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TREINAMENTO DIDÁTICO DATA DE APRESENTAÇÃO:

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Apresentação em tema: "TREINAMENTO DIDÁTICO DATA DE APRESENTAÇÃO:"— Transcrição da apresentação:

1 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TÉCNICA OPERATÓRIA - ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA
TREINAMENTO DIDÁTICO DATA DE APRESENTAÇÃO: TEMPO DE APRESENTAÇÃO: 40 minutos PLANO DE AULA Participantes: Pós-graduandos Ministrante: Vânia Antunes Steffens Curso em nível de Doutorado Assunto: ÉTICA NA EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL

2 ÉTICA NA EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL

3 ÉTICA NA EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL
OBJETIVO DA AULA: Informar sobre ética e bem-estar dos animais de experimentação METODOLOGIA DE ENSINO Aula expositiva RECURSO DE ENSINO Projeção de diapositivo

4 ÉTICA NA EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL
1. INTRODUÇÃO SAN AUGUSTIN Sto. TOMÁS E. KANT JOHN LOCKE

5 ÉTICA NA EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL
1.1 Histórico Séculos XVII e XVIII - início René Descartes ( ) - Mecanicismo Jeremias Bentham ( ) - Utilitarista Peter Singer - Animal Liberation Richard Ryder - postura filosófica

6 ÉTICA NA EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL
1.2 Uso dos animais de laboratório Antes de 1900 Tratamento da raiva- cães e coelhos Tratamento do beriberi - galinhas Tratamento da varíola - bovinos

7 1900-1920 Tratamento da pelagra - cães e macaco Rhesus
Tratamento do raquitismo - cães Desenvolvimento da técnica de cateterização cardíaca - cães e coelhos

8 1920-1930 1930-1940 Descoberta da tiroxina - várias espécies animais
Descoberta da insulina - cães Prevenção do tétano - várias espécies Desenvolvimento dos anticoagulantes - gatos Desenvolvimento de modernos anestésicos - cães

9 1940-1950 Tratamento da artrite reumatóide - coelhos e macacos
Uso terapêutico dos antibióticos - várias espécies Descoberta do fator Rh - macaco Rhesus Prevenção da difteria - macacos Tratamento do pertussis - cobaias e coelhos

10 1970-1980 Prevenção do sarampo - várias espécies
Tratamento da lepra - macacos e tatus Avanços na cardiologia - cães

11 Desenvolvimento de anticorpos monoclonais para tratamento de doenças - camundongos e coelhos Técnica de transplante de órgãos - várias espécies Pesquisas em habilidade de comunicação - macacos Desenvolvimento de terapia genética

12 2. CONFORTO E BEM-ESTAR DOS ANIMAIS DE LABORATÓRIO
FARIA, H. G. 1998 ANDRADE, 1994 RIVERA, 1996 PICARD et al., 1994

13 ANIMAIS DE LABORATÓRIO (indicadores de desconforto)
2.1 Fase exploratória 2.2 Organização dos dados, análise e categorização

14 3. INDICADORES DE CONFORTO E BEM-ESTAR
3.1 Critérios zoopatológicos e zootécnicos 3.2 Critérios fisiológicos 3.3 Critérios comportamentais 3.3.1 Descoberta de anomalias comportamentais 3.3.2 Estudo das preferências

15 5. ÉTICA, BEM-ESTAR E LEGISLAÇÃO
4. CONSIDERAÇÕES 5. ÉTICA, BEM-ESTAR E LEGISLAÇÃO 5.1 Moral 5.2 Legislação

16 6. PRINCÍPIOS ÉTICOS NA EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL
7. LEIS Decreto Lei nº de julho de 1934 6 638 DE 08 de maio de 1979 Anteprojeto de Lei

17 8. EUTANÁSIA 8.2 Seleção dos métodos de eutanásia
8.1 Objetivo 8.2 Seleção dos métodos de eutanásia 8.3 Critério para escolha do método de eutanásia 8.4 Métodos recomendáveis

18 8.4.2 Fármacos não inaláveis 8.4.3 Métodos fisicos
8.4.1 Agentes inaláveis 8.4.2 Fármacos não inaláveis 8.4.3 Métodos fisicos 8.5 Métodos aceitáveis condicionalmente 8.5.1 Fármacos inaláveis 8.5.2 Métodos fisicos Deslocamento cervical Decapitação Perno cautivo penetrante Eletrocução

19 8.7.1 Devido ao risco da pessoa que aplicará o método
8.6 Métodos restringidos 8.7 Métodos proibidos 8.7.1 Devido ao risco da pessoa que aplicará o método 8.7.2 Devido ao fato de não ser considerado humanitário

20 9. BEM-ESTAR A experimentação é inevitável, entretanto o número de animais utilizados deve ser o mínimo, sendo que estes devem ser mantidos sob condições ótimas Validade das pesquisas Falta de conhecimento = sofrimento animal

21 PENSAMENTOS Dr. CHARLES HUME, UFAW - University Federation for Animal Welfare: “O que o bem-estar animal precisa é de pessoas com conhecimento, com cabeça fria e coração quente, sensíveis ao sofrimento animal e procurando meios práticos de aliviá-los. BION, 200 a.C: “Os meninos apedrejam a rã brincando, mas a rã morre de verdade”.

22 JEREMY BENTHAM, 1789: “A questão não é, podem eles raciocinar? ou podem eles falar? Mas, podem eles sofrer? 10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


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