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O TRANSPORTE DE CARGAS NO BRASIL

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Apresentação em tema: "O TRANSPORTE DE CARGAS NO BRASIL"— Transcrição da apresentação:

1 O TRANSPORTE DE CARGAS NO BRASIL
Panorama do setor Hidroviário de interior Jurandir Peinado

2 Panorama do setor Hidroviário
Modal indicado para distribuição de grandes cargas, com transferências de longas distâncias a baixo custo A navegação interior é de 1% no Brasil contra 12% nos EUA e até 45% nos paises baixos. Nos EUA os rios são considerados artérias de desenvolvimento regional, segurança nacional e exportação. Existem dificuldades nas interfaces com reservas indígenas Em 1997 inicio do processo de arrendamento de parte dos terminais portuários a iniciativa privada. Para movimentar t são necessários 278 caminhões de 36 t cada. Um comboio fluvial para t necessita de apenas 12 tripulantes. Estudos do Geipot mostram uma redução de 35% do custo sobre o rodoviário. Jurandir Peinado

3 Panorama do setor Hidroviário
Modal indicado para distribuição de grandes cargas, com transferências de longas distâncias Extinção da Portobrás e lei de modernização dos portos 25/02/1993. Criação do Gempo (Grupo executivo para modernização dos portos) em 1995. Em 1997 inicio do processo de arrendamento de parte dos terminais portuários a iniciativa privada. Redução média de 50% na movimentação do container entre 1997 a 2002. Para movimentar t são necessários 278 caminhões de 36 t cada. Um comboio fluvial para t necessita de apenas 12 tripulantes. Estudos do Geipot mostram uma redução de 35% do custo sobre o rodoviário. Jurandir Peinado

4 Panorama do setor Hidroviário
Enquanto os Estados Unidos Transportou 472 milhões de toneladas pelo rio Mississipi, o Brasil transportou 22 milhões de toneladas em 1999 Bacias Hidrográficas Amazônica Nordeste Tocantins e Araguaia Rio São Francisco Bacias do Leste Tietê-Paraná Rio Paraguai Lagoa dos Patos Jurandir Peinado Fonte: DNIT

5 Panorama do setor Hidroviário
Os rios mais caudalosos situam-se em regiões de menor desenvolvimento econômico, distantes das áreas de produção agrícola e industrial. O Brasil possui uma rede hidroviária de km potencialmente navegável apenas km destas hidrovias são utilizadas correspondendo a menos de 1% do volume transportado no Brasil Jurandir Peinado Fonte: DNIT

6 Panorama do setor Hidroviário
As administrações de hidrovias e de portos fluviais estão vinculadas a complexas e distantes Companhias Docas que tem como prioridade os portos marítimos. Jurandir Peinado Fonte: DNIT

7 Panorama do setor Hidroviário
O Brasil tem 64 terminais intermodais hidroviários, contra terminais nos Estados Unidos Um dos gargalos no escoamento do modal hidroviário é a falta de estradas vicinais. No Brasil a maioria dos rios estão distantes dos pólos produtores Jurandir Peinado Fonte: DNIT

8 Panorama do setor Hidroviário
Ao contrario da Europa, os divisores de água das bacias brasileiras são elevados necessitando de eclusas. É justamente na região sudeste onde se encontram os principais centros produtores que as dificuldades de navegação se encontram Além da maior necessidade da construção de eclusas, a hidrovia do Tietê apresenta outras dificuldades como pequeno vão entre pilares de pontes e restrições de calado em alguns trechos Jurandir Peinado Fonte: DNIT

9 Panorama do setor Hidroviário
A falta de prioridade do governo na alocação de recursos de investimentos para este modal é responsável pela baixa utilização deste modal no Brasil Jurandir Peinado Fonte: DNIT BIT – Banco de informações e mapas de transporte

10 Panorama do setor Hidroviário
Das 18 eclusas construídas no Brasil, 14 se encontram a região sul e sudeste Região Norte Região Sudeste Eclusa de Tucuruí (PA) Eclusa de Barra Bonita (SP)      Região Nordeste Eclusa de Bariri (SP) Eclusa de Sobradinho (BA) Eclusa de Ibitinga (SP) Eclusa de Boa Esperança (PI) Eclusa de Promissão (SP) Projeto  Eclusa de Serra Quebrada (MA) Eclusa de Nova Avanhandava (SP) Região Sul Eclusa de Três Irmãos (SP) Eclusa de Amarópolis (RS) Eclusa de Ilha Solteira (SP) Eclusa de Anel de Dom Marco (RS) Eclusa de Jupiá (SP) Eclusa de Bom Retiro (RS) Eclusa de Porto Primavera (PR) Eclusa de Fandango (RS) Projeto  Eclusa de Itaipu Jurandir Peinado Fonte: DNIT

11 Bacia do Tietê - Paraná O maior obstáculo para a hidrovia do Mercosul é a falta de uma eclusa (130 m) na represa de Itaipú. A alternativa é o transbordo rodoviário em ciudad del Leste É a via interior nacional com maiores possibilidade de se transformar em uma verdadeira via de transporte multimodal integrada ao mercosul Jurandir Peinado Fonte: DNIT

12 Bacia do Tietê - Paraná A partir de 1978 começaram as obras em 10 eclusas nos rios Tietê, Paraná e Piracicaba. Rio Tietê e Paraná correm do litoral para o interior, impede conexões com os portos marítimos. Movimentam 6,5 milhões de toneladas anuais entre São Paulo e 396 outras cidades Em 1991 inicio da operação do canal Pereira Barreto ligou o Tiete ao alto Paraná. Em 1999 concluiu-se eclusa de Jupiá a hidrovia alcançou o lago de Itaipú. O represamento e a eclusagem de Santa Maria da Serra no rio Piracicaba levará a hidrovia ao terminal de Artemis Piracicaba. Extensão navegável atualmente com km. Quando estiver totalmente interligada, a hidrovia disporá de km de vias principais e mais 758 km de vias secundárias, perfazendo um total de km dos quais 620 km no Rio Tietê e 1780 no Rio Paraná Jurandir Peinado Fonte: DNIT

13 Bacia do Paraguai Principal via de acesso a Bacia do Prata integra o Brasil a Bolívia, Paraguai, Uruguai e Argentina Extensão de km O trecho Apa - Corumbá tem trafego anual de 2 milhões de toneladas de minério de ferro e manganês extraído da serra de Urucum (MS) e destinado a siderúrgicas no Uruguai e Argentina A hidrovia é uma opção de transporte da safra agrícola do oeste do MS e MT com destino ao porto de Nueva Palmira no Rio da Prata A grande concentração de cargas ocorre entre Santa Fé e Corumbá onde o canal é mais desenvolvido Jurandir Peinado Fonte: DNIT

14 Bacia do Sul É a mais importante hidrovia em termos de volume de transporte. Responde por 33% das cargas movimentadas via interior Extensão de 600 km Os leitos dos rios Taquari e Jacuí foram regularizados por um sistema de barragens. Quatro eclusas ampliaram a extensão navegável Construído entroncamento rodo-ferro-hidroviário no porto fluvial de Estrela, dotado com um silo de t de cereais que possibilitaram uma redução de 473km no percurso rodoviário Em Charqueadas estabeleceu-se um terminal de carvão que movimenta mais de um milhão de toneladas por ano. Jurandir Peinado Fonte: DNIT

15 Bacia do São Francisco A navegação comercial é feita apenas no médio São Francisco (Pirapora MG – Juazeiro – BA e Petrolina – PE) permite trafego o ano todo com calado de 1,20 m Extensão de km A construção da eclusa de sobradinho e o entroncamento Rodo-ferro-hidroviário em Pirapora propuseram grande economia de produtos essenciais para os estados de MG, GO, BA e PE. A principal frota é da Franave (estatal) com 8 empurradores de 540 hp e 62 chatas com 200t de capacidade cada. A Senaf possui dois empurradores e oito chatas de 500 t cada que não estão sendo utilizadas atualmente. Jurandir Peinado Fonte: DNIT

16 Bacia do Nordeste A finalização de uma eclusa na barragem de Boa Esperança (45m) aumentará a viabilidade deste transporte Extensão de km Aguardando a eclusa na barragem de boa Esperança (45m) Jurandir Peinado Fonte: DNIT

17 Bacia do Tocantins - Araguaia
Será integrada ao subsistema ferroviário com a chegada das linhas da ferrovia norte-sul. A partir disto poderá atingir os portos de Itaqui e ponta da madeira (MA) Extensão de km Tem condições de ser transformada a curto e médio prazo em via de transporte contínua ligada a malha hidroviária amazônica. Em 1975 Barragem no rio Tocantins afogou as corredeiras de Itaboca. O termino da eclusa trará km perenemente navegáveis. Cereais de Tocantins e Goiás serão escoados pela Amazônia até o porto de Marabá As corredeiras de Santa Isabel serão submersas por uma hidroelétrica. Duas eclusas estão previstas. Jurandir Peinado Fonte: DNIT

18 Bacia Amazônica Integra-se ao comércio exterior aos portos de Belém, Santana-Macapá e Manaus. Drena 25% da América do Sul Excelentes condições navegáveis km Via fluvial navegável por todo o ano por navios de porte oceânico Integração internacional pelo Solimões: rio Aguarico (Colômbia) e rio Napo (Equador) Jurandir Peinado Fonte: DNIT

19 Bacia Amazônica – Hidrovia do Madeira
Rio madeira liga Itacoatiara-Am a Porto Velho-ro um dos eixos de transporte entre sudeste, centro oeste e Manaus. Movimentou 9 milhões de toneladas em 1999. Jurandir Peinado Fonte: GEIPOT Anuário estatístico dos transportes

20 Bacia do Leste Modal indicado para distribuição de grandes cargas, com transferências de longas distâncias Podem ser consideradas como alternativas para futuros estudos de viabilidade econômica para permitir que ser tornem hidrovias potencialmente navegáveis Jurandir Peinado Fonte: DNIT


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