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Lixo e sua influência sobre recursos naturais

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Apresentação em tema: "Lixo e sua influência sobre recursos naturais"— Transcrição da apresentação:

1 Lixo e sua influência sobre recursos naturais
O ambiente urbano é um dos mais poluídos, nela ocorre vários tipos de poluição: sonora, visual, atmosférica, lixo, esgoto, etc. O ambiente urbano é um dos mais poluídos, nela ocorre vários tipos de poluição: sonora, visual, atmosférica, lixo, esgoto, etc.

2 Lixo - é todo e qualquer resíduo proveniente das atividades humanas ou gerado pela natureza em aglomerações urbanas. - lixo é aquilo que ninguém quer. * Mas ele continua existindo mesmo depois que o jogamos na lixeira.

3 ROMA-1ª METRÓPOLE EUROPÉIA JÁ TINHA PROBLEMAS COM O LIXO

4 75% do lixo coletado no Brasil é jogado em lixões a céu aberto, contaminando o solo e conseqüentemente poluindo lençóis subterrâneos de água.

5 CLASSIFICAÇÃO DO LIXO * pela natureza física: seco e molhado;
* composição química: matéria orgânica e matéria inorgânica; * pelos riscos potenciais ou meio ambiente: perigosos, não-inertes (NBR ); * Normalmente, os resíduos são definidos segundo sua origem e classificados de acordo com o seu risco em relação ao homem e ao meio ambiente em resíduos urbanos e resíduos especiais;

6 Resíduos urbanos, também conhecidos como lixo doméstico
Papel, papelão, vidro, latas, plásticos, trapos, folhas, galhos e terra, restos de alimentos, madeira e todos os outros detritos apresentados à coleta nas portas das casas pelos habitantes das cidades ou lançados nas ruas

7 RESÍDUOS ESPECIAIS são aqueles gerados em indústrias ou em serviços de saúde, como hospitais, ambulatórios, farmácias, clínicas que, pelo perigo que representam à saúde pública e ao meio ambiente, exigem maiores cuidados no seu acondicionamento, transporte, tratamento e destino final. Também se incluem nesta categoria os materiais radioativos, alimentos ou medicamentos com data vencida ou deteriorados, resíduos de matadouros, inflamáveis, corrosivos, reativos, tóxicos e dos restos de embalagem de inseticida e herbicida empregados na área rural

8 Classificação segundo a NBR-10 004 da ABTN -- Associação Brasileira de Normas Técnicas --,
Classe I - Perigosos: são os que apresentam riscos ao meio ambiente e exigem tratamento e disposição especiais, ou que apresentam riscos à saúde pública. Classe II - Não-Inertes: são basicamente os resíduos com as características do lixo doméstico. Classe III - Inertes: são os resíduos que não se degradam ou não se decompõem quando dispostos no solo, são resíduos como restos de construção, os entulhos de demolição, pedras e areias retirados de escavações.

9 Destinos e cuidados Classes II e III podem ser incinerados ou dispostos em aterros sanitários, desde que preparados para tal fim e que estejam submetidos aos controles e monitoramento ambientais Os resíduos Classe I - Perigosos, somente podem ser dispostos em aterros construídos especialmente para tais resíduos, ou devem ser queimados em incineradores especiais.

10 Agrotóxicos: produtos utilizados para combater seres vivos que prejudicam plantações ou animais de criação. Podem ser denominados como: inseticidas, fungicidas, herbicidas, acaricidas, etc.

11 O processo de modernização da agricultura, introduziu o uso de adubos químicos e herbicidas.
O Brasil é o 5º maior consumidor movimentando cerca de US$ 2,5 bilhões. Somente 0,1% atinge o alvo específico enquanto 99,9% se acumulam em solos e água.

12 Exemplos de desequilíbrios
DDT(diclorodifeniltricloroetano) Pesticida organoclorado não biodegradável = resistência ORGANOFOSFORADOS (mais tóxicos e com menor poder residual – não criam resistência) acumulam-se no tecido adiposo

13 BIOAMPLIFICAÇÃO O efeito dos venenos aumentam ao longo de uma cadeia alimentar (bioamplificação). Inseticidas em plantações são assimilados por pássaros que comem as sementes. Se uma ave de rapina come vários desses pássaros, absorve grande quantidade de veneno, suficiente para matá-lo ou para fazer com que ponha ovos de cascas finas, que se rompem no ninho.

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15 Organoclorados Características: São lipossolúveis, ficando acumulado na cadeia alimentar e no tecido adiposo.

16 Organoclorados Intoxicação: Atuam sobre o sistema nervoso central resultando em distúrbios comportamentais, sensoriais, equilibrio, musculatura involuntária e depressão dos sistemas vitais como respiração, causando convulsões, paralisia e morte do indivíduo.

17 Organoclorados Contaminação: Pode se dar por inalação, ingestão e contato pela pele.

18 Metais pesados como chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos podem provocar graves doenças neurológicas, além de afetar a condição motora. Milhares de pilhas são jogadas nos lixos domésticos de celulares, brinquedos, lanternas, equipamentos eletrônicos e elétricos. Além disso, contaminam rios e lençóis freáticos. O Brasil não tem uma política pública que oriente o consumidor quando a toxicidade e a necessidade de separação desse lixo.

19 Metais Pesados Mercúrio: É largamente utilizado em indústrias e garimpos, para separação de impurezas. Chumbo: utilizado na fabricação de pilhas e baterias.

20 Descontaminação do Solo
Bactérias Fungos Biorremediação: emprego dos microrganismos para a remediação de locais contaminados devido ao uso de agroquímicos..

21 Descontaminação do Solo
Biodegradação: atividade microbiana na eliminação de produtos químicos do ambiente. Fitorremediação: utilização deplantas para retirada dos mesmos da água ou do solo. Ex: chorão

22 Organoclorados 90% dos organoclorados retidos no organismo humano são provenientes da alimentação.

23 Aterro Sanitário * local onde o lixo é depositado permitindo mantê-lo confinado sem causar maiores danos ao meio ambiente

24 Aterro Sanitário: São construídos com procedimentos de segurança, diminuindo o contato das pessoas com o lixo. Possuem sistemas de drenagem e tratamento de resíduos. O lixo é lançado ao solo, coberto com terra e comprimido.

25 A compactação tem como objetivo reduzir a área disponível prolongando a vida útil do aterro, ao mesmo tempo que o propicia a firmeza do terreno possibilitando seu uso futuro para outros fins. A distância mínima de um aterro sanitário para um curso de água deve ser de 400m.

26 TEMPO DE DECOMPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS
Papel: 3 a 6 meses Jornal: 6 meses Palito de madeira: 6 meses Toco de cigarro: 20 meses Nylon: mais de 30 anos Chicletes: 5 anos Pedaços de pano: 6 meses a 1 ano Fralda descartável biodegradável: 1 ano Fralda descartável comum: 450 anos Lata e copos de plástico: 50 anos Lata de aço: 10 anos Tampas de garrafa: 150 anos Isopor: 8 anos Plástico: 100 anos Garrafa plástica: 400 anos Pneus: 600 anos Vidro: anos

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28 Tempo de decomposição de resíduos em Oceanos
Papel Toalha: 2 a 4 semanas; Caixa de Papelão: 2 meses; Palito de Fósforo: 6 meses; Restos de Frutas: 1 ano; Jornal: 6 meses; Fralda Descartável: 450 anos; Fralda Descartável Biodegradável; 1 ano; Lata de Aço: 10 anos; Lata de Alumínio: não se corrói; Bituca de Cigarro: 2 anos; Copo Plástico: 50 anos; Garrafa Plástica: 400 anos; Camisinha: 300 anos; Pedaço de Madeira Pintada: 13 anos; Bóia de Isopor: 80 anos; Linha de Nylon: 650 anos; Vidro: tempo indeterminado; Lixo radioativo: 250 anos ou mais

29 Perigos Quando não recebe tratamento adequado, constitui um problema sanitário, transmitindo várias doenças como diarréias infecciosas, amebíase, parasitose, servindo ainda como abrigo seguro para ratos, baratas, urubus (que podem derrubar aviões), além de contaminar os lençóis freáticos através do chorume (liquido altamente tóxico que resulta da composição da matéria orgânica associada com os metais pesados)

30 LIXO X PROBLEMAS DE SAÚDE PÚBLICA
Falta de saneamento básico e o acúmulo esgoto e lixo podem propiciar a proliferação de ratos, moscas, baratas, barbeiros, pulgas, piolhos, sarna, mosquitos (Aedes aegypty) que transmite a dengue.

31 MANIFESTAÇÃO DE DOENÇAS E EPIDEMIAS
- A mais grave foi a Peste Negra, que entre e 1351 causou 25 milhões de mortes cerca de um terço da população européia (idade média). - Leptospirose e hantavirose, além da peste bubônica. - Outras doenças como vermes, bactérias, fungos e vírus são ameaças constantes encontrada em locais com acúmulos de lixo, assim como, tifo, etc.

32 O tratamento do lixo doméstico no Brasil é realmente uma tragédia, 76% dos 70 milhões de quilos produzidos por dia, são lançados a céu aberto, 10% em lixões controlados, 9% para aterros sanitários e apenas 2% é reciclado. A realidade está mudando, hoje as pessoas que pensam um pouco mais neste planeta recorrem a alternativas que podem minimizar esta situação caótica. Pressione as prefeituras para adotarem a coleta seletiva como alternativa. Reduzir, Reutilizar e Reciclar são as palavras “da hora”.

33 A reciclagem do lixo assume um papel fundamental na preservação do meio ambiente, pois, além de diminuir a extração de recursos naturais ela também diminui o acúmulo de resíduos nas áreas urbanas. Os benefícios obtidos são enormes para a sociedade, para a economia do país e para a natureza. Embora não seja possível aproveitar todas as embalagens, a tendência é que tal possibilidade se concretize no futuro.

34 Os ciclos naturais de decomposição e reciclagem da matéria podem reaproveitar o lixo humano.
Contudo, uma grande parte deste lixo sobrecarrega o sistema. O problema se agrava porque muitas das substâncias manufaturadas pelo homem não são biodegradáveis, isto é não se decompõe facilmente. Vidros , latas e alguns plásticos não são biodegradáveis e levam muitos anos para se decompor. Esse lixo pode provocar a poluição.

35 ESTATÍSTICAS O Brasil produz toneladas de lixo por dia. 76% são depositados a céu aberto em lixões, 13% são depositados em aterros controlados, 10% são depositados em aterros sanitários, 0,9% são compostados em usinas e 0,1% são incinerados. É importante salientar que o material orgânico compõe a maior parte do item "outros". Aproximadamente 53% deste total, é de restos de comida desperdiçada.

36 Coleta seletiva

37 AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL
Começou na década de 60 nos países industrializados e em alguns países em desenvolvimento a conscientização pública da necessidade de prevenção da rápida degradação ambiental, em face do progresso acelerado que considerava em seus projetos tão somente a relação custo x benefício econômico.icar para adicionar texto

38 AQUECIMENTO GLOBAL Após a revolução industrial, a emissão de poluentes derivados da queima de combustíveis fósseis têm aumentado surpreendentemente. Milhões de toneladas lançadas anualmente na atmosfera, principalmente pelos paises industrializados, tem intensificado o efeito estufa. Isso é, os poluentes permitem a passagem de luz até a superfície terrestre mas, aprisiona o calor emanado por essa superfície, alterando a temperatura média do planeta.

39 O PROBLEMA DO OZÔNIO E EFEITO ESTUFA
Como chegamos ao problema? * estimativas: * falta de informação * falta de estudos

40 PETRÓLEO E ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS
O petróleo derramado pelos oceanos (ex: acidente provocado pela PETROBRÁS na Baia de Guanabara, 1,8 milhão de litros de óleo no mar), provoca: · Morte do plancto pela obstrução da passagem da luz; · Intoxicação dos organismos aquáticos; Impregnação de brânquias e penas afetando a fauna marinha.

41 ESTUDO DE ALTERNATIVAS
Os países do G8 (sete países mais ricos do mundo mais a Rússia) implementar energias alternativas modificar o cenário energético em 10 anos

42 Como pensar em sustentabilidade se eu não pensar no meio ambiente?

43 EDUCAÇÃO AMBIENTAL E UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS
Educação Ambiental, segundo a lei n° 9.795, de 27 de abril de 1999, é um componente essencial e permanente da educação Nacional, devendo estar presente em todos os níveis e modalidades do processo educativo formal e não-formal. Educação Ambiental = compreensão destas interações, visando a manutenção e preservação do planeta como um todo, “agindo-se localmente, pensado globalmente” (Rio)

44 “Por ambiente, entendemos o meio onde convivemos com os outros seres, numa interdependência contínua e no reconhecimento das relações entre os próprios seres humanos, incluindo o contexto cultural interno e externo a cada indivíduo e a cada grupo organizado”. (CORIOLANO, 1997, p.36). Art Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. (Constituição – 1988)


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