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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Básica Diretoria de Currículos e Educação Integral UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Educação Coordenação.

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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Básica Diretoria de Currículos e Educação Integral UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Educação Coordenação de Integração de Políticas de Educação à Distância (CIPEAD) Coordenação de Políticas de Formação de Professores (COPEFOR)

2 EDUCAÇÃO INTEGRAL Aspectos históricos As raízes da Educação são tão antigas quanto a origem do pensamento humano. Mesmo há milhares de anos, é difícil admitir que a sua concepção não estivesse relacionada à formação do ser humano como um todo, em suas múltiplas dimensões (ética, física, estética, moral, intelectual) e que por isso não fosse entendida como integral. Ou seja, a Educação é integral ou, então, não é Educação.

3 EDUCAÇÃO INTEGRAL Ao longo do tempo, a concepção de Educação passou a ser entendida como transformadora na medida em que reunia a Educação científica com a industrial, o trabalho intelectual com o manual, harmonizando os aspectos físico, intelectual e moral da formação humana. A concepção de Educação Integral por sua vez, passou a ser entendida como relacionada com a formação do ser humano autônomo, emancipado, capaz de se apropriar da cultura e de “ser autor de sua humanidade”.

4 EDUCAÇÃO INTEGRAL Em outras palavras, a Educação Integral pode ser definida como uma estratégia de formação completa do ser humano, que amplia a concepção de Educação e abre espaço para o envolvimento e a responsabilidade de toda a sociedade com as novas gerações. Embora a escola tenha sido criada para sistematizar o conhecimento formal do indivíduo, a formação do mesmo também está inserida em outros espaços sociais. A Educação Integral visa à valorização da cultura social, considerando a diversidade de saberes.

5 EDUCAÇÃO INTEGRAL A evolução da concepção de Educação Integral associada à Educação Escolar está relacionada à evolução da concepção de infância e de criança aliada a uma concepção de Educação formativa, presente nas obras de Friedrich Froebel (1782-1852), Maria Montessori (1870-1952), Célestin Freinet (1896-1966), entre outros. Tais obras contribuíram decisivamente na evolução do sentimento de infância orientando, no século XIX, as ações e as políticas públicas para a Educação Escolar e Sanitária.

6 EDUCAÇÃO INTEGRAL No pensamento educacional brasileiro, as raízes da concepção de Educação Integral Escolar nos remetem ao Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova (em defesa do ensino público, gratuito, laico e obrigatório), escrito em 1932. Entre os seus signatários inclui-se Anísio Spínola Teixeira (1900-1971) advogado, filósofo e educador brasileiro - nas décadas de 1920 e 1930 difundiu os pressupostos da Escola Nova (ênfase no desenvolvimento do intelecto e na capacidade de julgamento, em detrimento da memorização).

7 EDUCAÇÃO INTEGRAL Em sua tentativa de adequação das ideias de John Dewey (1859- 1952) relativas à “Escola Moderna”, “Educação Progressiva” (centrada no desenvolvimento da capacidade de raciocínio e espírito crítico do aluno), aos problemas da Educação brasileira, Anísio Teixeira destacou a democracia como elemento importante da Educação. John Dewey – filósofo norte-americano

8 EDUCAÇÃO INTEGRAL Na década de 1940, então Secretário da Educação e Saúde da Bahia, Anísio Teixeira idealizou as Escolas-parque (parques escolares ou parques- escola) utilizando experiências locais de aplicação prática na proposição e implantação de “escolas progressivas de educação integral”. Em 1950, construiu na Liberdade — o mais populoso e pobre bairro da capital baiana, o "Centro Educacional Carneiro Ribeiro", mais conhecido por Escola Parque, lugar para Educação em tempo integral e que serviria de modelo para os futuros CIACs e CIEPs. Centro Educacional Carneiro Vieira - Salvador, BA.

9 EDUCAÇÃO INTEGRAL Juscelino Kubitschek de Oliveira - governo republicano entre 1956 e 1961.19561961 Na década de 1950, o modelo escolar proposto por Anísio Teixeira foi aprovado e encaminhado à Comissão Urbanizadora da Nova Capital, para execução. Assim, em 1960, foi inaugurado o Centro de Educação Elementar - instituição modelar, implantada em Brasília para constituir-se em exemplo e demonstração ao sistema educacional do País. Sua estrutura física compreendia um conjunto de prédios escolares destinados a abrigar um Jardim de Infância, quatro Escolas Classe e uma Escola Parque.

10 EDUCAÇÃO INTEGRAL A Escola-Parque era destinada a atender alunos em atividades de iniciação para o trabalho (para alunos de 7 a 14 anos), nas pequenas “oficinas de artes industriais” (tecelagem, tapeçaria, encadernação, cerâmica, cartonagem, costura, bordado e trabalhos em couro, lã, madeira, metal, etc.), além da participação dirigida em atividades artísticas, sociais e de recreação (música, dança, teatro, pintura, exposições, grêmios, educação física). O horário escolar se estendia por oito horas, divididas entre as atividades de estudo e as de trabalho, de arte e de convivência social.

11 EDUCAÇÃO INTEGRAL Na década de 1980, Darcy Ribeiro (1922-1997), criou na cidade do Rio de Janeiro o Programa Especial de Educação que previa a implantação das “escolas de dia completo”: os chamados Centros Integrados de Educação Pública (CIEPs). Entre 1984 e 1994, foram construídos cerca de 500 CIEPs.

12 EDUCAÇÃO INTEGRAL Como ampliar a jornada escolar? Foco na escola: Anísio Teixeira e Darcy Ribeiro Um modelo no qual a escola assume para si a tarefa da formação dos estudantes nos tempos e espaços da própria instituição, com atividades diversificadas em seu currículo. Diversas linguagens ao longo do dia na escola: possibilidade de horário mesclado Contato entre os diversos profissionais no cotidiano: facilidade de consolidação da equipe Contato prolongado entre professores e alunos: favorece articulação com projeto da escola Mais recursos

13 EDUCAÇÃO INTEGRAL Na década de 1990, foi a vez do Governo Federal criar os Centros Integrados de Atendimento à Criança (CIACs) depois denominados Centros de Atenção Integral às Crianças (CAICs), que funcionavam das 8:00 horas às 17:00 horas para atender, especialmente, as crianças mais carentes. No início do século XXI, também os Colégios Modelo, criados na Bahia e os mais de 21 Centros Educacionais Unificados (CEUs), construídos na cidade de São Paulo, tiveram em seus projetos fortes influências da Escola Parque de Anísio Teixeira.

14 EDUCAÇÃO INTEGRAL Na legislação brasileira a Educação Integral aparece inicialmente com a Lei 9.294/96, reaparecendo apenas em 2007, com a Portaria Normativa Interministerial nº 17, publicada em 24 de abril de 2007, que criou o Programa Mais Educação.

15 EDUCAÇÃO INTEGRAL E INTEGRADA O Programa Mais Educação, em síntese, integra as ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), criado com o objetivo de melhorar a Educação no país tendo como prioridade a Educação Básica (da Educação infantil ao Ensino Médio) e é uma estratégia do Governo Federal para induzir a ampliação do tempo, dos espaços e das oportunidades educativas, na perspectiva da Educação Integral.

16 EDUCAÇÃO INTEGRAL Como ampliar a jornada escolar? Foco entorno escola: concepção Cidade Educadora Um modelo no qual se investe em parcerias de modo a ampliar não somente espaços, mas também responsabilidades e a diversidade dos aprendizados. Diversas linguagens em diversos espaços: obrigatoriedade de atividades no contraturno; Diversidade de espaços: menor integração da equipe e do projeto da escola; Espaços no entorno escolar: maior articulação com a comunidade; Menos recursos

17 EDUCAÇÃO INTEGRAL Também em 2007, a Diretoria de Educação Integral, Direitos Humanos e Cidadania da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (DEIDHUC/SECAD/MEC) realizou um seminário sobre “Educação Integral e Integrada: reflexões e apontamentos”, com o objetivo de discutir subsídios para construção de uma política de Educação Integral no Brasil. E foi neste seminário que a oferta de cursos de formação de professores na área da Educação Integral e Integrada foi inicialmente discutida.

18 EDUCAÇÃO INTEGRAL E INTEGRADA Em abril de 2008, a SECAD/MEC realizou a primeira chamada para as instituições públicas de ensino superior se inscreverem na Rede de Educação para a Diversidade no âmbito do Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB) apresentando, entre outros, propostas de cursos de formação de professores em Educação Integral e Integrada.

19 EDUCAÇÃO INTEGRAL E INTEGRADA Em 2009, foi instituída a Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica, com o objetivo de apoiar, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, a formação inicial e continuada dos professores das redes públicas da Educação Básica. Dentre os princípios da Política Nacional está a formação docente construída em bases científicas e técnicas sólidas, como compromisso público de Estado.

20 EDUCAÇÃO INTEGRAL E INTEGRADA A institucionalização do Programa Mais Educação a partir da publicação do Decreto nº 7.083, de 23 de janeiro de 2010, reforçou o compromisso governamental com a Educação Integral, destacando a importância dos cursos de formação de profissionais de Magistério para a Educação Básica.

21 EDUCAÇÃO INTEGRAL E INTEGRADA Embora a escola tenha sido criada para sistematizar o conhecimento formal do indivíduo, a formação do mesmo também está inserida em outros espaços sociais. A Educação Integral Escolar é fruto de debates entre o poder público, a comunidade escolar e a sociedade civil, de forma a assegurar o compromisso coletivo com a construção de um projeto de Educação que estimule o respeito aos direitos humanos e o exercício da democracia. A proposta das Mandalas dos Saberes é um instrumento pedagógico que permite a interação entre escola/ comunidade/governo unindo os saberes acadêmicos aos saberes comunitários.

22 EDUCAÇÃO INTEGRAL E INTEGRADA São três as metas que a Educação Integral e Integrada visa desenvolver: - ampliação do tempo em que os alunos permanecem sob a responsabilidade da escola; - ampliação da extensão territorial para além dos muros da escola, fazendo um mapeamento de espaços e lugares no seu entorno; - ampliação do quadro docente com a utilização de outros profissionais da comunidade tais como músicos, artesãos, para trabalhar com os alunos no tempo expandido.

23 EDUCAÇÃO INTEGRAL E INTEGRADA Para efeitos de efetivação do trabalho pedagógico, a Educação Integral e Integrada está organizada em 10 macro- campos: 1. Acompanhamento Pedagógico (Matemática, Letramento/Alfabetização, Ciências, História e Geografia, Tecnologias de apoio à Alfabetização, Línguas Estrangeiras); 2. Educação Ambiental (com-vida/Agenda 21 na escola, educação para a sustentabilidade, horta escolar e/ou comunitária);

24 EDUCAÇÃO INTEGRAL E INTEGRADA Macro-campos (cont.): 3. Esporte e Lazer (recreação/lazer, voleibol, basquete de rua, basquetebol, futebol, futsal, handebol, tênis de mesa, judô, karatê, taekwondo, yoga, natação, xadrez, atletismo, ginástica rítmica, corrida de orientação, ciclismo-somente para as escolas rurais, e Programa Segundo Tempo); 4. Direitos Humanos em Educação (Direitos Humanos e ambiente escolar); 5. Cultura e Artes (banda fanfarra, canto coral, hip hop, danças, leitura, teatro, pintura, grafite, desenho, escultura, percussão, capoeira, flauta doce, cineclube, práticas circences, mosaico, ensino coletivo de cordas);

25 EDUCAÇÃO INTEGRAL E INTEGRADA Macro-campos (cont.): 6. Inclusão Digital (ambiente de redes sociais); 7. Promoção da Saúde (promoção da saúde e prevenção de doenças e agravos); 8. Comunicação e Uso de Mídias (jornal escolar, rádio escolar, histórias em quadrinhos, fotografia e vídeo); 9. Investigação no campo das Ciências da Natureza (laboratórios, feiras e projetos científicos); 10. Educação Econômica.

26 EDUCAÇÃO INTEGRAL E INTEGRADA Assim, a Educação Integral/Integrada pressupõe um conjunto de estratégias para a formação completa do ser humano, amplia a concepção da Educação proporcionada pela escola e pela família, abre espaço para o envolvimento e a responsabilidade de toda a sociedade em relação às novas gerações. Tem como fundamento a integração de tempos, espaços e conteúdos. Circular pela cidade, ocupar o território, interagir com a comunidade são princípios da Educação integral.

27 EDUCAÇÃO INTEGRAL E INTEGRADA REFERÊNCIAS COELHO, Ligia M. C. da C.; CAVALIERE, Ana Maria V. (Org.). Educação Integral e (em) tempo integral. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. COSTA COELHO, Lígia Martha Coimbra da. (Org.). Educação integral em tempo integral: estudos e experiências em processo. Petrópolis, RJ: DP et alii; Rio de Janeiro: FAPERJ, 2009.

28 EDUCAÇÃO INTEGRAL E INTEGRADA REFERÊNCIAS GADOTTI, Moacir. Educação Integral no Brasil: inovações em processo. São Paulo: Instituto Paulo Freire, 2009. (Série Educação Cidadã). JARETA, Gabriel. Mais tempo para que? Revista Educação, São Paulo, ano 13, n.156, p.22-28, abril 2010.

29 EDUCAÇÃO INTEGRAL E INTEGRADA REFERÊNCIAS MOLL, Jaqueline (Org.). Educação integral: texto referência para o debate nacional. Brasília: MEC, SECAD, 2009. (Série Mais Educação). MOLL, Jaqueline (Org.). Caminhos da Educação Integral no Brasil: direito a outros tempos e espaços educativos. Porto Alegre: Penso, 2011.

30 EDUCAÇÃO INTEGRAL E INTEGRADA REFERÊNCIAS TEIXEIRA, Anísio S. Pequena introdução à Filosofia da Educação: a escola progressiva ou a transformação da escola. 5. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1968. YUS, Rafael. Educação integral: uma educação holística para o século XXI. Porto Alegre: Artmed, 2002.

31 DOCÊNCIA NA ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL 2. Apresentação do Curso O estudo apresenta o curso de aperfeiçoamento em Docência na escola de tempo integral oferecido pelo Setor de Educação em parceria com a Coordenação de Integração de Políticas de Educação à Distância (CIPEAD) e a Coordenação de Políticas de Formação de Professores (COPEFOR), da UFPR.

32 DOCÊNCIA NA ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL Objetivo (geral) O curso objetiva oferecer formação continuada na modalidade à distância para professores e gestores atuantes de escolas de Educação Básica (da Educação infantil ao Ensino Médio), preferencialmente da rede pública, para o desenvolvimento e implantação de programas de Educação Integral e Integrada.

33 Coordenação Prof. Dra. Marta Pinheiro Coordenadora Setor de Educação/DTFE Prof. Dra. Ana Maria Petraitis Liblik Vice-coordenadora Setor de Educação/DTPEN DOCÊNCIA NA ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL

34 Estrutura curricular Os 5 (cinco) módulos didáticos que compõem a estrutura curricular do curso são: 1. Fundamentos da Educação Integral 2. Políticas públicas e Educação Integral 3. Experiências de Educação Integral 4. Práticas pedagógicas enquanto práticas sociais 5. Projeto de Intervenção Pedagógica. As ementas dos módulos didáticos estão discriminadas no Quadro 1, abaixo.

35 1. Fundamentos da Educação Integral Marco teórico de compreensão da Educação Integral. Novos macrocampos da Educação Integral. Universidade X Educação Básica. Experiências educativas dos sujeitos. 2. Políticas Públicas de Educação Integral Legislação e Educação Integral. O papel da gestão pública e da intersetorialidade no processo de implantação da Educação Integral. Os direitos humanos no Programa Mais Educação. 3. Práticas pedagógicas enquanto práticas sociais Educação Integral e o ensino da Língua Portuguesa. Educação Integral e o ensino da Matemática. Educação integral e o ensino de Artes. Educação Integral e o ensino de História e Geografia. Educação Integral e o Ensino de Ciências da Natureza. 4. Experiências de Educação Integral Formação de redes sociais em função dos processos educativos. A escola e a cidade – formando parcerias. Educadores comunitários, agentes culturais e gestores. Experiências exitosas em Educação Integral. 5. Projeto de Intervenção Pedagógica Levantamento de territórios educativos e de educadores comunitários do município. Elaboração e apresentação do plano de ações para a comunidade e a escola. Implantação da proposta de intervenção pedagógica aprovada. Redação do trabalho, destacando a linguagem visual na representação gráfica das ações realizadas. Quadro 1. Módulos didáticos e ementas

36 DOCÊNCIA NA ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL Carga horária A carga horária total do curso é de 180 (cento e oitenta) horas, sendo 144 (cento e quarenta e quatro) horas à distância, e 36 (trinta e seis) horas presenciais. O Quadro 2, abaixo, apresenta a listagem dos módulos didáticos com indicação da carga horária presencial, carga horária à distância, e carga horária total.

37 Carga horária dos módulos do curso Carga horária presencial Carga horária à distância Carga horária total 01 Aula inaugural02 horas04 horas06 horas Fundamentos da Educação Integral 06 horas12 horas18 horas 02 Políticas públicas e Educação Integral 04 horas20 horas24 horas 03 Experiências de Educação Integral 04 horas20 horas24 horas 04 Práticas pedagógicas enquanto práticas sociais 08 horas40 horas48 horas 05 Projeto de Intervenção pedagógica 12 horas 48 horas 60 horas Carga horária total 36 horas144 horas 180 horas Quadro 2. Módulos didáticos e carga horária

38 DOCÊNCIA NA ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL Material didático Todo o material didático está disponível (apenas) on line, via Sala Virtual/espelho do Curso, na Plataforma Moodle/CIPEAD; ele inclui: 1. Capitulo 1 (Fundamentos da Educação a Distância) do livro “Educação Integral e Integrada: no contexto da educação a distância, 2010; escrito pelas profs Dras. Mitzy T. R. Danski e Mariluci A. Maftum; 2. Manual do Aluno e do Tutor;

39 DOCÊNCIA NA ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL Material didático (cont.) 3. Roteiro de Atividades: presenciais e à distância; 4. Modelo do Projeto de Intervenção Pedagógica; 5. Livro (completo) “Percursos da Educação Integral: em busca da qualidade e da equidade” – CENPEC, 2013; 6. Plataforma Moodle – visão do aluno; 7. Vídeo educativo do Programa Mais Educação.

40 DOCÊNCIA NA ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL Material didático (cont.) O material didático apresenta a concepção e a finalidade de cada um dos módulos didáticos no contexto geral do curso, explicita o conteúdo, as atividades de avaliação, e as referências. A Sala Virtual/espelho do Curso, inclui ainda dois Fóruns de discussão: 1. Fórum destinado ao entendimento de conceitos teóricos; 2. Fórum de acompanhamento de Projetos.

41 DOCÊNCIA NA ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL Material didático (cont.) O Fórum destinado ao entendimento de conceitos teóricos tem como tema central “A contribuição da educação à distância na formação de professores” e deve ser utilizado pelos cursistas a partir da leitura do capítulo 1 do Livro “Educação Integral e Integrada: no contexto da educação a distância, 2010 (disponível na Plataforma); O Fórum de acompanhamento de Projetos deverá ser utilizado pelos cursistas para descrever as diversas fases ou etapas do Projeto de Intervenção Pedagógica, detalhado no doc. Modelo do Projeto de Intervenção Pedagógica (disponível na Plataforma).

42 DOCÊNCIA NA ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL Sistema de apoio ao processo ensino- aprendizagem Para viabilizar o processo ensino- aprendizagem o Setor de Educação e a CIPEAD disponibilizarão todos os recursos e meios necessários para o acompanhamento e a avaliação do Curso. O aluno poderá ainda recorrer às instalações do Município (Laboratório de Informática; biblioteca) ao qual está vinculado, onde encontrará o apoio da tutoria e as condições básicas necessárias para o estudo.

43 DOCÊNCIA NA ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL Orientações para utilização do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) A senha do AVA é a mesma senha do site da CIPEAD: www.cipead.ufpr.br.www.cipead.ufpr.br Ao acessar o AVA, o aluno deve começar o curso com o preenchimento do questionário sobre seu perfil, com inclusão de sua foto e atualização de seu e-mail. Caso o e-mail do aluno esteja errado, este deve atualizar esta informação, pois por meio de seu e-mail serão enviadas as atualizações de fóruns, notícias e avisos do curso. Ver informações complementares no Manual do Aluno e do Tutor.

44 DOCÊNCIA NA ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL Procedimentos de avaliação (ver informações complementares no Roteiro de Atividades e no Modelo do Projeto de Intervenção Pedagógica) Os encontros presenciais dos meses de agosto, setembro, outubro e novembro, terão UMA ATIVIDADE AVALIATIVA OBRIGATÓRIA cada; tal atividade inclui o estudo dirigido (orientado pelos tutores) de capítulos do livro “Percursos da Educação Integral: em busca da qualidade e da equidade” (disponível na Plataforma), relacionados ao módulo trabalhado no respectivo mes.

45 DOCÊNCIA NA ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL Procedimentos de avaliação (cont) O valor de cada ATIVIDADE AVALIATIVA OBRIGATÓRIA é igual a 10 (dez) pontos; o aluno que não alcançar 7,0 (sete inteiros) pontos numa dada atividade avaliativa será obrigado a refazê-la. A correção das atividades avaliativas será realizada pelos tutores.

46 DOCÊNCIA NA ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL Procedimentos de avaliação (cont.) Além das ATIVIDADES AVALIATIVAS OBRIGATÓRIAS, os cursistas deverão obrigatoriamente realizar um Projeto de Intervenção Pedagógica no contexto da escola. O Projeto de Intervenção Pedagógica está detalhado no Modelo do Projeto de Intervenção Pedagógica (disponível na Plataforma) e deverá ser desenvolvido concomitantemente com os demais módulos, conforme destaca o Roteiro de Atividades do curso (também disponível na Plataforma).

47 DOCÊNCIA NA ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL Procedimentos de avaliação (cont.) O Projeto de Intervenção Pedagógica deverá ser realizado em grupo/equipe sob a orientação dos tutores, depositado na Plataforma Moodle, e entregue em duas cópias: uma impressa e outra em CD. O valor do Projeto é de 60 (sessenta) pontos e a sua avaliação será feita por uma das coordenadoras do curso durante o último encontro presencial, no mês de dezembro/2013, no Município. Será considerado aprovado o Projeto de Intervenção Pedagógica que obtiver pontuação igual ou superior a 42 (quarenta e dois inteiros) pontos.

48 DOCÊNCIA NA ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL Procedimentos de avaliação (cont.) A média final mínima necessária para aprovação no curso é igual a 70 (setenta inteiros) pontos e deverá ser obtida a partir da somatória do total de pontos obtidos no Projeto de Intervenção Pedagógica acrescidos do total de pontos obtidos nas atividades avaliativas dos demais módulos. OS ENCONTROS PRESENCIAIS NO MUNICÍPIO SÃO DE PRESENÇA OBRIGATÓRIA. Os tutores passarão uma lista para registrar a presença física dos cursistas; tal documento será posteriormente digitalizado e enviado para a coordenação de curso.

49 Critérios para a certificação Para ser considerado aprovado, e ter direito ao certificado, o cursista deverá: - ter uma frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total (presencial e à distância) de cada módulo do curso; - obter pontuação igual ou superior a 7,0 (sete inteiros) pontos, nas atividades avaliativas de cada módulo didático; - obter pontuação igual ou superior a 42 (quarenta e dois inteiros) pontos, no Projeto de Intervenção Pedagógica. DOCÊNCIA NA ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL

50 Contatos SETOR DE EDUCAÇÃO Rua General Carneiro, 460, 2º andar, CEP 80.060-150, Curitiba, PR Fone: (41) 3360-5141 e (41) 3360-5139 Home – Page: www.educacao.ufpr.brwww.educacao.ufpr.br E-mail: educacaointegral2013@gmail.comeducacaointegral2013@gmail.com CIPEAD Praça Santos Andrade, 50 – Térreo, CEP 80.020-300, Curitiba, PR Fone: (41) 3310-2761 Home – Page: www.cipead.ufpr.brwww.cipead.ufpr.br E-mail: cipead@ufpr.br@ufpr.br


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