (Chairman) Gerente Geral (CEO)
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Governança Corporativa
Problema do controle (Cook, 1995) Problema de agente-principal Informação assimétrica Ações oportunistas
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Mecanismos de Controle: Corporações (S.A.s)
Mecanismos de controle externo Mercado de capital Risco de take-over Analistas de mercado Concorrência Mecanismos de controle interno Conselho de administração Compensação por resultados
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Mecanismos de Controle: Cooperativas
Só funcionam os mecanismos internos Conselho de Administração Direitos de voto
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Tendências Redução no tamanho do Conselho Diretores profissionais
Clara demarcação de responsabilidades Representação Conselho Executivo vs. Conselho de Associados Comitês Critérios objetivos de desempenho
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Estrutura de Governança
Comitê Executivo Comitê de Compensação Comitê de Planejamento Conselho de Administração (11) Comitê de Associativismo Comitê de Finanças Comitê de Resoluções (11) Conselho de Associados (220) Distritos (11) Unidades (44) Cooperados
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Critérios de Desempenho
Preço do leite Preço relativo do leite (Friesland) Preço do leite + prêmios (Campina) Preço do leite + remuneração do capital (DFG) Preço do leite + ganhos de capital (Fonterra)
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Direitos de Voto 1-membro, 1-voto X Proporcional
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Pontos Comuns – Tendências
Consolidação Alianças Estratégicas Estrutura Centralizada Governança Corporativa Fidelização do Associado Novos Mecanismos de Capitalização Modelos Estratégicos
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Por que fidelidade se tornou um problema?
Problema do “carona” O cooperado participa dos benefícios gerados pela cooperativa mas não arca proporcionalmente com os custos Oportunismo: associado só participa quando a cooperativa oferece o “melhor negócio”
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Aumentar a fidelidade do cooperado significa controlar ação oportunista dos caronas.
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De que forma? Fatores fora do controle da cooperativa
Ambiente competitivo Características sócio-econômicas Características demográficas
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De que forma? Fatores controláveis: Relação comercial Governança
Política financeira
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Relação Comercial e Fidelidade
Proposição de valor Estratégia de comunicação Contratos
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Proposição de Valor Tradicionalmente Ideologia
Correção de falhas de mercado Não funcionam mais!
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Proposição de Valor De que forma a cooperativa se diferencia da concorrência? Preço Serviço Qualidade Marca Retornos financeiros Estratégia competitiva
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Proposição de Valor Condição necessária, mas não suficiente!
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Estratégia de Comunicação
Relações públicas com os associados Departamento Staff especializado Esforços de comunicação aumentam a fidelidade do associado Voz, Saída (Hirschman)
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Estratégia de Comunicação
Mecanismos (Trechter): Técnicos de campo * Comunicação com gerentes * Publicações da cooperativa Convenção anual Comunicação com diretores Comunicações eletrônicas Educação e treinamento *
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Contratos Tradicionalmente: Quadro de associados aberto
Livre participação Tendência: Quadro de associados definido Acordo contratual uniforme sujeito à monitoramento e execução legal
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Contratos 90% da produção de leite nos EUA comercializada através de contratos (USDA, 2002)
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Política Financeira e Fidelidade
Associado tem o dever de capitalizar a cooperativa Proporcionalidade Não ocorre porque os associados não têm incentivos para investir na cooperativa
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Política Financeira e Fidelidade
Objetivo: aumentar os incentivos para investimento (Iliopoulos) Política de associação Contrato de produção Transferabilidade (liquidez) Retorno financeiro
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Política Financeira e Fidelidade
Cooperativas que não resolveram o problema do incentivo estão à busca de capital externo Mas estão pagando caro por isso... Controle Retornos Financeiros
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Pontos Comuns – Tendências
Consolidação Alianças Estratégicas Estrutura Centralizada Governança Corporativa Fidelização do Associado Novos Mecanismos de Capitalização Modelos Estratégicos
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Chaddad e Cook (2003) Cooperativa Tradicional
Non-Proportional Member Investment Chaddad e Cook (2003) Benefits to Patrons Proportional Member Investment Cooperativa de Investimento Proporcional Benefits to Investors Redeemable Cooperativa com Associados-Investidores Non-Redeemable and Transferable Restricted to Member-Patrons Cooperativa de Nova Geração Direitos de Propriedade Cooperativa com Entidade Externa Not Restricted to Member-Patrons Outside Equity Not in Cooperative Non-Conversion Outside Equity in Cooperative Cooperativa com Ações de Investimento Conversion Publicly-Traded Common Stock Corporação (S.A.)
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Cooperativa de Investimento Proporcional
Investimento proporcional ao uso Plano de Capital de Base Estabelece patamar mínimo Aporte ou Retenção
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Cooperativa de Investimento Proporcional
Dairy Farmers of America Land O´ Lakes Fonterra Dairy Farmers Group Campina Melkunie
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Cooperativa com Associados-Investidores
Resultado distribuído em proporção ao capital investido Dividendos Emissão de quotas-parte
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Cooperativa com Associados-Investidores
Campina Melkunie: unidades de participação Tatura Milk Industries Ltd.: ações preferenciais restituíveis Dairy Farmers Group: bônus
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Cooperativa de Nova Geração
Quadro de associados fechado Capital investido up-front Direitos de Entrega Não resgatável Transferível Acordo contratual uniforme
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Cooperativa de Nova Geração
Tatua Cooperative Dairy Company Milksolids Supply Entitlements $1.5/kg de sólidos solúveis
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Cooperativas com Entidades Externas
Capital externo introduzido em: Subsidiárias Joint Ventures Entidade não-operacional (Trust Co.) Modelo irlandês
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Modelo Irlandês Kerry Cooperative (1986)
5 outras cooperativas seguiram o modelo E.U.A.: Land O´ Lakes Austrália: Dairy Farmers Group “Modelo do Equilíbrio” (Chaddad e Cook)
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S.A. INVESTIDORES PRODUTORES COOPERATIVA 100% Controladora Sem
OUTROS 100% Controladora Sem Controle
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Cooperativas com Ações de Investimento
Diferentes tipos de ações Similar ao modelo das cooperativas com associados-investidores Investidores não são associados
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Conversões Cooperativa deixa de existir e transforma-se em corporação (S.A.) Kerry Group plc Credit Agricole Dakota Growers Pasta
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Pontos Comuns – Tendências
Consolidação Alianças Estratégicas Estrutura Centralizada Governança Corporativa Fidelização do Associado Novos Mecanismos de Capitalização Modelos Estratégicos
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Modelos Estratégicos: Van Bekkum (2001)
Cooperativa Local Cooperativa de Commodity Cooperativa de Nicho Cooperativa de Adição de Valor
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Cooperativa Local Atuação local Produtores ao redor: rede social
Escala é pequena “Enxuta” Estrutura tradicional Processamento limitado Cooperativas de barganha (163)
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Cooperativa de Commodity
Liderança de custo Economia de escala Minimiza custos Poder de mercado Influência política Estrutura tradicional Capitalização DFA, Murray Goulburn, Fonterra, Arla
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Cooperativa de Nicho Foco em segmento do mercado Pequena escala
Pesquisa e Desenvolvimento Marketing Estrutura não-tradicional Tatua (Nova Zelândia) Tatura (Austrália) Prairie Farms (EUA)
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Cooperativa de Adição de Valor
Estratégia de diferenciação Produtos de alto valor agregado Integração vertical Consumidor final Esforços de marketing Processamento e logística Estrutura não-tradicional DFG, Sodiaal, Campina, LOL
81
Estratégia Evitar estratégia “mista” (Porter) Murray Goulburn
Alinhar estratégia e estrutura (Chandler)
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Pontos Comuns – Tendências
Consolidação Alianças Estratégicas Estrutura Centralizada Governança Corporativa Fidelização do Associado Novos Mecanismos de Capitalização Modelos Estratégicos
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Douglas North Organizações Instituições Path dependence
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Conclusões Cooperativas enfrentam desafios: Financeiros Governança
Fidelidade Soluções para estes desafios são importantes para a sobrevivência do sistema cooperativo Tempo de reflexão e mudança
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Perguntas? chaddadf@wsu.edu
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