CIDADES EDUCADORAS ROSARIO - ARGENTINA DELEGAÇÃO AMERICA LATINA

Apresentação em tema: "CIDADES EDUCADORAS ROSARIO - ARGENTINA DELEGAÇÃO AMERICA LATINA"— Transcrição da apresentação:

1 CIDADES EDUCADORAS ROSARIO - ARGENTINA DELEGAÇÃO AMERICA LATINA
Secretaria de Relações Internacionais PREFEITURA DE ROSARIO  CIDADES EDUCADORAS ROSARIO - ARGENTINA

2 QUE ENTENDEMOS POR CIDADE?

3 Constrói-se por meio de

4 ESPAÇOS

5 RELAÇÕES INTERAÇÕES

6 As RELAÇÕES nos permitem interagir com o espaço e os outros

7 A cidade não deve ser vista somente como um fenômeno físico, nem como modo de apropriar-se de um espaço; ela é também o lugar no qual se produzem inumeráveis interações e experiências do habitar.

8 Na cidade há inumeráveis espaços nos quais acontecem essas experiências

9 Museus, bibliotecas, teatros
Clubes ONGs Sindicatos, partidos políticos Oficinas temáticas classificadas por faixa etária Praças, parques, ruas

10 Aprender a Cidade Aprender na Cidade Aprender da Cidade
como objetivo de reconhecimento Aprender na Cidade como trama Aprender da Cidade como recurso de aprendizagem

11 Aprendê-la em Propõem a cidade como conteúdo e trama dos recursos formais e não formais

12 Aprender de Coloca-nos diante das formas de vida, das normas, dos valores, das atitudes e das tradições...

13 Aprender de implica em reconhecer a cidade como o território das aprendizagens democráticas

14 De que estamos falando, quando dizemos democracia?

15 Argumentos da teoria democrática

16 Centrados na emancipaçâo

17 Democracia Representativa
Democracia Participativa

18 Os espaços se transformam em NOVOS CENÁRIOS EDUCATIVOS

19 Esto implica em reconhecer a dimensão pedagógica dos espaços políticos e sociais

20 Democratização das relaciones como outro

21 Os dispositivos educativos históricos (escola primária, média e superior) são resignificados

22 As tramas formais e não formais integem

23 Redefinição do papel dos governos locais e das políticas públicas

24 Construção de mecanismos de gestão democrática e participativa das políticas públicas

25 Redefinição dos conceitos DEMOCRACIA, CULTURA DE PAZ E DIREITOS HUMANOS.

26 DEMOCRACIA Governo escolhido por meio do sufrágio universal, livre e secreto Divisão de poderes Periodicidade das funções de governo Responsabilidade nos cargos Publicidade dos atos de governo

27 DEMOCRACIA DESDE A PERSPECTIVA DE CULTURA DE PAZ
Institucionalização da representatividade através da eleição das autoridades locais que ocupam os diferentes poderes políticos. Processo de práticas quotidianas de participação em decisões de impacto social e coletivo. Processo de práticas quotidianas de cidadania em pleno exercício de todos os direitos garantidos pelo Estado municipal-regional-nacional.

28 DEMOCRACIA COMO PROCESSO DE APRENDIZAGEM
DEMOCRACIA COMO PROCESSO DE APRENDIZAGEM De teoria política e conscientização cidadã De valores éticos e comportamentos solidários De participação nas decisões de impacto social e coletivo De práticas de direitos e deveres De convivência e diálogo intergeracional e intersetorial

29 DIREITOS HUMANOS Igualdade na representatividade política.
·Eqüidade econômica ·Igualdade de oportunidades Participação democrática · Meio ambiente sustentável ·Democratização do acesso a todos os espaços da cidade. Democratização do consumo de todos os serviços da cidade Democratização do conhecimento e da informação DIREITOS HUMANOS

30 PAZ POSITIVA Analisa a violência direta e a indireta ou estrutural Vincula o conceito com o respeito pleno dos Direitos Humanos Vincula o conceito com um desenvolvimento econômico e cultural eqüitativo Vincula o conceito com Justiça Social Vincula o conceito com o desenvolvimento das potencialidades humanas PAZ Ausência de violência e conflito em seus múltiplos níveis Analisa exclusivamente a violência direta Referência estática e descritiva de um “estado” Tranqüilidade – Não agressão Manter a ordem e a unidade Harmonia . Serenidade.

31 CULTURA DE PAZ NA CIDADE
CULTURA DE PAZ NA CIDADE PAZ NA CIDADE EDUCADORA “ A Paz se cria e se constrói com a superação das realidades sociais perversas. A paz se cria e se constrói com a edificação incessante da justiça social”. Paulo Freire ( Correo de la UNESCO, dezembro 1986 ) “ Chamar de paz a uma situação na qual imperam a pobreza, a repressão e a alinhação é uma paródia do conceito de paz”. Johan Galtung ( em A Violência e suas Causas, dez.1981) “ Se a educação para a paz não passar a fazer parte de um processo total de mudança social, ela nunca contribuirá verdadeiramente para a criação da paz e justiça social no mundo.” Magnus Haavelsrud ( em Essência da Educação para a Paz, out. 1995) Tensión Global/Local

32 Um fenômeno amplo e complexo que exige uma compreensão multidimensional e uma análise prévia das diferentes formas de violência Tensión Global/Local

33 Concerne a todas as dimensões da vida urbana: interpessoal, interinstitucional, privada e pública
Refere-se a uma estrutura social de ampla justiça e reduzida violência Exige igualdade e reciprocidade nas relações e interações. É um processo dinâmico, não uma referência estática e imóvel Tensión Global/Local

34 “ Chamar de paz a uma situação na qual imperam a pobreza, a repressão e a alinhação é uma paródia do conceito de paz” Johan Galtung em A Violência e suas Causas, dez.1981 PAZ NA CIDADE EDUCADORA “ A Paz se cria e se constrói com a superação das realidades sociais perversas. A paz se cria e se constrói com a edificação incessante da justiça social”. Paulo Freire ( Correo de la UNESCO, dezembro 1986 ) “ Chamar de paz a uma situação na qual imperam a pobreza, a repressão e a alinhação é uma paródia do conceito de paz”. Johan Galtung ( em A Violência e suas Causas, dez.1981) “ Se a educação para a paz não passar a fazer parte de um processo total de mudança social, ela nunca contribuirá verdadeiramente para a criação da paz e justiça social no mundo.” Magnus Haavelsrud ( em Essência da Educação para a Paz, out. 1995) Tensión Global/Local

35 “ A Paz se cria e se constrói com a superação das realidades sociais perversas. A paz se cria e se constrói com a edificação incessante da justiça social” Paulo Freire Correo de la UNESCO, dezembro 1986 PAZ NA CIDADE EDUCADORA “ A Paz se cria e se constrói com a superação das realidades sociais perversas. A paz se cria e se constrói com a edificação incessante da justiça social”. Paulo Freire ( Correo de la UNESCO, dezembro 1986 ) “ Chamar de paz a uma situação na qual imperam a pobreza, a repressão e a alinhação é uma paródia do conceito de paz”. Johan Galtung ( em A Violência e suas Causas, dez.1981) “ Se a educação para a paz não passar a fazer parte de um processo total de mudança social, ela nunca contribuirá verdadeiramente para a criação da paz e justiça social no mundo.” Magnus Haavelsrud ( em Essência da Educação para a Paz, out. 1995) Tensión Global/Local

36 PAZ NA CIDADE EDUCADORA “ A Paz se cria e se constrói com a superação das realidades sociais perversas. A paz se cria e se constrói com a edificação incessante da justiça social”. Paulo Freire ( Correo de la UNESCO, dezembro 1986 ) “ Chamar de paz a uma situação na qual imperam a pobreza, a repressão e a alinhação é uma paródia do conceito de paz”. Johan Galtung ( em A Violência e suas Causas, dez.1981) “ Se a educação para a paz não passar a fazer parte de um processo total de mudança social, ela nunca contribuirá verdadeiramente para a criação da paz e justiça social no mundo.” Magnus Haavelsrud ( em Essência da Educação para a Paz, out. 1995) “ Se a educação para a paz não passar a fazer parte de um processo total de mudança social, ela nunca contribuirá verdadeiramente para a criação da paz e justiça social no mundo” Magnus Haavelsrud em Essência da Educação para a Paz, out. 1995 Tensión Global/Local

37 PROGRAMA INTERNACIONAL
Educacao para a Democracia, Cultura de Paz e Direitos Humanos Escola de Ciencias da Educacão Universidad Nacional de Rosario Rosario, Argentina Prof. ALICIA CABEZUDO Em colaboracão com a Fundacão Cultura de Paz Madrid, Espanha Coordenador General Dr. David Adams