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SEMINÁRIO “Se não sei onde quero chegar, qualquer caminho é um caminho válido”. (Autor Desconhecido)

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Apresentação em tema: "SEMINÁRIO “Se não sei onde quero chegar, qualquer caminho é um caminho válido”. (Autor Desconhecido)"— Transcrição da apresentação:

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2 SEMINÁRIO

3 “Se não sei onde quero chegar, qualquer caminho é um caminho válido”. (Autor Desconhecido)

4 A fábula dos cegos e do elefante

5 “O que caracteriza a revelação espírita é o ser divina a sua origem e da iniciativa dos Espíritos, sendo a sua elaboração fruto do trabalho do homem.” (A Gênese, cap. I, item 13)

6 Conhecem?

7 Cap. 75 Administração “Na essência, cada homem é servidor pelo trabalho que realiza na obra do Supremo Pai, e, simultaneamente, é administrador, Porquanto cada criatura humana detém possibilidades enormes do plano em que moureja”.

8 Cap. 8 OrganizaçãodosServiços “Nossos serviços são distribuídos numa organização que se aperfeiçoa dia a dia, sob a orientação dos que nos presidem os destinos. [...] A colônia, que é essencialmente de trabalho e realização, divide-se em seis Ministérios, orientados, cada qual, por doze Ministros”.

9 Cap. 12 Preparação de deexperiências [...] É para a regulamentação de semelhantes serviços que funciona em nossa colônia espiritual, por exemplo, o Planejamento de Reencarnações, onde você terá ocasião de recolher ensinamentos preciosos”.

10 Visita de Chico Xavier e Waldo Vieira aos Estados Unidos e Europa (1965) Fundação do Christian Spiritist Center, com Salim J.Haddad (N.C.) Entre Irmãos de Outras Terras” (“Entre Irmãos de Outras Terras”, FEB, 1966)

11 N.Y. Julho de 1965

12 Em entrevista espiritual com André Luiz, William James (N.Y., 27/6/1965) comenta: “Temos aprendido que não surgem construções estáveis ao impulso do improviso. A seara espírita pede plantação de A seara espírita pede plantação de princípios espíritas. E não existe plantação eficiente sem cultivadores dedicados. Ampliemos a área de nosso concurso individual e elevemos o nível de compreensão das nossas responsabilidades para com a obra do Espiritismo”.

13 Em entrevista espiritual com André Luiz, William James (N.Y., 27/6/1965) comenta: “Cada companheiro, cada agrupamento e cada país terão do Espiritismo o que dele fizerem. Cremos seja possível sintetizar diretrizes para nós todos no seguinte programa: sentir em bases de equilíbrio, pensar com elevação, falar construtivamente, estudar sempre e servir mais”

14 Mensagem “(...) Examinar os respectivos temas de serviço, para não estancar os próprios recursos na irresponsabilidade destrutiva ou na rotina perniciosa. Da busca incessante da perfeição, procede a competência real.” André Luiz, em Conduta Espírita

15 Ou ?

16 Planejar é: pensar antes de agir, buscando atingir objetivos claramente delineados, num período de tempo estimado, considerando cada contexto da realidade social envolvida.

17 ORIENTAÇÃO AO CENTRO ESPÍRITA TRAJETÓRIA ATÉ O APARECIMENTO DE ORIENTAÇÃO AO CENTRO ESPÍRITA (Suplemento de Reformador – abril de 2008)‏

18 Fundação do “Grupo Familiar do Espíritismo”, primeiro grupo espírita do Brasil, por Luís Olímpio Teles de Menezes, em Salvador, Bahia, em 17 de setembro de 1865. Fundação do Grupo Confúcio, no Rio de Janeiro, em 2/08/1873, responsável pelas primeiras traduções para a língua portuguesa das obras da Codificação Kardequiana. Fundação do Grupo Ismael, no Rio de Janeiro, em 15/07/1880, que posteriormente se integrou à FEB. Fundação da Federação Espírita Brasileira (FEB), aos 2/1/1884, no Rio de Janeiro.

19 Comemoração do 1º Centenário de Nascimento de Allan Kardec, promovida pela FEB, no Rio de Janeiro, (3 a 5 de outubro de 1904), quando foram aprovadas as “Bases de Organização Espírita”, com estímulo à criação de associações espíritas nas capitais de todos os Estados, para o estudo e a propagação da Doutrina e para a união de todos os núcleos, unicamente com o intuito de confraternização e unidade de vistas. Reunião do primeiro Conselho Federativo da FEB, de 3 a 8 de outubro de 1926.

20 Assinatura do “Pacto Áureo”, aos 5/10/1949, no Rio de Janeiro. A FEB reestrutura o seu órgão federativo, que passou a ser integrado por Entidades representativas dos Movimentos Espíritas dos Estados do País, adotando o nome Conselho Federativo Nacional (CFN), instalado em 1º de janeiro de 1950. Criação dos Conselhos Zonais do CFN (Norte, Nordeste, Centro e Sul), no início da década de 1970, para estudar temas de interesse do Movimento Espírita, escolhidos e deliberados nas Reuniões Plenárias do CFN.

21 O Clarim, Matão (SP), 15/5/1975, p.6-7.

22 Propostas de Ação da USE-São Paulo

23 A adequação do Centro Espírita para o melhor atendimento de suas finalidades Aprovação, em Reunião Plenária do CFN de outubro de 1977, do texto “A adequação do Centro Espírita para o melhor atendimento de suas finalidades”. Orientação ao Centro Espírita Aprovação, em Reunião Plenária do CFN de julho de 1980, do texto “Orientação ao Centro Espírita”, que oferece uma série de sugestões práticas ao Centro Espírita para o exercício das suas atividades básicas, com vistas ao estudo, a difusão e à prática do Espiritismo.

24 Transformação dos Conselhos Zonais em Comissões Regionais, por Resolução do CFN, aprovada em Reunião Plenária de novembro de 1985, proporcionando às Entidades Federativas a realização dos trabalhos que tem por objetivo colocar em prática as diretrizes anteriormente aprovadas, tanto para os centros espíritas quanto para os Orgãos Federativos. As Comissões Regionais do CFN, que iniciaram suas atividades com a presença apenas dos dirigentes das Entidades Federativas Estaduais (1986), desdobraram o seu trabalho com outras reuniões concomitantes de áreas específicas de apoio ao Centro Espírita.

25 Abril de 2007: Elaborado com o objetivo de orientar e colaborar com os Centros e demais instituições espíritas na realização de seus nobres propósitos de promover o estudo, a divulgação e a prática da Doutrina Espírita, o Conselho Federativo Nacional – CFN apresenta, em edição revista e atualizada:

26 Com base no trabalho realizado nas Comissões Regionais, foi proposto um estudo visando o aprimoramento e a atualização do texto “Orientação ao Centro Espírita”, que após ser aprovada pelo CFN em reunião de novembro de 2006,...

27 Lançado na reunião do Conselho Federativo Nacional, realizada em Brasília, no dia 12/04/2007.

28 Sumário: I - Palestras Públicas II - Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita III - Atendimento Espiritual no Centro Espírita IV - Estudo e Educação da Mediunidade V - Reunião Mediúnica VI - Evangelização Espírita da Infância e da Juventude VII - Divulgação da Doutrina Espírita VIII - Serviço de Assistência e Promoção Social Espírita IX - Atividades Administrativas X - Atividade de Unificação do Movimento Espírita XI - Recomendações Jurídicas (Obrigações Legais) XII - Recomendações Gerais XIII – Anexos

29 Aprovado na reunião do Conselho Federativo Nacional, realizada em Brasília, no dia 12/04/2007. Plano de Trabalho para o Movimento Espírita Brasileiro 2007-2012 Diretrizes e Objetivos

30 (Mensagem psicofônica “O Médio-dia da Era Nova”, recebida pelo médium Divaldo Pereira Franco, ao final da Reunião do Conselho Federativo Nacional da FEB, no dia 12 de Abril de 2007, em Brasília. Reformador, junho de 2007, p.8 e 9). “(...) A programação que estabelecestes para este qüinqüênio é bem significativa, porque verteu do Alto, onde se encontrava elaborada, e vós vestiste-a com as considerações hábeis e aplicáveis a esta atualidade. Este é o grande momento, filhos da alma. (...)”

31 PAUSA

32 Aprovado na reunião do Conselho Federativo Nacional, realizada em Brasília, no dia 12/04/2007. Plano de Trabalho para o Movimento Espírita Brasileiro 2007-2012 Diretrizes e Objetivos

33 DIRETRIZES OBJETIVOS (Justificativas) AÇÕES, PROJETOS Elementos do Plano de Trabalho

34 DIRETRIZES DE AÇÃO: 1 – A DIFUSÃO DA DOUTRINA ESPÍRITA 2 – A UNIDADE DE PRINCÍPIOS DA DOUTRINA ESPÍRITA 3 – A DIVULGAÇÃO DA DOUTRINA ESPÍRITA 4 – A ADEQUAÇÃO E MULTIPLICAÇÃO DOS CENTROS ESPÍRITAS 5 – A UNIÃO DOS ESPÍRITAS E A UNIFICAÇÃO DO MOVIMENTO ESPÍRITA 6 – A CAPACITAÇÃO DO TRABALHADOR ESPÍRITA 7 – A PARTICIPAÇÃO NA SOCIEDADE.

35 DIRETRIZES OBJETIVOS (Justificativas) AÇÕES, PROJETOS Elementos do Plano de Trabalho

36 DIRETRIZES OBJETIVOS (Justificativas) AÇÕES, PROJETOS Elementos do Plano de Trabalho

37 Personagens do Movimento Espírita Trabalhador Espírita Exerce, de forma continuada, tarefas na Casa Espírita

38 Personagens do Movimento Espírita Trabalhador Espírita Público Espírita Exerce, de forma continuada, tarefas na Casa Espírita Freqüentador real, potencial e virtual da Casa Espírita

39 CFN/FEB-Perri Quem é o público? Espírito DesencarnadoEncarnado Não espíritaEspíritaNão espíritaEspírita Criança Jovem Adulto

40 Pessoas/ Espíritos Centro Espírita Desejos Necessidades Expectativas Serviços Estudo Prática Divulgação Atendimento

41 Personagens do Movimento Espírita Trabalhador Espírita Público Espírita Sociedade Exerce, de forma continuada, tarefas na Casa Espírita Freqüentador real, potencial e virtual da Casa Espírita Conjunto de todas as pessoas e organizações públicas, privadas e ONGs

42 CFN/FEB-Perri CASA ESPÍRITA E SEU PAPEL NA SOCIEDADE As instituições na Sociedade tanto recebem como contribuem, exercendo um papel de manutenção, modificação ou apoio ao grupo social.

43 “Quando, bem compreendido, se houver identificado com os costumes e as crenças, o Espiritismo transformará os hábitos, os usos e as relações sociais [...]”- Fénelon (O Livro dos Espíritos, questão 917)

44 Agora é ação Mas a vós, espíritas, (...) não creais que o vosso compromisso com a vida seja uma viagem agradável ao país da fantasia, ou uma excursão ao oásis do prazer. Propuseste-vos à obra de edificação do bem, abristes os braços para que o amor se expanda em um hino de solidariedade universal, pesquisastes para possuirdes a certeza, elucidastes enigmas para que não paire dúvida. Agora é ação. (...) * * Mensagem recebida pelo médium Divaldo Franco, em outubro de 1989, no encerramento do Congresso Internacional de Espiritismo.

45 “Campanha, além de outros significados (...), pode também figuradamente expressar “esforço para conseguir alguma coisa”. Emmanuel

46 DEUS, INTELIGÊNCIA SUPREMA, CAUSA PRIMEIRA DE TODAS AS COISAS JESUS, O GUIA E MODELO KARDEC, A BASE FUNDAMENTAL “FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO ” Caridade: benevolência para com todos, indulgência para as imperfeições dos outros, perdão das ofensas. (LE, 886) Conheça

47 “FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO ” Caridade: benevolência para com todos, indulgência para as imperfeições dos outros, perdão das ofensas. (LE, 886)

48 CAMPANHAS

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50 CAMPANHA EM DEFESA DA VIDA BRASIL SEM ABORTO

51 Praça da Sé, São Paulo, 29/3/2008

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53 Personagens do Movimento Espírita Trabalhador Espírita Público Espírita Sociedade CAUSACAUSA A Doutrina Espírita, que propicia ao ser humano o esclarecimento sobre sua realidade espiritual; atende suas necessidades e promove sua educação integral (moral, intelectual e social). Exerce, de forma continuada, tarefas na Casa Espírita Freqüentador real, potencial e virtual da Casa Espírita Conjunto de todas as pessoas e organizações públicas, privadas e ONGs

54 DIRETRIZES OBJETIVOS (Justificativas) AÇÕES, PROJETOS Elementos do Plano de Trabalho

55 DIRETRIZES DE AÇÃO: 1 – A DIFUSÃO DA DOUTRINA ESPÍRITA 2 – A UNIDADE DE PRINCÍPIOS DA DOUTRINA ESPÍRITA 3 – A DIVULGAÇÃO DA DOUTRINA ESPÍRITA 4 – A ADEQUAÇÃO E MULTIPLICAÇÃO DOS CENTROS ESPÍRITAS 5 – A UNIÃO DOS ESPÍRITAS E A UNIFICAÇÃO DO MOVIMENTO ESPÍRITA 6 – A CAPACITAÇÃO DO TRABALHADOR ESPÍRITA 7 – A PARTICIPAÇÃO NA SOCIEDADE.

56 Personagens do Movimento Espírita Trabalhador Espírita Público Espírita Sociedade CAUSACAUSA A Doutrina Espírita, que propicia ao ser humano o esclarecimento sobre sua realidade espiritual; atende suas necessidades e promove sua educação integral (moral, intelectual e social). Exerce, de forma continuada, tarefas na Casa Espírita Freqüentador real, potencial e virtual da Casa Espírita Conjunto de todas as pessoas e organizações públicas, privadas e ONGs

57 CAMPANHA EM DEFESA DA VIDA BRASIL SEM ABORTO

58 Praça da Sé, São Paulo, 29/3/2008

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60 3. AÇÕES, PROJETOS (SUGESTÕES): Propõem as atividades operacionais para a implementação do Plano de Trabalho. Estes projetos poderão ser implementados pelas instituições espíritas do Brasil, de conformidade com as suas finalidades e no seu âmbito de ação – especialmente as Entidades Federativas, com o apoio da Federação Espírita Brasileira –, e ter o seu desenvolvimento acompanhado nas Reuniões do CFN e de suas Comissões Regionais. Diretrizes, Objetivos e Ações, Projetos

61 SEMINÁRIO

62 Sumário de O.C.E.: I - Palestras Públicas II - Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita III - Atendimento Espiritual no Centro Espírita IV - Estudo e Educação da Mediunidade V - Reunião Mediúnica VI - Evangelização Espírita da Infância e da Juventude VII - Divulgação da Doutrina Espírita VIII - Serviço de Assistência e Promoção Social Espírita IX - Atividades Administrativas X - Atividade de Unificação do Movimento Espírita XI - Recomendações Jurídicas (Obrigações Legais) XII - Recomendações Gerais XIII – Anexos DIRETRIZES DE AÇÃO: 1 – A DIFUSÃO DA DOUTRINA ESPÍRITA 2 – A UNIDADE DE PRINCÍPIOS DA DOUTRINA ESPÍRITA 3 – A DIVULGAÇÃO DA DOUTRINA ESPÍRITA 4 – A ADEQUAÇÃO E MULTIPLICAÇÃO DOS CENTROS ESPÍRITAS 5 – A UNIÃO DOS ESPÍRITAS E A UNIFICAÇÃO DO MOVIMENTO ESPÍRITA 6 – A CAPACITAÇÃO DO TRABALHADOR ESPÍRITA 7 – A PARTICIPAÇÃO NA SOCIEDADE.

63 ORIENTAÇÃO AO CENTRO ESPÍRITA: I - Palestras Públicas II - Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita IV - Estudo e Educação da Mediunidade VII - Divulgação da Doutrina Espírita X - Atividade de Unificação do Movimento Espírita DIRETRIZ 1 - A difusão da Doutrina Espírita - Dinamizar as Campanhas aprovadas pelo CFN; - Incentivar a realização de eventos (Cursos, Seminários, Oficinas) voltados para o estudo das Obras da Codificação Espírita; Sugestões de Projetos:

64 DIRETRIZ 3 – Divulgação da Doutrina Espírita ORIENTAÇÃO AO CENTRO ESPÍRITA: Sugestões de Projetos: I - Palestras Públicas II - Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita VII - A divulgação da Doutrina Espírita - Disponibilizar aos Centros Espíritas os folhetos da Campanha de Divulgação do Espiritismo, sugerindo e recebendo sugestões para implementar o conteúdo desses documentos; - Incentivar a realização de eventos (Cursos, Seminários, Oficinas) voltados para o estudo das Obras da Codificação Espírita;

65 DIRETRIZ 6 – A capacitação do trabalhador espírita II - Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita ORIENTAÇÃO AO CENTRO ESPÍRITA: IX - Atividades Administrativas X - Atividade de Unificação do Movimento Espírita XI - Recomendações Jurídicas (Obrigações Legais) - Formar trabalhadores para atuarem como multiplicadores, em todas as áreas: doutrinárias, administrativas e de unificação do Movimento; - Promover a capacitação da equipe interna da Federativa, formando multiplicadores; Sugestões de Projetos:

66 DIRETRIZ 7 – A participação na sociedade ORIENTAÇÃO AO CENTRO ESPÍRITA: Sugestões de Projetos: I - Palestras Públicas VII - Divulgação da Doutrina Espírita VIII - Serviço de Assistência e Promoção Social EspirituaI. - Dinamizar as Campanhas aprovadas pelo CFN; - Organizar-se para elaborar e divulgar projeto(s), buscando o conhecimento da realidade estadual;

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68 Encontros Regionais de Unificação Data: 31 de agosto de 2008-08-01 Horário: 9 às 17 horas Cidades:Assis / Mauá / Mogi Mirim/Caraguatatuba / Ribeirão Preto Objetivos: Adequação de nossas Casas Espíritas/Divulgação do Espiritismo/Ações do Celeiro/Relacionamento fraterno entre as nossas regionais/Confraternização de trabalhadores Temas da USE (período da manhã) (02h30min):  “Um olhar para a Casa Espírita”  “Nossas campanhas” (permanentes e institucionais)  “Planejamento geral do 14º. Congresso Estadual de Espiritismo – Serra Negra – junho de 2009” Temas da Regional Anfitriã (período da tarde ): (01h30min) Definição pelas áreas – são contribuições ao celeiro. Informações sobre os temas da USE: “Um olhar para a casa espírita” Vamos conversar sobre: O que é um Centro Espírita? Qualquer um de nós pode abrir uma Casa Espírita e começar a atender o público, realizar palestras e assistência social? De qualquer forma? O que é um Centro Espírita como instituição no aspecto administrativo (legal)? E os documentos legais? Estatuto (definição conforme novo código civil), Ata de fundação, alvará / licença de funcionamento, Corpo de Bombeiros, aspecto social (assistência social), contabilidade e contador, balancetes, demonstrativo para associados, responsabilidades jurídicas da diretoria, organograma bem definido, regimento interno. Orientação ao centro espírita como roteiro seguro para essas ações.

69 CFN/FEB-Perri Estude e Viva (*) (*) Francisco Cândido Xavier – pelo espírito Emmanuel, Socorro Oportuno, cap.40, Ed.FEB. “...o Espiritismo nos solicita uma espécie permanente de caridade – a caridade da sua própria divulgação.”

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