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Riscos, ameaças e confiança

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Apresentação em tema: "Riscos, ameaças e confiança"— Transcrição da apresentação:

1 Riscos, ameaças e confiança
Maria Luisa Lima CIS/ISCTE-IUL, Lisboa Ciência 2008 – Encontro com a Ciência em Portugal, Ciências sociais e percepção de riscos

2 Risco Quais as hipóteses de ocorrer? Probabilidade de ocorrência de um evento negativo Qual a gravidade das consequências? Extensão e gravidade dos danos

3 Risco e Ciência Ciências físicas: Avaliação de riscos
Filosofia, C. Sociais, C. Comportamentais Percepção de riscos

4

5 Sabemos bastante sobre percepção de riscos
Que riscos tememos?

6 Sabemos bastante sobre percepção de riscos
Que riscos tememos? (Slovic, 1987; Lima, 2004) L'inconnu, Gilbert Garcin, 1995

7 Sabemos bastante sobre percepção de riscos
Que riscos tememos? Que efeitos tem a experiência do risco?

8 Sabemos bastante sobre percepção de riscos
Que riscos tememos? Que efeitos tem a experiência do risco? (e.g., Lima, 2004; Lima, Barnett & Vala, 2005) La certitude, Gilbert Garcin, 2002

9 Sabemos bastante sobre percepção de riscos
Que riscos tememos? Que efeitos tem a experiência do risco? A adesão a valores sociais tem impacto? (e.g., Lima & Castro, 2005; Lima, 2008)

10 Sabemos bastante sobre percepção de riscos
Que riscos tememos? Que efeitos tem a experiência do risco? A adesão a valores sociais tem impacto? Qual a influência dos media? (e.g., Castro, Correia e Lima, 2006; Lima, Sobral, Castro & Sousa, 2007) POCTI/HCT/60718/2004 PIQS/PSI/50070/2003

11 Para que serve o estudo da percepção de riscos?
A percepção de riscos tem um papel muito secundário na determinação dos comportamentos

12 Risco percebido e comportamento
Ameaça Comportamentos de protecção Percepção de risco de acidente de trabalho Comportamentos de risco

13 Risco percebido e comportamento
Ameaça Comportamentos de protecção Percepção de risco de acidente de trabalho r=.01 Comportamentos de risco r=-.04 Gonçalves, Silva, Melià & Lima (2005)

14 Risco percebido e comportamento
Ameaça Percepção de risco Comportamentos de saúde Modelo das crenças de saúde (Rosenstock, 1974) Modelo da motivação para a protecção (Rogers, 1975) Modelo de auto-regulação (Leventhal et al., 1980) Teoria do comportamento planeado (Ajzen, 1985)

15 Risco percebido e comportamento
Ameaça Percepção de risco Comportamentos de saúde Harrison et al., 1992 McCaul et al., 1996 Floyd et al., 2000 Milne et al., 2000 Brewer et al., 2007 Meta-análises: efeitos fracos ou inexistentes

16 Risco percebido e comportamento
Ameaça Percepção de risco Comportamentos prevenção face a desastres

17 Risco percebido e comportamento
Ameaça Percepção de risco Comportamentos prevenção face a desastres Cheias: Siegrist & Gutscher, 2006 Miceli et al., 2008 Sismos: Jackson, 1981 Rustemli & Karanci, 1999 Lindel & Whitney, 2000 Tornados: Weinstein et al., 2000 Vulcões: Patton et al., 2000 efeitos fracos ou inexistentes

18 Para que serve o estudo da percepção de riscos?
A percepção de riscos tem um papel muito secundário na determinação dos comportamentos Porquê?

19 Novas direcções no estudo da percepção de riscos?
A deliberação sistemática e racional não é a base do nosso comportamento habitual

20 Novas direcções no estudo da percepção de riscos?
Modelos duais em comportamentos de saúde (e.g., Gibbons et al., 2003; Gerrard et al., 2005) em comportamentos ambientais (Ohtomo & Hirose, 2007) Decisões deliberadas Decisões reactivas

21 Novas direcções no estudo da percepção de riscos?
Provavelmente porque a deliberação sistemática e racional não é a base do nosso comportamento habitual Aumento substancial do poder preditivo quando se considera uma dimensão afectiva

22 Novas direcções no estudo da percepção de riscos?
Heurística do afecto (Finucane et al., 2000; Slovic & Peters, 2006) Afecto +/- Risco percebido Benefícios percebidos

23 Risco percebido e comportamento
Ameaça Percepção de risco de cheias como Probabilidade (qual a probabilidade?) Comportamentos prevenção face a cheias Afecto (quanto o preocupa?) Miceli et al., 2008

24 Novas direcções no estudo da percepção de riscos?
Ainda estamos a falar de percepção de riscos? Ou estaremos a falar de ameaças? Com Ewa Drozda-Senkowska, Université Paris Descartes - confiança social - ameaça do estereótipo

25 Problemas de investigação relevantes
1. Como é que um risco se transforma em ameaça?

26 Risco, ameaça e desafio Ameaça Ameaça Risco Desafio Recursos
Inibição, medo, evitamento, vigilância Risco Desafio Activação, confiança, aproximação Recursos e.g., Confiança, conhecimento Blascovich & Mendes, 2000  Blascovich & Mendes, 2000 

27 Problemas de investigação relevantes
1. Como é que um risco se transforma em ameaça? 2. Como é que o risco transformado em ameaça pode ter consequência nos comportamentos sociais?

28 Risco, ameaça e apoio ao autoritarismo
Informação sobre riscos urbanos (media) Ambiente urbano como ameaçador Apoio a medidas autoritárias Efeitos psicossociais dos media: Gerbner et al., 1994; Monteiro, 1999 

29 Risco, ameaça e discriminação de imigrantes
Informação sobre riscos de doença + Preconceito Imigrantes como ameaça (portadores de virus) Apoio a medidas de discriminação Preditores da discriminação: Stephen, 2000; Pereira & Vala, 2007 

30 Risco, ameaça e solidariedade
Informação sobre riscos ambientais locais que saliente a mortalidade Percepção de ameaça comunitária Comportamentos de solidariedade Teoria da gestão do terror: Greenberg et al., 1997; Niesta et al., 2008 

31 Riscos e ameaças É nestas ideias que estou a trabalhar.
Le dilemme, Gilbert Garcin, 2000


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