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Fundamentos da Ciência da Informação – Prof. Carlos Alberto Ávila Araújo Consolidação e superação de paradigmas na Ciência da Informação.

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1 Fundamentos da Ciência da Informação – Prof. Carlos Alberto Ávila Araújo Consolidação e superação de paradigmas na Ciência da Informação

2 Fundamentos da Ciência da Informação – Prof. Carlos Alberto Ávila Araújo Teoria matemática da comunicação Desenvolvida em 1948, publicada em 1949 por dois engenheiros de telecomunicações, Shannon (Bell Systems, AT&T) e Weaver (Rockfeller Foundation), envolvidos com pesquisas em criptografia e máquinas de calcular Reconhecida por muitos como fundadora do campo da CI ou seu prenúncio (PINHEIRO, LOUREIRO, 1995, P. 42; OLIVEIRA, 2005, p. 13) Também conhecida como “Teoria da Informação”

3 Fundamentos da Ciência da Informação – Prof. Carlos Alberto Ávila Araújo

4 Três níveis de problemas: técnicos (exatidão do transporte), semânticos (sentido, significado), pragmáticos (efeitos no comportamento do receptor) Descrição do processo: Fonte, Transmissor, Sinal, Canal, Receptor, Destino (linearidade, fragmentação e papéis fixos) Definição de informação: a medida da incerteza, grau de novidade, de liberdade de escolha (não o que se diz mas o que se poderia dizer) Conceitos correlatos: repertório, estrutura, código, entropia, redundância, ruído Objetivo da teoria: quantificar a informação

5 Fundamentos da Ciência da Informação – Prof. Carlos Alberto Ávila Araújo Processo de comunicação como linha reta entre um ponto de partida e um ponto de chegada Informação como símbolo calculável Transposição do modelo de cientificidade próprio das ciências exatas Norbert Wiener, Cibernética (1948): informação como a medida do grau de organização da informação num sistema (informação como o negativo da entropia); introdução de um modelo circular (feedback)

6 Fundamentos da Ciência da Informação – Prof. Carlos Alberto Ávila Araújo Dois “saltos” conceituais A inspiração de Ingwersen e o conceito de relevância The Copenhagen Conference Theory and Application of Information Research, 1977 Dervin: paradigma tradicional e paradigma alternativo; Ellis: paradigma físico e paradigma cognitivo I CoLIS – International Conference on Conceptions of Library and Information Science, 1991

7 Fundamentos da Ciência da Informação – Prof. Carlos Alberto Ávila Araújo Novas direções e rumos buscados pela CI brasileira Conferências proferidas nas aberturas dos últimos Enancibs Capurro, 2003 Frohmann, 2006 Hjorland, 2007 Rendón Rojas, 2008 Pinheiro 2009, Belkin 2010, Zins 2011, Judith Sutz 2012, Fernández Molina 2013, Jian Qin 2014, Julieta Cuéllar 2015

8 Fundamentos da Ciência da Informação – Prof. Carlos Alberto Ávila Araújo 1. Capurro, 1991; 1999 Primeiro modelo, transporte a)Paradigma representacional b)Paradigma do emissor-canal-receptor c)Paradigma platônico A virada cognitiva A virada pragmática

9 Fundamentos da Ciência da Informação – Prof. Carlos Alberto Ávila Araújo 2. Rendón Rojas, 1996 Modelo sintático – relativo às regras de combinação entre os termos das mensagens Modelo semântico – relativo aos significados possíveis, relação entre as mensagens e o mundo Modelo pragmático – relativo às determinações do contexto de uso das mensagens

10 Fundamentos da Ciência da Informação – Prof. Carlos Alberto Ávila Araújo 3. Saracevic, 1999 Sentido restrito: sinais ou mensagens que envolve pouco ou nenhum processamento; expressas em algoritmos Sentido amplo: envolve processamento e compreensão; interação entre duas estruturas Sentido mais amplo ainda: contexto; mensagens cognitivamente processadas no decurso de uma ação/tarefa

11 Fundamentos da Ciência da Informação – Prof. Carlos Alberto Ávila Araújo 4. Ørom, 2000 Pré-paradigma: instituição social Paradigma físico: testes Cranfield 1950; performances de RI; visão realista; foco SI Escola cognitiva: todo tipo de informação; todo o comportamento; inf é alterada por processos cognitivos; visão relativista Abordagens alternativas: semiótica, produção de significados em um contexto (transmissão + produção de significados)

12 Fundamentos da Ciência da Informação – Prof. Carlos Alberto Ávila Araújo 5. Fernández Molina; Moya- Anegón, 2002 Modelo positivista: fisicalista, inf como algo mensurável, foco nos SI Modelo cognitivo: mentalista, foco no indivíduo Modelo social: antecedente na Epistemologia Social; contextualismo; duas correntes: hermenêutica e análise de domínio

13 Fundamentos da Ciência da Informação – Prof. Carlos Alberto Ávila Araújo 6. Silva e Ribeiro, 2002 Primeiro paradigma: historicista, empírico- patrimonialista, tecnicista, custodial, estático (séc XVIII) Segundo paradigma: dinâmico, informacional Conceito de informação: representações mentais e emocionais (Damásio), codificadas (signos), modeladas pelas interações sociais, passíveis de registro em suporte e comunicadas de forma múltipla (T e E) A informação possui seis características: Estruturada pela ação / Integração dinâmica aos contextos Pregnância simbólica Mensurável / Reprodutível / Transmissível

14 Fundamentos da Ciência da Informação – Prof. Carlos Alberto Ávila Araújo 7. Salaün, Arsenault, 2009 Forma, existência material Conteúdo, texto, o que o torna compreensível Meio (a relação, o uso social) A informação é a resultante das ligações entre elas, embora, ao longo dos anos, subáreas da CI tenham privilegiado uma ou outra destas dimensões

15 Fundamentos da Ciência da Informação – Prof. Carlos Alberto Ávila Araújo 8. Capurro, 2003 Idéia de paradigma em Kuhn: modelo que se consolida, apresenta limites, é questionado Outras leituras: ruptura epistemológica (Bachelard), episteme (Foucault) Não idéia de avanço histórico Crítica de Ellis: multiplicidade de paradigmas pode ser característica de ciência “normal” “Tese”: CI nasce num paradigma fisicista, questionado por um cognitivo, e este substituído por um pragmático

16 Fundamentos da Ciência da Informação – Prof. Carlos Alberto Ávila Araújo 8.1. Correntes epistemológicas no século XX Hermenêutica (Gadamer, Dilthey, Husserl, Heidegger): separação ciências humanas (compreensão) x naturais (explicação causal) Fenômenos especificamente humanos: história, política, economia, técnica, moral, arte, religião Teoria clássica do conhecimento baseado na representação, duplicação de uma realidade externa na mente do observador Nova realidade epistemológica para a CI

17 Fundamentos da Ciência da Informação – Prof. Carlos Alberto Ávila Araújo 8.2. O paradigma físico Epistemologia fisicista, Shannon e Weaver Há algo, objeto físico, que E transmite para R Condições ideais para reconhecimento unívoco Exclusão aspectos S e P Inf = possibilidade de seleção x redução de incerteza Cranfield Project I, 1957, começo da influência desse paradigma – condições laboratoriais, medição de R e P Exclui papel ativo do sujeito cognoscente

18 Fundamentos da Ciência da Informação – Prof. Carlos Alberto Ávila Araújo 8.3. O paradigma cognitivo Otlet e LaFontaine: separar o conhecimento do seu registro (conteúdo) Popper, três mundos Começa com Brookes, 1977: K (S) + I = K (S + S), onde S é uma estrutura de conhecimento e I é um indicador do efeito da modificação Inf = transformação no usuário, possuidor de “modelos mentais” transformados pela inf – teoria ASK Modelos mentais para a concepção dos SRI, prever estratégias de busca (Vakkari)

19 Fundamentos da Ciência da Informação – Prof. Carlos Alberto Ávila Araújo 8.4. O paradigma pragmático/social Crítica a uma visão de usuário exclusivamente como sujeito cognoscente, esquece condicionantes sociais e materiais do “existir” humano Frohmann: visão reducionista, associal Nível “numênico” – apenas inteligível Constituição social dos processos informacionais (necessidade, busca, representação, etc)

20 Fundamentos da Ciência da Informação – Prof. Carlos Alberto Ávila Araújo Heidegger, contra separação entre sujeito cognoscente encapsulado e o mundo exterior que ele tenta constatar – “ser-no- mundo” (Dasein), “estar ali” (pragmática) Hjorland e Albrechtsen: campos cognitivos mais comunidades discursivas – abandono da busca de uma linguagem ideal para representar o conhecimento ou algoritmo ideal para recuperar inf; bases de dados têm caráter polissêmico

21 Fundamentos da Ciência da Informação – Prof. Carlos Alberto Ávila Araújo Objeto CI: relações entre discursos em relação a possíveis pontos de acesso de distintas comunidades de usuários (desenvolvem critérios de relevância) Algo só é informação em relação a um pressuposto conhecido e compartilhado com outros Luhmann: oferta de sentido, seleção (de sentido), por modelos mentais e redes sociais Inf como elemento prévio para criar conhecimento – na verdade é o oposto

22 Fundamentos da Ciência da Informação – Prof. Carlos Alberto Ávila Araújo 8.5. Conclusão Diz-se que filosofia tem poucas conseqüências – falsa dicotomia Pressupostos epistemológicos implícitos e explícitos da CI – conseqüências para a concepção de sistemas, para uso deles, etc Entre utopia da linguagem universal e a loucura de uma linguagem privada Pergunta-chave: informação para quem?

23 Fundamentos da Ciência da Informação – Prof. Carlos Alberto Ávila Araújo “Informação, num sentido existencial-hermenêutico, significa partilhar o mundo comum em termos temáticos e situacionais. Se procurarmos as condições que fundamentam nossa ação de comunicar um ao outro o possível significado das coisas dentro de horizontes específicos de entendimento, então a resposta hermenêutica é que nós podemos fazê-lo porque nós já compartilhamos o mundo. Portanto a informação não é o produto final de um processo de representação, ou algo que está sendo transportado de uma mente para outra, ou, finalmente, algo separado de uma subjetividade encapsulada, mas sim, uma dimensão existencial do nosso estar-no-mundo-com-os-outros” (Capurro, 1991, apud Robredo, 2003, p. 64).

24 Fundamentos da Ciência da Informação – Prof. Carlos Alberto Ávila Araújo 1a/1b: corpo de a e b 2a/2b: cérebro de a e b 3a/3b: psiquê (mente ou self) de a e b 4a/4b representação de um objeto (informação) do mundo exterior 5: mundo exterior 6: impressão de/sobre (ou processo de 'in-formação’) o objeto 7: objeto do mundo exterior 8a/8b: intercâmbio de informação entre a e b relativo às representações dos objetos do mundo exterior

25 Fundamentos da Ciência da Informação – Prof. Carlos Alberto Ávila Araújo 9. Estudo de Lucilene Messias (2005) CategoriasQuantidade de indicações Percentual Coisa4679,3% Conhecimento1322,4% Processo2441,4% Estudo com artigos de 6 periódicos brasileiros Utilização do esquema de Buckland Plano material (tangível, representado, mundo físico), imaterial (plano das ideias, impressões, percepções, interpretações) e intermediário (ações, processos, práticas que ligam o mundo tangível ao intangível)

26 Fundamentos da Ciência da Informação – Prof. Carlos Alberto Ávila Araújo 10. Rendón Rojas, 2005 e 2008 Ponto de partida da informação: tem uma existência material, sensível, dá forma aos dados, mas não existe como ente acabado e autônomo – qualidade secundária de um objeto particular Ponto de partida do conhecimento: a informação, retomada no processo de conhecimento Atividade da inf: síntese entre opostos (ação do sujeito, elementos objetivos) – “dar forma”

27 Fundamentos da Ciência da Informação – Prof. Carlos Alberto Ávila Araújo Atividade do conhecimento: mais complexa, não só estruturação e interpretação mas análise, síntese, inferências, aplicações, avaliação, e ainda imaginação, criatividade (Piaget, assimilação, integração e reorganização de estruturas) Elemento criativo (Ricouer): interpretação não é reducionista, não se busca relação unívoca entre símbolo e referente Cassirer: relação mediada com a natureza, formas simbólicas (potência simbólica)

28 Fundamentos da Ciência da Informação – Prof. Carlos Alberto Ávila Araújo

29 Conhecimento existe no sujeito, ao sair dele se converte em informação – crítica a Popper, conhecimento não é uma substância em si Gadamer: ser humano não é ente acabado, vai construindo sentidos Heidegger: universalismo/particularismo dos valores Valor (verdade, beleza, bondade) – propriedades de enunciados, em função de objetividade mas também de subjetividade

30 Fundamentos da Ciência da Informação – Prof. Carlos Alberto Ávila Araújo Husserl – Époche – colocar entre parênteses a realidade do mundo, distanciamento Ego transcendental – consciência intencional Heidegger – dasein – ser no mundo Ser humano como coletividade e não como indivíduo Cognição e pensamento não são funções mentais isoladas, mas parte das atividades do dia-a-dia Conhecimento não como representação de entidades objetivas e independentes, mas interações, reestruturação contínua A virada lingüística: linguagem como ação social por meio da qual o homem coordena as suas atividades; mais que meramente veículo representativo 10.1. Fenomenologia e CI

31 Fundamentos da Ciência da Informação – Prof. Carlos Alberto Ávila Araújo Aspectos da Fenomenologia Redução = convergência, retorno Primeira, P: contra atitude naturalista da ciência, ver o mundo – reenvio ao sujeito Segunda, E: se volta para o objeto, não universal mas intersubjetivo Terceira, T: atos do sujeito que conhece (percepção, imaginação, memória)

32 Fundamentos da Ciência da Informação – Prof. Carlos Alberto Ávila Araújo 11. Frohmann, 2006 Conciliação de estudos sobre a informação e estudos sobre as práticas sociais e públicas, políticas, econômicas, culturais Materialidade – conceito que permite a ligação Contra conceito mentalista, abstrato, imaterial, algo na mente proveniente da leitura Estudos de efeitos da informação só como mudanças de consciência individual

33 Fundamentos da Ciência da Informação – Prof. Carlos Alberto Ávila Araújo Os regimes de informação documentos sistemas regulatórios sistemas econômicos tecnologiasdimensão social diferentes sujeitos valores culturais diferentes sujeitos Inserção dos fenômenos informacionais em contextos concretos: modelos globais de compreensão; epifenômeno/iceberg INFORMAÇÃO

34 Fundamentos da Ciência da Informação – Prof. Carlos Alberto Ávila Araújo Efeitos sociais reféns de quantos indivíduos são afetados Documentos – rejeição (e orgulho) Foucault – enunciados a)Modo de existência (e não significados) b)Fisicalidade x materialidade c)Processos: energia, massa, estabilidade, resistência, antagonismos d)Problema: especificar as fontes de massa, energia e força dos enunciados

35 Fundamentos da Ciência da Informação – Prof. Carlos Alberto Ávila Araújo Foucault – instituições Materialidade analisada pelo grau de imersão institucional (ela é da ordem do institucional) Ex: registros psiquiátricos Poder da inf muito mais que a comunicação de dados – poder constituinte (de indivíduos, de realidades), configura a vida social Ex: apartheid, Stasi, sociedade disciplinares

36 Fundamentos da Ciência da Informação – Prof. Carlos Alberto Ávila Araújo Fleck: papel da documentação na estabilização (enunciado + experiência) Latour: papel da documentação na estabilização (enunciado nos periódicos, técnicas retóricas, “caixa preta”) Inventando pessoas – ex: homossexual, suicida, “múltiplas personalidades” Categoria que perde massa médica e psiquiátrica, continua na social e cultural

37 Fundamentos da Ciência da Informação – Prof. Carlos Alberto Ávila Araújo 11.1. Enunciados digitais Informação é materializada por meios institucionais e tecnológicos Digital: velocidade e força Processos automáticos, desprovidos de intencionalidades, expulsam o ser humano Exs: ações, dados de compra, monitoramento de dados, spam, spywares, guerra, munições automáticas

38 Fundamentos da Ciência da Informação – Prof. Carlos Alberto Ávila Araújo 12. Evolução do conceito de informação a)Documento: conhecimento inscrito num suporte (vários suportes) – pós-custodial b)Informação: o conteúdo “objetivo” de um documento – recuperação, acesso c)Relação entre dado e conhecimento: algo é informativo em relação a um estado cognitivo d)Algo que é produzido no decurso de uma ação e inserido em um contexto

39 Fundamentos da Ciência da Informação – Prof. Carlos Alberto Ávila Araújo Enfim... Que direções? Qual conceito de informação?

40 Fundamentos da Ciência da Informação – Prof. Carlos Alberto Ávila Araújo “Existem muitos conceitos de informação e eles estão inseridos em estruturas teóricas mais ou menos explícitas. Quando se estuda informação, é fácil perder a orientação. Portanto, é importante fazer a pergunta pragmática: ‘Que diferença faz se usamos uma ou outra teoria ou conceito de informação?’ Essa tarefa é difícil porque muitas abordagens envolvem conceitos implícitos ou vagos que devem ser esclarecidos. (...) Deveríamos também perguntar a nós mesmos o que mais precisamos saber sobre o conceito de informação a fim de contribuir para maior desenvolvimento da CI” (Capurro, Hjorland, 2007, p. 193).

41 Fundamentos da Ciência da Informação – Prof. Carlos Alberto Ávila Araújo 13. Evolução das subáreas da CI GESTÃO DA INFORMAÇÃO ESTUDOS MÉTRICOS USUÁRIOSECONOMIA POLÍTICA DA INF REPRESEN TAÇÃO DA INF MODELO FÍSICO Gestão de recursos informacionais Leis de Lotka, Bradford, Zipf Estudos de uso, perfis, avaliação de SIs Desiguladade dos fluxos Sistemas universais, LDs, princípios gerais MODELO COGNITIVO Gestão do conhecimento, tácito/explítico Razões de citação Comporta mento informacional Ação cultural, empodera mento SRIs orientados para busca, facetas MODELO INTERSUBJE TIVO Cultura organiza cional, compartilhame nto Redes de pesquisa, mapas de conhecimento Práticas informacionais, mediação, competências Geopolítica, sociedade da informação Ontologias, folksonomias, indexação social

42 Fundamentos da Ciência da Informação – Prof. Carlos Alberto Ávila Araújo 13.1. Dimensões do conceito Fenômeno social: positivismo/crítica/fenomenologia Fenômeno de linguagem: sintático/semântico/pragmático Fenômeno de conhecimento: objetivo/subjetivo/intersubjetivo Campo da CI se movimenta em relação a essas categorias

43 Fundamentos da Ciência da Informação – Prof. Carlos Alberto Ávila Araújo 14. A importância da epistemologia Produzir indagação, espanto; atitude contra o “é assim mesmo” Indefinições da CI, ausência de respostas definitivas, consolidações – fragilidade e ao mesmo tempo potência, fonte de riqueza Área em diálogo com outras – Arquivologia, Biblioteconomia, Sistemas de Informação, Museologia, Comunicação, etc; ao mesmo tempo, história própria Trabalho de cada um – novo tijolo no edifício da CI


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