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PublicouIago Cunha Alterado mais de 9 anos atrás
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MEDICAÇÃO INTRACANAL Patrícia Ruiz Spyere Patrícia Ruiz
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Papel dos micro-organismos nas lesões pulpares e periapicais
? Papel dos micro-organismos nas lesões pulpares e periapicais Patrícia Ruiz Spyere GOMES, 2002
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MILLER, 1894 Presença de bactérias no canal radicular
“Bactérias orais são capazes de continuar o processo de destruição das estruturas dentais atingindo a polpa” Patrícia Ruiz Spyere EVANS, 1994
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Lesões perirradiculares
KAKEHASHI et al., 1965 Convencionais Inflamação crônica Necrose pulpar Lesões perirradiculares Germ free Inflamação mínima Deposição de dentina Patrícia Ruiz Spyere
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Papel dos micro-organismos na indução e perpetuação das lesões pulpares e perirradiculares
Prevenir e controlar a infecção endodôntica Reparo das estruturas perirradiculares Restabelecimento da função dentária Patrícia Ruiz Spyere SIQUEIRA JR., 2002
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Infecção endodôntica Tratamento: meios químicos e mecânicos
Intervenção profissional Patrícia Ruiz Spyere SIQUEIRA JR., 2002
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Preparo químico-mecânico • 104-106 102 - 103 (53,3%)
“O melhor método para descontaminar o canal radicular é a criteriosa limpeza do conteúdo séptico-necrótico” SCHILDER, 1974 Preparo químico-mecânico • (53,3%) BYSTRÖM; SUNDQVIST, 1981 Patrícia Ruiz Spyere
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Complexidades anatômicas
Patrícia Ruiz Spyere SOARES; GOLDBERG, 2002
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Sobrevivência dos micro-organismos
Incapacidade do preparo químico - mecânico em removê-los Permanência de nutrientes Limpeza deve ser potencializada pela medicação intracanal • BYSTRÖM; SUNDQVIST (1981, 1983) • BYSTRÖM et al. (1985) • SJÖGREN et al. (1998) Patrícia Ruiz Spyere
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E N D O D O N T I A DIAGNÓSTICO Medicação Intracanal
PROSERVAÇÃO SUCESSO OBTURAÇÃO Medicação Intracanal FASE DE DESINFECÇÃO PREPARO BIOMECÂNICO ABERTURA CORONÁRIA DIAGNÓSTICO E N D O D O N T I A Patrícia Ruiz Spyere
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“A medicação intracanal consiste no emprego de medicamentos no interior do canal radicular, onde deverão permanecer ativos durante todo o período entre as sessões necessária à conclusão do tratamento endodôntico” SIQUEIRA JR., 2002 Patrícia Ruiz Spyere
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Objetivos da Medicação Intracanal Patrícia Ruiz Spyere
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Objetivos da Medicação Intracanal
Promover a eliminação de micro-organismos que sobreviveram ao preparo químico-mecânico • Ação antimicrobiana Melhor reparo dos tecidos periapicais Maior sucesso SIQUEIRA JUNIOR.; RÔÇAS; LOPES, 2010 Patrícia Ruiz Spyere
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Objetivos da Medicação Intracanal
Atuar como barreira físico-química • Impedir a proliferação de bactérias remanescentes • Impedir infecção ou reinfecção por bactérias da saliva Patrícia Ruiz Spyere SOARES; GOLDBERG, 2002
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Objetivos da Medicação Intracanal
Reduzir a inflamação periapical • Conforto do paciente • Efeito analgésico Patrícia Ruiz Spyere SIQUEIRA JR., 2002
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Objetivos da Medicação Intracanal
Solubilizar matéria orgânica • Resíduos Reservatórios de micro-organismos • Canais secundários, istmos, áreas de reabsorções dentárias Patrícia Ruiz Spyere SIQUEIRA JR., 2002
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Objetivos da Medicação Intracanal
Neutralizar produtos tóxicos Necrose pulpar Projeção de micro-organismos e seus produtos tóxicos do canal radicular para a região periapical Manifestações dolorosas Patrícia Ruiz Spyere LOPES; SIQUEIRA JR., 1999
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Objetivos da Medicação Intracanal
Controlar a exsudação persistente Impede adequado selamento do canal radicular Irritantes permanecem atuando sobre os tecidos periapicais Exsudato Medicamentos • Atividade antibacteriana • Inibição da resposta inflamatória • Ação física de preenchimento • Ação higroscópica Patrícia Ruiz Spyere SIQUEIRA JR., 2002
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Objetivos da Medicação Intracanal
Estimular a reparação por tecido mineralizado • Selamento biológico do forame apical Patrícia Ruiz Spyere SOARES; GOLDBERG, 2002
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Quando empregar a medicação intracanal?
Patrícia Ruiz Spyere
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Obturação imediata sempre que possível
Condição clínica Polpas vitais Necrose pulpar Obturação imediata sempre que possível Medicação intracanal Patrícia Ruiz Spyere SIQUEIRA JR., 2002
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Medicamentos Patrícia Ruiz
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Associação Corticóide- Antibiótico Patrícia Ruiz Spyere
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Associação Corticóide-Antibiótico
+ Corticóide • Anti-inflamatório Antibiótico • Ação antimicrobiana “... atenua a intensidade da reação inflamatória provocada pelo ato cirúrgico e uso de drogas, favorecendo a eliminação da dor pós-operatória e o mecanismo reparador” Patrícia Ruiz Spyere PAIVA; ANTONIAZZI, 1988
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Associação Corticóide-Antibiótico
Otosporin (GaxoWellcome) • Preserva a integridade do coto periodontal e tecidos periapicais • Permite a neoformação do coto periodontal (sobreinstrumentação) • Grande poder de penetração • Hidrossolúvel • Fácil aplicação e remoção do interior do canal (forma líquida) HOLLAND et al., 1980 Patrícia Ruiz Spyere
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Associação Corticóide-Antibiótico
Otosporin (GaxoWellcome) • Indicações Polpa vital Trauma físico (sobreinstrumentação) ou químico no coto periodontal e/ou tecs. periapicais • Efeitos colaterais Retardo na reparação tecidual Permanência por períodos curtos ( 7 dias) SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere
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Associação Corticóide-Antibiótico
Otosporin (GaxoWellcome) • Técnica de uso Canal seco Repleção do canal com a medicação até o refluxo Bolinha de algodão na câmara pulpar, restauração provisória SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere
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Paramonoclorofenol Canforado Patrícia Ruiz Spyere
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Paramonoclorofenol Canforado
Walkhoff (1891) PMC é citotóxico Cânfora: ação irritante e atividade antibacteriana (3 PMC : 7 Cânfora) Baixa tensão superficial Age à distância Indicação • Necrose pulpar, canais muito finos ou não instrumentados (até 7 dias) Patrícia Ruiz Spyere
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Paramonoclorofenol Canforado
Técnica de uso Cone de papel de tamanho e diâmetro adequados • Ponta do cone não deve ultrapassar o limite entre os terços médio e apical Umedecer levemente o cone Patrícia Ruiz Spyere SOARES; GOLDBERG, 2002
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Paramonoclorofenol Canforado
Técnica de uso Levar o cone com o PMCC na cavidade pulpar Bolinha de algodão na câmara pulpar, restauração provisó-ria Patrícia Ruiz Spyere SOARES; GOLDBERG, 2002
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Hidróxido de Cálcio Patrícia Ruiz Spyere
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• Obtido a partir da calcinação do carbonato de cálcio •Pó branco
Hidróxido de cálcio • Obtido a partir da calcinação do carbonato de cálcio Hermann, 1920: Calxyl Byström et al., 1985 •Pó branco •Alcalino (pH 12,8) •Pouco solúvel em água (1,2 g/l) CaCo3 CaO + CO2 CaO + H2O Ca(OH) 2 Patrícia Ruiz Spyere
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pH Excelentes propriedades biológicas e bacterioló-gicas Ca(OH) 2
Hidróxido de cálcio Excelentes propriedades biológicas e bacterioló-gicas Ca(OH) 2 Ca++ OH- U I A D E M pH Propriedades físico-químicas inadequadas Biocompatível, excelente antimicrobiano, ação antiinflamatória, antihemorrágica, induz reparo por formação de tecido mineralizado, ação alcalinizante.... Devidas à dissociação... Que só ocorre em presença de umidade. Radiopacidade, viscosidade ruins Associação a veículos Melhores condições clínicas de emprego Patrícia Ruiz Spyere
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VEÍCULOS Não devem interferir no pH
Hidróxido de cálcio VEÍCULOS Não devem interferir no pH Devem possibilitar a dissociação iônica do Ca (OH)2 em íons Ca++ e OH- Devem permitir a dissociação iônica e não devem influenciar na elevação do pH, visto que por esse meio suas açòes serão exercidas. Tal dissociação poderá ocorrer de diferentes formas, grau e intensidade, dependendo das substâncias que entram na composição da pasta. Patrícia Ruiz Spyere
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7 dias VEÍCULOS Hidrossolúveis:
Hidróxido de cálcio VEÍCULOS Hidrossolúveis: Aquosos: Água destilada, soro, soluções anestésicas • Rápida dissociação Difusão e diluição + rápida 7 dias Patrícia Ruiz Spyere SIQUEIRA JUNIOR; RÔÇAS; LOPES., 2010
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VEÍCULOS Hidrossolúveis:
Hidróxido de cálcio VEÍCULOS Hidrossolúveis: Viscosos: Glicerina, polietilenoglicol, propilenoglicol Patrícia Ruiz Spyere SIQUEIRA JUNIOR; RÔÇAS; LOPES., 2010
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Máximo Mínimo 14 dias 60 dias VEÍCULOS Hidrossolúveis (viscosos)
Hidróxido de cálcio VEÍCULOS Hidrossolúveis (viscosos) Mínimo 14 dias 60 dias Máximo NERWICH, 1993 Patrícia Ruiz Spyere
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Meses Oleosos: VEÍCULOS • Óleo de oliva, silicone, cânfora
Hidróxido de cálcio VEÍCULOS Oleosos: • Óleo de oliva, silicone, cânfora • Dissociação muito lenta solubilidade e difusão Meses Patrícia Ruiz Spyere SIQUEIRA JUNIOR; RÔÇAS; LOPES., 2010
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Hidróxido de cálcio ATIVIDADES Patrícia Ruiz Spyere
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ATIVIDADESBIOLÓGICAS
Hidróxido de cálcio ATIVIDADESBIOLÓGICAS Ação anti-inflamatória Ação antibacteriana Neutralização de endotoxinas Indução de reparo por tecido mineralizado Patrícia Ruiz Spyere
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Ação higroscópica Ação anti-inflamatória
Hidróxido de cálcio – Atividades Biológicas Ação anti-inflamatória Ação higroscópica Ca (OH)2 é hipertônico Efeito osmótico Ca (OH)2 Tecido inflamado exudato Diminui o edema Patrícia Ruiz Spyere
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Hidróxido de cálcio – Atividades Biológicas
Ação antibacteriana Maioria bactérias patogênicas não sobrevivem em meio alcalino Ca (OH)2 pH = 12,5 Relacionada à liberação de íons OH- Contato direto Patrícia Ruiz Spyere ESRELA et al., 1994; SIQUEIRA JUNIOR; RÔÇAS; LOPES., 2010
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• Importante fator de virulência bacteriana
Hidróxido de cálcio – Atividades Biológicas Neutralização de endotoxinas LPS • Importante fator de virulência bacteriana Lipídio A Estrela (576) Patrícia Ruiz Spyere ESTRELA ; BAMMANN, 2001
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Indução de reparo por tecido mineralizado
Hidróxido de cálcio Indução de reparo por tecido mineralizado Contato direto com tecido conjuntivo organizado Neoformação de dentina ou cemento • Zona de necrose superficial • Migração e proliferação das células mesenquimais indiferenciadas e endoteliais • Diferenciação das células mesenquimais indiferenciadas em odontoblastos • Formação de colágeno • Mineralização do colágeno (Ca++) Patrícia Ruiz Spyere
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Solvente de matéria orgânica
Hidróxido de cálcio ATIVIDADESQUÍMICAS Solvente de matéria orgânica Ação alcalinizante Ação anti-hemorrágica Patrícia Ruiz Spyere
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Desnatura e hidrolisa proteínas + suscetíveis à solubilização
Hidróxido de cálcio Solvente de matéria orgânica Ca(OH)2 pH alcalino Desnatura e hidrolisa proteínas + suscetíveis à solubilização pelo hipoclorito de sódio Patrícia Ruiz Spyere
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Ação alcalinizante Hidróxido de cálcio SOARES; GOLDBERG, 2002
Siqueira (230) Estrela (581) SOARES; GOLDBERG, 2002 TRONSTAD et al., 1981 Patrícia Ruiz Spyere
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Ação anti-hemorrágica
Hidróxido de cálcio Ação anti-hemorrágica Ca(OH)2 Alcalino Cauterização química HEMOSTASIA Patrícia Ruiz Spyere
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ATIVIDADESFÍSICAS Barreira física Hidróxido de cálcio
Patrícia Ruiz Spyere
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Barreira física (ação de preenchimento)
Hidróxido de cálcio Barreira física (ação de preenchimento) Impede ou retarda a infecção ou reinfecção do canal radicular por micro-organismos oriundos da cavidade oral Impede a percolação apical de fluidos teciduais negando substrato para bactérias residuais Limita espaço para multiplicação de bactérias Patrícia Ruiz Spyere
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TÉCNICAS DE UTILIZAÇÃO
Hidróxido de cálcio TÉCNICAS DE UTILIZAÇÃO Patrícia Ruiz Spyere
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Remoção da Smear Layer Patrícia Ruiz Spyere
Para que o hidróxido de cálcio possa exercer sua ação anti-séptica, é necessário que o canal esteja modelado (vazio), seco e com sua permeabilidade dentinária restabelecida. Para alcançar essa última condição, é necessário irrigar o canal com EDTA. Patrícia Ruiz Spyere
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“É imperioso que se remova a smear layer....”
Presença de micro-organismos Obliteração dos túbulos dentinários Limita a difusão da medicação Patrícia Ruiz Spyere SIQUEIRA JUNIOR; RÔÇAS; LOPES., 2010
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Preenchimento do canal com EDTA a 17% por 3 minutos Agitação
Remoção da smear layer Preenchimento do canal com EDTA a 17% por 3 minutos Agitação Irrigação-aspiração (hipoclori- to de sódio) Secagem Medicação Patrícia Ruiz Spyere
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Patrícia Ruiz Spyere SIQUEIRA JUNIOR; RÔÇAS; LOPES., 2010
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Instrumentos endodônticos manuais Limas tipo K
Hidróxido de cálcio Técnicas de uso Instrumentos endodônticos manuais Limas tipo K Instrumentos endodônticos rotatórios Propulsor de Lentulo Ca (OH)2 em tubetes Seringa insersora Estrela 626 Patrícia Ruiz Spyere ESTRELA; BAMMANN, 2001
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Instrumentos endodônticos manuais Limas tipo K
Hidróxido de cálcio Instrumentos endodônticos manuais Limas tipo K • Lima memória • CT • Inserção: rotação no sentido horário • Remoção: rotação no sentido anti-horário Estrela 626 Patrícia Ruiz Spyere ESTRELA; BAMMANN, 2001
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Hidróxido de cálcio – Manipulação da pasta
Patrícia Ruiz Spyere
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Hidróxido de cálcio – Inserção com lima
Patrícia Ruiz Spyere
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Instrumentos endodônticos rotatórios Propulsor de Lentulo
Hidróxido de cálcio Instrumentos endodônticos rotatórios Propulsor de Lentulo • Diâmetro menor que o da lima memória • 3 mm aquém do CT • Micromotor, giro à direita, 10 segundos • Retirar em rotação Estrela 626 Patrícia Ruiz Spyere
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Hidróxido de cálcio – Inserção com Lentulo
Patrícia Ruiz Spyere
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Ca (OH)2 em tubetes Seringa insersora Hidróxido de cálcio
Patrícia Ruiz Spyere
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Seringa insersora • Calibrar no CT Hidróxido de cálcio
Patrícia Ruiz Spyere
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• Lubrificar a agulha (glicerina)
Hidróxido de cálcio Seringa insersora • Lubrificar a agulha (glicerina) Patrícia Ruiz Spyere
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• Inserir tubete na seringa
Hidróxido de cálcio Seringa insersora • Inserir tubete na seringa Patrícia Ruiz Spyere
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• Introduzir até o cursor tocar o ponto de referência
Hidróxido de cálcio Seringa insersora • Introduzir até o cursor tocar o ponto de referência • Rosquear a seringa Patrícia Ruiz Spyere
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Hidróxido de cálcio – Seringa insersora
Patrícia Ruiz Spyere
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Hidróxido de cálcio – Inserção do Calen
Patrícia Ruiz Spyere
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Permanência de espaços vazios
Hidróxido de cálcio Permanência de espaços vazios SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere
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Selamento Provisório Patrícia Ruiz Spyere
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Material Selador Temporário
Funções Impedir que saliva e microrganismos da cavidade oral ganhem acesso ao canal radicular Preservar a efetividade da medicação Propriedades Estabilidade dimensional Bom selamento Resistência mecânica Patrícia Ruiz Spyere
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Material Selador Temporário
• Materiais endurecidos por umidade Bom selamento • Cimentos de óxido de zinco e eugenol Boa resistência Patrícia Ruiz Patrícia Ruiz Spyere
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Selamento duplo provisório
Selamento provisório Selamento duplo provisório Espessura mínima entre 3 e 5 mm Selamento duplo Patrícia Ruiz Spyere SOARES; GOLDBERG, 2002
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Tempo de permanência da pasta de hidróxido de cálcio
Veículo Tempo de permanência da pasta de hidróxido de cálcio Patrícia Ruiz Spyere
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Rompimento da restauração provisória
Apesar dos cuidados que devem ser tomados quando da interrupção do tratamento endodôntico (por exemplo, escolher adequadamente o material para fazer a restauração provisória), não é raro constatar que o selamento colocado na consulta anterior caiu ou rompeu. Esse acidente permitirá a contaminação da cavidade pulpar e determinará procedimentos de acordo com a fase em que se encontra o tratamento. Quando a contaminação ocorrer após a modelagem, é necessário neutralizar e/ou eliminar o conteúdo do canal por meio de irrigações com hipoclorito de sódio a 1%, re-instrumentar cuidadosamente e recolocar o curativo com hidróxido de cálcio Para proceder à troca do hidróxido de cálcio, com o dente sob isolamento absoluto, remova a restauração provisória e irrigue lenta e copiosamente (10 ml) o canal com uma solução de EDTA; seque-o, preencha-o novamente com a pasta à base de hidróxido de cálcio e restaure, provisoriamente, o dente. A remoção completa do hidróxido de cálcio não é fácil de ser alcançada. Sempre há a possibilidade de que boa parte da pasta fique aderida às paredes do canal - o que reduziria a permeabilidade dentinária e dificultaria a difusão do hidróxido de cálcio que será colocado à seguir. A solução EDTA, sugerida como irrigante, poderia contribuir para remover a pasta remanescente junto à dentina e propiciar condições à atuação do hidróxido de cálcio colocado pela segunda vez. Para evitar a desagradável repetição dessa situação é importante escolher e colocar adequadamente o material restaurador provisório. No próximo atendimento será possível realizar a obturação do canal. Patrícia Ruiz Spyere
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Emprego dos Medicamentos Patrícia Ruiz Spyere
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Qual medicação usar nos dentes vitais? Patrícia Ruiz Spyere
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Polpas Vitais HIDRÓXIDO DE CÁLCIO
1ª opção – Canal devidamente instrumentado 7 a 30 dias OTOSPORIN Periodontite apical aguda traumática ou química Canal não completamente instrumentado Tempo entre consultas inferior a 7 dias Patrícia Ruiz Spyere
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E nos dentes despolpados,
qual medicação usar? Patrícia Ruiz Spyere
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Necrose Pulpar HIDRÓXIDO DE CÁLCIO
1ª opção – Canal devidamente instrumentado 7 a 30 dias PMCC Canais não instrumentados Canais muito finos – dificuldade de aplicação da pasta de hidróxido de cálcio Medicação por menos de 7 dias Patrícia Ruiz Spyere
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