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MACRORREGIÃO CENTRO SUL

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Apresentação em tema: "MACRORREGIÃO CENTRO SUL"— Transcrição da apresentação:

1 Experiência exitosa MACRORREGIÃO CENTRO SUL COSEMS REGIONAL DE BARBACENA

2 MACRORREGIÃO CENTRO SUL
3 MICRORREGIÕES BARBACENA CONSELHEIRO LAFAIETE/CONGONHAS SÃO JOAO DEL REI HABITANTES 50 MUNICÍPIOS COSEMS REGIONAL DE BARBACENA 2 MICRORREGIÕES 31 MUNICÍPIOS

3 Artigo 200 (CF 1988): “ao Sistema Único de Saúde compete, além de outras atribuições, nos termos da lei: Inciso III - ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde”

4 Debatendo sobre os rumos do SUS:
Nelson Rodrigues dos Santos: Desenvolvimento do SUS, rumos estratégicos e estratégias para visualização dos rumos (2007). O Estado que temos e os rumos que queremos. Contribuição para posicionamento com os novos governos: federal e estadual (2010). Gastão Wagner de Sousa Campos: Reforma Política e Sanitária: a sustentabilidade do SUS em questão? Jairnilson Paim: Reforma Sanitária Brasileira: Contribuições para compreensão e crítica Ivan Coelho: O Ocaso da Reforma Sanitária Brasileira (2010)

5 O Ministério da Saúde a partir de 2003 vem implementando a Política de Educação Permanente para o SUS “como estratégia de transformação das práticas de atenção, de gestão, de formulação de políticas, de participação popular e de controle social no setor saúde”(BRASIL, 2005) trazendo à tona a concepção de que no cotidiano do serviço, das práticas de trabalho, os saberes também são construídos e as práticas são repensadas e modificadas ao longo desse processo de aprendizagem-ação.

6 Trabalhadores em Saúde Instituições de Ensino
O desafio da integração... Gestão Municipal Trabalhadores em Saúde Instituições de Ensino Comunidade

7 Diretrizes…l 1) Conceito de Saúde como Qualidade de Vida
2) Formação de profissionais de acordo com as necessidades de saúde da população; 3) O eixo central de desenvolvimento do Sistema é o espaço dos serviços e seus territórios de abrangência; 4) Preceptoria em Serviço (‘tenda invertida’); 5) Aprendizagem baseada na participação, no diálogo e na problematização da realidade;

8 NO TERMO DE COMPROMISSO DE GESTÃO, CONSTAM:
6.1 TODO MUNICIPIO DEVE FORMULAR E PROMOVER A GESTAO DA EDUCACAO PERMANENTE EM SAUDE E PROCESSOS RELATIVOS A MESMA, ORIENTADOS PELA INTEGRALIDADE DA ATENCAO A SAUDE, CRIANDO QUANDO FOR O CASO, ESTRUTURAS DE COORDENACAO E DE EXECUCAO DA POLITICA DE FORMACAO E DESENVOLVIMENTO, PARTICIPANDO NO SEU FINANCIAMENTO; 6.2 TODO MUNICIPIO DEVE PROMOVER DIRETAMENTE OU EM COOPERACAO COM O ESTADO, COM OS MUNICIPIOS DA SUA REGIAO E COM A UNIAO, PROCESSOS CONJUNTOS DE EDUCACAO PERMANENTE EM SAUDE; 6.3 TODO MUNICIPIO DEVE APOIAR E PROMOVER A APROXIMACAO DOS MOVIMENTOS DE EDUCACAO POPULAR EM SAUDE NA FORMACAO DOS PROFISSIONAIS DE SAUDE, EM CONSONANCIA COM AS NECESSIDADES SOCIAIS EM SAUDE; 6.4 TODO MUNICIPIO DEVE INCENTIVAR JUNTO A REDE DE ENSINO, NO AMBITO MUNICIPAL, A REALIZACAO DE ACOES EDUCATIVAS E DE CONHECIMENTO DO SUS; 6.5 ARTICULAR E COOPERAR COM A CONSTRUCAO E IMPLEMENTACAO DE INICIATIVAS POLITICAS E PRATICAS PARA A MUDANCA NA GRADUACAO DAS PROFISSOES DE SAUDE, DE ACORDO COM AS DIRETRIZES DO SUS; 6.6 PROMOVER E ARTICULAR JUNTO AS ESCOLAS TECNICAS DE SAUDE UMA NOVA ORIENTACAO PARA A FORMACAO DE PROFISSIONAIS TECNICOS PARA O SUS, DIVERSIFICANDO OS CAMPOS DE APRENDIZAGEM

9 Espiral da complexidade de e o matriciamento das redes assistenciais
Sistemas Saúde Escola e o matriciamento das redes assistenciais Fonte: Andrade (2006).

10 Desta forma fizemos uma proposição para que cada município tivesse um apoiador de Educação Permanente em Saúde e trabalhasse na vertente desta construção Esta é uma iniciativa da Macrorregião que foi discutida nas CIBS Microrregionais e aprovada pela CIB Macrorregional. Também tem a aprovação do Conselho Estadual de Saúde de Minas Gerais Não obteve ainda nenhum parecer da CIB Estadual, porque como muitas outras decisões tomadas nos territórios microrregionais, só vem para a CIB aquilo que é do interesse da política estadual e ao que nos parece este ainda não é um tema da maior relevância.

11 Pretendemos que cada unidade de saúde se transforme num espaço para a educação permanente em saúde:

12 Concepção Pedagógical
“Educar não é simplesmente transmitir conhecimentos, mas estabelecer diferentes possibilidades para a sua construção, através de uma relação dialógica, problematizadora e participativa”

13 O que estamos propondo?

14 Propiciar espaço de reflexão e instrumentalização das práticas e gestão em saúde no sentido de formar apoiadores de educação permanente nos municípios, favorecendo o desenvolvimento e a articulação da política de Educação Permanente no âmbito local e da região Macro Centro Sul. Construir referenciais teóricos e metodológicos para a produção de mudança na gestão e processos de trabalho realizados nas unidades básicas de saúde/ESF; Potencializar tudo o que nos te sido oferecido enquanto açoes educacionais de saúde pela SESMG; Refletir sobre os problemas cotidianos do trabalho em saúde e debater soluções por meio de ações de educação permanente em saúde. Contribuir para a elaboração do PAREPS. Apresentar ao final do processo uma primeira mostra de experiências em EP no território.

15 O que é ser apoiador?

16 ... Apoiador – Institucional, Pedagógico, Matricial, Local e tantos mais sobrenomes que existem e chegarão, precisamos estar sempre, como nos diz Regina Benevides (1994): - O apoiador não é simplesmente um consultor, que palpita sobre o trabalho e diz das mazelas do grupo; nem tampouco sua ação se resume à assessoria, indicando caminhos a partir de um suposto saber externo que atua sobre o grupo. Sem negar estas especificidades, o apoiador é alguém que penetra no grupo para acioná-lo como dispositivo, apresentando como um “fora dentro incluído”, alguém que atravessa o grupo não para feri-lo, ou para anunciar suas debilidades, mas para operar junto com o grupo em um processo de transformação na própria grupalidade e nos modos de organizar o trabalho e de ofertar ações e estratégias de saúde. (...)       Rede HumanizaSUS - Enviado por Eliana Siqueira, sab, 17/05/ :04

17 A função apoiadora permite construir o ‘novo’ dentro do ‘velho’, transformando-o. Aprender fazendo e fazer aprendendo, ofertando e experimentando, apoiando o grupo de maneira tal, que favoreça a construção de objetos de investimento, com significados, compromissos e contratos com o outro; estimule ao grupo a descobrir seu próprio potencial, dentro de uma estrutura repleta de micropoderes, sentimentos diversos (medo, angústia, insegurança do não saber, dificuldades de lidar com grupos, entre outros), pessoas com experiências distintas e com maior ou menor grau de comprometimento com o SUS. Esta função cria espaços de discussão reflexivos para que dificuldades e potencialidades sejam percebidas ao mesmo tempo, fazendo ofertas (leitura de textos, problematizações, divisão em grupos para desenvolver análise de um tema, etc.) e também, percebendo os próprios limites... Eveline Bastos. Seminário de Humanização, agosto de 2009.

18 Apoiador de Educação Permanente na Macro Centro Sul – MG?

19 Colaborar na criação, realização e avaliação de processos formativos;
Atribuições Levantamento das necessidades e potencialidades de formação em saúde no município e na região; Avaliação das ferramentas de educação permanente e gestão da clínica no território, bem como identificação de estratégias de qualificar estes instrumentos e criação de outros; Articulação com as instituições de ensino da região para ampliação da integração ensino-serviço-comunidade; Colaborar na criação, realização e avaliação de processos formativos; Mobilização de gestores, trabalhadores e usuários para elaboração e implementação da política de educação permanente da região; Participar das atividades do grupo de apoiadores de educação permanente da região;

20 “Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda.” (Paulo Freire)“Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a muda.” (Pau

21 O que já fizemos? Realizamos três oficinas para os apoiadores com abordagem dos seguintes conteúdos: Educação Permanente em Saúde: teoria e prática Ser apoiador: definindo perspectivas de atuação Análise sobre os atores do SUS: como articular percepções e práticas? Ferramentas de Educação Permanente Planejamento da atividade de dispersão Necessidades de formação no campo da saúde na região Macro Centro Sul Identificação de estratégias de qualificação da gestão e atenção Acompanhamento das atividades no território.

22 Um fórum para discussão, construção, inserção de novos atores:

23 Tecendo a rede de apoiadores:
Alfredo Vasconcelos Rosangela Cristina Ferreira Catas Altas da Noruega Wanice Nascimento de Resende Entre Rios de Minas Paiva Jaqueline de Oliveira Santa Cruz de Minas Alto Rio Doce Fernanda Paiva Couto Gonçalves Cipotânea Lucieni Guimarães Dias Ibertioga Bianca Maria Gonzaga Silva Piedade do Rio Grande Mara da Conceição Gomes Santa Rita do Ibitipoca Vânia Rita Gonçalves Antônio Carlos Aline Franciele de Oliveira Conceição da Barra de Minas Tania Maria de Azevedo Ibituruna Janice Andrade de Oliveira Santos Piranga Ariadne de Fátima Cardoso Santana do Garambéu Nilma Maria Lage Elizabeth Rodrigues Pereira Congonhas Wesley Rodrigues Pereira Itaverava Prados Emerson Livramento Ferreira Santana dos Montes Adriana Braga Teixeira Barbacena Carmen Lúcia de Assis Lima Candian Conselheiro Lafaiete  Raquel Lima Jeceaba Queluzito Fernanda Claudiane de Souza São Brás do Suaçui Alysson Albis Carvalho Pinto Barroso José Luiz Borgo de Oliveira Coronel Xavier Chaves Joelma Conceição Resende Lagoa Dourada Juliana Silvestre Barreto Pinto Resende Costa Maria Goretti Resende Souza São João Del Rei Karina Cardoso Capela Nova José Maria Moreira Cristiano Otoni Luiz Renato Rodrigues de Souza Lamim Maria do Carmo Pereira Ressaquinha São Tiago Caranaíba Juliana F. Zebrial Desterro de Entre Rios Geracy Andrade Morais Madre de Deus de Minas Simone Lopes Vieira de Morais Rio Espera Erica Abeu de São José São Vicente de Minas Carandaí Edivaldo Augusto de Paulo Desterro do Melo Mônica Moysés Nazareno Francimara Resende Guimarães Ritápolis Sabrina Guimarães Santos Senhora de Oliveira Casa Grande Maria Elena Vieira Dores de Campos Fernanda Aparecida de Freitas Ouro Branco Thais Lima Santiago dos Reis Periard Santa Bárbara do Tugúrio Elizabeth Maria Vasconcelos Grecco Senhora dos Remédios Tiradentes Andrea

24 Como forma de valorizar o trabalho realizado pelos apoiadores
Em setembro de 2011 faremos realizar a Primeira mostra de Práticas em Educação Permanente Como forma de valorizar o trabalho realizado pelos apoiadores

25 Avaliação de alguns apoiadores
“Pedi que não ficassem ansiosos ... refletindo como se dá o PROCESSO de mudança. Disse que ninguém tem a expectativa de que o apoiador seja a solução dos problemas... mas sim um agente protagonista de reflexões/ações necessárias... Um APOIADOR de práticas que tem como objetivo final a melhoria da qualidade de vida das pessoas...” “Fiquei muito feliz com o encontro de apoiadores realizado ontem.” “Penso que alcançamos os objetivos propostos... E digo mais, as discussões provocadas, as argumentações dos apoiadores, a motivação constatada no final... Superaram minhas expectativas”.

26 Até Quando?” Gabriel, O Pensador
“Muda, que quando a gente muda o mundo muda com a gente. A gente muda o mundo na mudança da mente. E quando a mente muda a gente anda pra frente. E quando a gente manda ninguém manda na gente. Na mudança de atitude não há mal que não se mude nem doença sem cura. Na mudança de postura a gente fica mais seguro, na mudança do presente a gente molda o futuro!”

27 Muito Obrigada! Elizabeth Rodrigues Pereira
Presidente do Cosems Regional de Barbacena Secretária Municipal de Saúde de Antônio Carlos


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