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(do modo como NÓS queremos que eles aprendam!)

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Apresentação em tema: "(do modo como NÓS queremos que eles aprendam!)"— Transcrição da apresentação:

1 (do modo como NÓS queremos que eles aprendam!)
apresenta COMO ENSINAR ALUNOS QUE NÃO APRENDEM… (do modo como NÓS queremos que eles aprendam!)

2 Memorização Notas altas Obediência Passividade Participação
SUCESSO NA ESCOLA TRADICIONAL: Hoje, DESEJA-SE O MAIOR DESENVOLVIMENTO POSSÍVEL, ATRAVÉS DE: Memorização Notas altas Obediência Passividade Participação Questionamento Compreensão Aprendizagem (Dar aula para alunos vira dar aula COM alunos.)

3 Se aprender é assunto do cérebro,
deve seguir regras do cérebro! Portanto, é essencial que as pessoas que lidam com aprendizagem conheçam as regras… do cérebro!

4 Estudos nessa área têm sido possíveis por causa de:
Tomografia computadorizada (CT) Imagem por ressonância magnética funcional (MRIf) Magnetoencefalografia (MEG) Tomografia computadorizada por emissão de um único foton (SPECT) Tomografia por emissão de positrons (PET)

5 Sabe-se agora, que o ambiente ideal para a aprendizagem:
acolhe a diversidade, é interativo e transcende a sala de aula. PERMANENTEMENTE!

6 E QUE O CÉREBRO APRENDIZ ALIMENTA-SE DE:
Curiosidade Desafios Interação Escolhas (Gardner )

7 e dos alimentos que preparamos serem deliciosos…
MAS, às vezes … apesar do ambiente PARECER correto, e dos alimentos que preparamos serem deliciosos… (Pelo menos, pensamos assim…) Há alguns alunos que deixam seus professores ‘loucos’!

8 Vamos seguir um dia típico de alguém em idade escolar:
POR QUÊ? Vamos seguir um dia típico de alguém em idade escolar: Esta é a MATILDA: . Testes de aptidão: Brilhante! . Freqüência: Quase nunca falta. . Histórico familiar: Tranqüilo. . Mau comportamento: Nunca.

9 TODOS SABEMOS QUE ENSINAR APRENDER  MAS...
O que acontece, que faz os professores de Matilda terem que RE-ensinar as suas matérias diversas vezes?...

10 É que a forma como o cérebro da Matilda aprende e a forma como lhe ensinam NÃO COMBINAM!
(Ainda bem que já há boas notícias sobre isso!) As neurociências estão redefinindo as possibilidades da Educação, mostrando que há 5 variáveis críticas que interferem no processo do ensino para aprendizagem.

11 Variável # 1: HISTÓRIA NEURAL .
FATO: O cérebro é formatado pelas experiências de vida. Elas criam conexões neurais. (Nas escola, não sabem... Mas Matilda sofreu um acidente comum quando criança: uma queda + um ‘galo’ na cabeça.) Atingiu o lobo temporal = memória boa para nomes; não para números, nem para fórmulas.

12 É o seu cérebro que não responde!
Portanto, não é como pode parecer que Matilda não esteja fazendo a sua parte... Ela tem feito o que se espera dela. É o seu cérebro que não responde!

13 Para você ver como é, faça o SEU cérebro cumprir essas ordens:

14 Por isso, é tarefa do bom professor ’customizar‘ as informações para cada tipo de aluno, lembrando: MI / EA / QE / QEsp. COMO FAZÊ-LO?! Todos os estudos científicos sugerem: situações de desafio, possibilidades de escolha, avaliação das atividades e feedback para cada aluno(a), uso de atividades motoras, arte, música, trabalhos em pares e em grupos. (Hartcollis,1998)

15 X Variável # 2: O CONTEXTO DA APRENDIZAGEM.
Como alguém se sente na aula. X

16 FATO: O cérebro dos adolescentes, por exemplo, é muito imaturo para conseguir ler expressões faciais complexas. CONSEQÜÊNCIA: Má interpretação das ’dicas‘ faciais dos professores e dos colegas = reações inadequadas.

17 IMPLICAÇÕES PARA O ENSINO:
DESCOBERTA: ”Emoções não exteriorizadas podem inibir muitas funções, inclusive a da aprendizagem“. (Pert, 1999) IMPLICAÇÕES PARA O ENSINO: Professores precisam permitir aos alunos uma gama mais ampla de expressão emocional, através de: Celebrações de datas especiais Peças teatrais Discussões abertas (Até mesmo as que forem equivocadas...)

18 Às vezes, o cérebro da Matilda se sente ameaçado!
Cérebros ameaçados são ótimos para a fuga... Mas isso é PÉSSIMO para a aprendizagem! Como os professores podem ajudá-la? Investindo os primeiros minutos do período de aula para atingir três objetivos:

19 1o objetivo: Oferecer situações favoráveis para a exteriorização de emoções.
Atividades facilitadoras: - Ouvir música - Conversar informalmente - Discutir um assunto atual - Escrever o que sentem - Cantar - Desenhar

20 2o objetivo: Criar ligação com os alunos e entre os alunos.
Atitudes sugeridas: Um simples cumprimento na entrada faz milagres! Trabalho com colegas - Troca de informações.

21 3o objetivo: Estabelecer a conexão dos alunos com o contexto.
Atividades que favorecem: - Discussão em grupo. - Atividades em duplas. - Criar diários sobre as aprendizagens. - Desenhar mapas mentais.

22 Mas Matilda tem sorte! Como não estava sendo ameaçado de verdade, o seu cérebro só sofreu o impacto de um pouquinho de adrenalina, de cortisol e de vasopressina. CONSEQÜÊNCIAS: Memória episódica espacial afetada. Enfraquecimento da habilidade de distinguir prioridades. Grande possibilidade de apresentar comportamento repetitivo.

23 No caso do alguns outros alunos, existem AMEAÇAS REAIS...
Vida familiar hostil. ‘Implicância/ataques (bullying) nos corredores da escola. Regras irrelevantes. Cronogramas impossíveis de serem cumpridos. Salas de aula excessivamente cheias. Barreira lingüística (país, região ou classe social). Qualquer um desses itens pode causar bloqueio das habilidades de aprendizagem.

24 Variável # 3: A AQUISIÇÃO
Modelo de ensino tradicional: Ficar de pé na frente da turma e ‘dar’ aula. Mas, hoje, sabe-se que: A maior parte do que se aprende chega ao cérebro de forma indireta. O estado fisiológico no qual estamos quando aprendemos é mediador do quanto vamos compreender. O que se aprende por ensaio e erro = aprendizagem para toda a vida. Objetivo do ensino tradicional: Conseguir a atenção dos alunos e mantê-la.

25 Outros facilitadores da aquisição:
Fazer ligação com os conhecimentos anteriores. (O cérebro precisa disso.) Estimular os estados fisiológicos favoráveis à mente: curiosidade, expectativa e sentir-se desafiado criam estados excelentes para a aprendizagem. (Cada estado tem um neurotransmissor diferente.) Dar as instruções em blocos curtos e mais interessantes. Comentar cada passo. (Isso faz com que os neurônios se conectem.)

26 Prestar atenção demais pode ser contraprodutivo:
IMPORTANTE (e surpreendente…) : Prestar atenção demais pode ser contraprodutivo: 1 - Um cérebro excessivamente concentrado é uma presa fácil; 2 - Ao exigir (dos alunos) mais atenção do que devem, os professores correm o risco de criar alunos resistentes.

27 Para a 1a série: 6-8 minutos Ensino Médio: até 16-18 minutos
’ DICA‘: Professores devem buscar manter a atenção dos alunos por curtos períodos de tempo de cada vez, durando – mais ou menos – a quantidade de minutos que corresponde ao número que representa a idade dos aprendizes. Exemplos: Para 3 anos: 2-4 minutos Para a 1a série: 6-8 minutos Ensino Médio: até minutos

28 Os professores da Matilda devem garantir atenção nos momentos de introduções, idéias principais, instruções, pequenas explicações, revisões, estórias e conclusões. O resto do tempo total de aulas para aprendizagem deve ser DO ALUNO. (De 55% a 80% da aula = realização de atividades / internalização / descanso neural)

29 Variável # 4: ELABORAÇÃO
OBS: Comentários por colegas; por outros grupos; previsões sobre o próximo passo; discussões; folhas com exercícios; gravações em vídeo ou áudio; uso de material de referência. devem ser feitos a cada 30 minutos (ou até menos). Definição: Ordenar, re-ordenar, analisar, testar a aprendizagem e aprofundar o tema. Importância: Dá aos alunos a idéia de se entenderam bem.

30 Variável # 5: INTERNALIZAÇÃO.
DESCANSO é um bom auxílio para a memória! É durante o sono que processamos as informações do dia. Um cérebro cansado fica fraco para a lógica e não consegue aprender material complexo. Quanto mais assunto novo houver mais será necessário descansar. FATO: A aprendizagem cria um traço de memória (Não é traço necessariamente forte.) Os professores de Matilda sabem que memória NÃO é um banco de dados pronto para ser acessado através trabalho duro.

31 O poder das EMOÇÕES na internalização:
Emoções estimulam os químicos cerebrais que agem como fixantes da memória. Emoções adequadas são despertadas através de celebrações, elogios, jogos cooperativos, redações criativas, humor, apresentação por alunos e tarefas viáveis. A memória aparece com lembranças. (As associações são facilitadores das lembranças.) A memória é ativada por circunstâncias especiais e por lugares (mais do que pelo conteúdo).

32 A caminho da resposta à questão inicial, reconhecendo que:
A inteligência não é um “produto único”, havendo pluralidade nelas. Para as múltiplas inteligências serem desenvolvidas, é necessário que sejam estimuladas. Cada um tem um estilo de aprendizagem próprio. O emocional equilibrado é essencial para a boa aprendizagem. O afeto nas relações sociais ajuda a desenvolver competências.

33 Mas … Como conseguir que o ser humano construa significados através de diferentes interações e receba estímulos em múltiplas áreas?

34 Isso só é possível com a integração entre conhecimento e empatia com o outro.
MI EA QE QEsp

35 E os alunos com DIFICULDADES ESPECÍFICAS DE APRENDIZAGEM?
- DISLEXIA - DISCALCULIA - TDAH TOD TC O olhar de cuidado para com esses distúrbios pode mudar a vida de muitos dos nossos alunos!

36 O caminho para ’driblarmos‘ tais variáveis é:
conhecer-se & re-conhecer os alunos como seres BIOPSICOSOCIAIS.

37 Tendo sempre em mente que:
Inteligência é a capacidade de entender pistas, decodificá-las, resolver problemas. E isso NÃO depende de quantos neurônios há!!! (Depende, sim, das redes neuronais.) Se as redes não existem, o problema não é estrutural; é funcional. (O ‘x’ é descobrir como criar outras redes!) E cabe aos educadores e aos profissionais da saúde indicarem esses caminhos…

38 Em resumo... TODOS os alunos podem aprender se as estratégias do SEU CÉREBRO forem respeitadas. Tudo o que temos que fazer é dar o melhor de nós para trazer à tona os talentos que estão escondidos em mentes tantas vezes incompreendidas Isso só é possível quando entendemos que EDUCAR é ENSINAR... AVALIAR e... CUIDAR!


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