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A tecnologia e os saberes em rede

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Apresentação em tema: "A tecnologia e os saberes em rede"— Transcrição da apresentação:

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2 A tecnologia e os saberes em rede
Prof. Dr. Cesar A. A. Nunes Assessor Ético Sistema de Ensino Pesq. Associado – Faculdade de Educação – USP Diretor Oort Tecnologia

3 Algumas vivências + 400 objetos de aprendizagem, projetos colaborativos Formação de equipes interdisciplinares na Argentina, Venezuela, Peru, Brasil, ... Avaliação de portais nacionais na Argentina, Chile, México Pesq. convidado na Univ. Toronto, SRI ... Autor de ferr. de pensamento (Oort Tecnologia) Prática relatada no Teaching for Understanding with Technology (Wiske – Harvard) Curso aprendizagem por projetos com tecnologia no Egito, India, Brasil, EUA Experiência com escolas particulares de São Paulo (Santa Cruz, Mobile, Bandeirantes, Escola da Vila ...) Experiência com redes públicas: Ceará, São Paulo, Indaiatuba ...

4 Como é a formação para o uso das tecnologias da informação e comunicação na sua escola?
Suplementar TIC Currículo Complementar Integração Impregnação Vivancos, J. (2008) Tratamiento de la Información y Competencia Digital

5 Acontecendo na Web Redes Sociais (Facebook, Orkut, Twitter ...)
Meios sociais (YouTube, GoogleDocs, Flickr, Blogger, Dropbox, GoogleDrive ...) Conteúdos abertos Mobilidade e ubiquidade Ambientes Colaborativos (ThinkQuest, Moodle, Ning, *Groups ...) Professor: está entre os profissionais que mais usam tecnologia! Os hábitos de todos mudaram!

6 Web na educação: qual o propósito?
LHC – Large Hadron Collider Tim Berners-Lee Começo da Web Por quê?

7 Dilemas nas escolas Preparar para o vestibular x formação humanista (valores, competências ...) Aparência de modernidade x tempo de mudança, conquista de confiança, segurança... Atenção individualizada x tempo disponível do professor Recursos educacionais abertos x material sugerido ...

8 Tecnologia no currículo
Acesso a informação diversificada e de qualidade (vídeos, exercícios, simulações, ...) Acesso a especialistas e diversidade de ideias (sites de universidades, de outras escolas de outros países, blogs pessoais ...) Verbos que mais caracterizam as ações visíveis dos alunos: ler, ouvir, assistir, ...

9 Exemplos práticos Energia Escolhas de vida
Aplicação do que está aprendendo (LabVirt) Acompanhamento de alunos No portal do Ético

10 Para pensar Inteligência: demonstrada no produto, na pessoa, ou coletiva. Um exemplo de cada? Colaboração: na atividade, nas pessoas, no ambiente. Exemplos? Criatividade: no produto, na pessoa, no ambiente. Exemplos? Qualidade: na atividade/ produto, na pessoa, no ambiente. Exemplos?

11 Capital intelectual + capital social
Pergunta 1 - Sua escola tem capital social baixo, médio ou alto? Pergunta 2 - O que você pode fazer para aumentar o capital social na sua escola? Tecnologia ajuda?

12 Práticas compartilhadas
The missing link in school reform – Carrie R. Leana – Stanford Social Innovation Review (2011) Mainstreaming Open Educational Practices, Recommendations for Policies – A. Camilleri e U.D. Ehlers – European Foundation for Quality in e-Learning (2011) Aluno compartilha práticas? O capital social de alunos é importante?

13 Ambiente colaborativo para o ensino e aprendizagem
Pensamento + colaboração + autoria planejamento, registro, reflexão, uso de diferentes mídias, melhoria de ideias e produtos, desenvolvimento de competências No processo: avaliação formativa com tecnologia expectativas de aprendizagem claras e publicadas, atividades concatenadas, feedback constante, autoavaliação e avaliação por pares

14 Quem trabalha é o professor ou o aluno?
Exemplo: anotações de aula nos cadernos dos alunos Anotar num meio digital (tablet, netbook, smartphone ...) Fazer o “upload”/ salvar classificando: Anota tudo Anota tópicos Anota dúvidas Anota ideias novas ou “vou ver mais sobre isso”

15 Com tablet + lousa digital
GoogleDocs, Dropbox, GoogleDrive ... (mídias sociais) Comparar, escolher, publicar, refletir ... com mediação do professor (nem 1 aula inteira a mais!)

16 Duas maneiras de conduzir
Professor trabalha Aluno trabalha Determina o modelo certo de anotar Todos têm que adotar O professor checa as anotação para ver se estão fazendo certo O processo continua da mesma maneira ou é abandonado Vendo o que os colegas fizeram o aluno escolhe um modelo ou adapta pensando no que poderia funcionar para ele e escrever porque o adotou O professor conversa sobre a relação anotação + aprendizagem e passado um tempo retoma Nova rodada de “reflexão”, escolha e adoção

17 Parada para reflexão: ideias novas?
Uma ideia para melhorar algo que eu já faço Uma ideia para fazer algo novo, que eu ainda não faço (registro no tablet?)

18 Método dos 6 Chapéus + Melhoria de Ideias
Edward de Bono – 6 chapéus para não inibir a criatividade (foco no resultado) Cesar Nunes – 6 chapéus + tecnologia para desenvolver a criatividade (foco na participação) Bereiter e Scardamalia – Melhoria de ideias no processo de construção de conhecimento Cesar Nunes – tecnologia no processo para avaliação formativa no desenvolvimento do pensamento (criativo, colaborativo, crítico, sistêmico, metacognitivo, estratégico ...)

19 Tecnologia suportando:
Pensamento (sistêmico, estratégico, metacognitivo, criativo, crítico ...) Publicação de ideias, planejamentos e estratégias Registros, paradas para reflexões, processos de melhoria da qualidade Colaboração Construção, compartilhamento, diversidade de ideias, avaliação e metas coletivas Autoria Diferentes mídias, linguagens, públicos-alvo

20 Possibilidades abertas pelos ambientes colaborativos
Sala de aula expandida ou diminuída, transparente ou opaca, reconfigurada ou não, pequenos grupo ou grandes grupos Publicação identificada de ideias e produtos, construção sobre versões anteriores com recombinações Exemplos: portal Ético, ThinkQuest, Edmodo, Moodle (wikis, foruns), Blogs, Facebook, Docs

21 Exemplos de “expansão”

22 Participação identificada

23 Rubrica de avaliação de atividades – Sec. Educ. Munic. São Paulo

24 Rubrica de avaliação de atividades – Sec. Educ. Munic. São Paulo

25 Disseminação de boas práticas e assessoria!

26 Salto “evolucionário” sem ruptura! Quanto mais gente melhor!
- Realização e registro das práticas - Compartilhamento das avaliações e acesso às práticas Referência interessante: Shared evaluation of quality in technology-enhanced learning – U.D. Ehlers et al – European Foundation for Quality in e-Learning (2011)

27 Comunidades de Prática e Práticas educacionais abertas
Discussão sobre a prática e não sobre a teoria! Visualização de atividades uns dos outros Ajudas mútuas Uso de rubricas para autoavaliação, criação e uso compartilhados Formação e assessoria Disseminação de boas práticas

28 Criar uma cultura leva tempo!
Velocidade da confiança! Inovadores precoces x céticos Pequenos passos (rotinas de pensamento, avaliação formativa, aprendizagem baseada em projetos) Aprender vivenciando, ser aluno, refletir como professor usar enquanto está em formação (D. Wilson (Harvard 2009) – “Three Phases of Learning: Learning in, from and for action”)

29 FIM Cesar Nunes –


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