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Curso - Avaliação e Aprendizagem

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Apresentação em tema: "Curso - Avaliação e Aprendizagem"— Transcrição da apresentação:

1 Curso - Avaliação e Aprendizagem

2 Fundação Itaú Social O Itaú entende que a educação é o principal fator a ser considerado para o desenvolvimento sustentável do Brasil. Seu posicionamento é claro por meio da atuação da Fundação Itaú Social em todo o território brasileiro, em parceria com as três esferas de governo, com o setor privado e com organizações da sociedade civil. O investimento está focado na superação dos desafios para conquistar a excelência na educação, este novo padrão só ocorrerá com iniciativas contínuas e de grande alcance público. Essa constatação levou a Fundação a desenvolver prioritariamente metodologias e programas destinados a suportar políticas públicas.

3 Quem Somos A Comunidade Educativa CEDAC apoia o fortalecimento de uma Educação Pública de qualidade, que assegure o direito à educação, por meio de sua expertise nos processos de gestão, aprendizagem e profundo conhecimento das interações em sala de aula. 1997 desde parceria com setores público e privado melhoria da educação pública foco na aprendizagem dos alunos Como 3 educadoras surgiu coordenação dos Parâmetros Curriculares Nacionais Após anos de experiência na escola pública e particular e da coordenação dos Parâmetros Curriculares Nacionais, um grupo de educadoras deu início ao sonho de promover uma educação de qualidade em lugares com pouco acesso à informação e com baixos resultados de aprendizagem na área de língua portuguesa. educação pública Os valores de respeito, justiça, cooperação, interação, transparência, rigor técnico e dignidade sempre permearam nossa atuação.

4 No que acreditamos ensinar é tarefa de profissionais a escola é um espaço para a criação de vínculo com o conhecimento: é uma organização humana, referência de convívio pautado pela colaboração e cooperação; um espaço em contínuo movimento de transformação, pela atuação integrada e interligada de todos os seus atores aprendizagem dos alunos: fonte de sentido de toda ação educativa toda criança tem o direito de aprender  equipe de profissionais com formações em áreas diversas e complementares administração, pedagogia, comunicação, ciências sociais, artes plásticas, economia, engenharia, ciências contábeis, matemática, psicologia, letras

5 Objetivos e Ações do Programa - 2016
Com o objetivo de contribuir com a política pública educacional brasileira quanto ao uso mais eficaz dos resultados das avaliações externas nas redes públicas, esta proposta busca formar, a partir de abordagem sistêmica e colaborativa, gestores educacionais, escolares e coordenadores pedagógicos. Formação para técnicos e gestores das secretarias municipais de educação Minas Gerais: Carbonita, Itamarandiba, Turmalina e Aricanduva . Oficinas Uso Pedagógico das Avaliações Externas para o Programa Tutoria. Curso semi-presencial para Consórcios CODIVAR e AMVAPA Publicação “Avaliação e Aprendizagem” com foco nas estratégias para uso de dados por gestores educacionais e escolares.

6 Roteiro de trabalho do encontro 12/04
1. Apresentação da CE CEDAC e do Programa Avaliação e Aprendizagem 2. Apresentação dos participantes para compartilhamento dos contextos de atuação e expectativas em relação ao curso 3. Discussão sobre qualidade da educação e avaliação 4. Histórico e contexto atual das avaliações externas 5. Oficina de análise de resultados da série histórica da PB 6. Avaliação do encontro 7. Encaminhamentos para a continuidade

7 Apresentação participantes e expectativas
Questão: Ao final desse curso, o que você pretende aprender que ainda não sabe sobre avaliação externa? Veja se é isso mesmo

8 Proposta 2016 – Consórcios Codivar e Amvapa
Curso semi-presencial para gestores educacionais dos municípios participantes do consórcio CODIVAR 16 h de formação presencial em 2 encontros regionais 24 h de atividades à distância via plataforma Melhoria Foco: análise e o acompanhamento dos resultados das avaliações externas (Nacional e Estadual) pelos técnicos da secretarias municipais de educação para a melhoria da gestão educacional da rede. Estratégias: uso da Plataforma Devolutivas, Qedu , análise de consolidados de resultados locais e instrumentos de avaliação e acompanhamento das aprendizagens, estudo de textos. Veja se é isso mesmo

9 Programação Encontros Presenciais e Atividades à distância
Pactuação Encontro 1 (8h) Encontro 2 (8h) Atividades presenciais Apresentação da proposta Levantamento das expectativas Definição do público do curso Participantes: Câmara Técnica Qualidade da educação e avaliação Uso de resultados de avaliações externas Análise de Dados dos municípios Oficina de análise da ANA e Provinha Brasil Atividades à distância Serão organizadas atividades mensais – segunda semana - de estudo , fóruns e registro de ações dos participantes em suas respectivas redes de ensino. Carga horária de 5h/mês

10 Uso da plataforma Melhoria Educação
DCONT/SCHF

11 Uso da plataforma Melhoria Educação

12 Uso da plataforma Melhoria Educação

13 Uso da plataforma Melhoria Educação
Acesso: por município não por participante. Definir um usuário do município: nome/ . Os participantes receberão notificação para o primeiro acesso. Receberão uma senha universal que deverá ser alterada no primeiro acesso. DCONT/SCHF

14 Contrapartida dos participantes
Regularidade na participação nos encontros presenciais; Realização das ações propostas Disponibilidade de tempo para estudo, mínimo 5 horas/mês Cumprimento dos prazos de entregas de materiais e atividades Pontualidade Evitar o atendimento do celular nos encontros presenciais Não sei que outras contrapartidas colocar

15 Atividade 1 – Qualidade da educação
Para você, o que é qualidade na educação? Não sei que outras contrapartidas colocar

16 Leitura do texto CEDAC. A educação de qualidade. In Educação Municipal de qualidade: princípios de gestão estratégica para secretários e equipes. São Paulo: Editora Moderna, p. 23 – 28. Não sei que outras contrapartidas colocar

17 Histórico e contexto atual das avaliações externas
1985 Programa Edurural MEC 1988 SAEP piloto PR e RN 1990 1o. ciclo nacional 1993 2o. ciclo Início do INEP 1995 SAEB 2000 PISA 2005 ANEB e PROVA BRASIL (ANRESC) 2007 Plano de Metas Compromisso Todos Pela Educação IDEB 2008 Provinha Brasil ANA - Avaliação Nacional da Alfabetização Indicadores de Contexto Social divulgados com IDEB Fase Diagnóstica+Responsabilização – 2ª geração de avaliações Fase Diagnóstica – 1ª geração de avaliações Fase Responsabilização e Recompensa – 3ª geração de avaliações (Sistemas Estaduais e Municipais) Portaria, no. 482 do Ministério da Educação em junho de 2013 que o Saeb passou a ser reorganizado, tendo como principal objetivo avaliar a Educação Básica brasileira e contribuir para a melhoria de sua qualidade e para a universalização do acesso à escola, oferecendo subsídios concretos para a formulação, reformulação e o monitoramento das políticas públicas voltadas para a Educação Básica. Além disso, procura também oferecer dados e indicadores que possibilitem maior compreensão dos fatores que influenciam o desempenho dos alunos nas áreas e anos avaliados. ( acesso em 22/03/2015). Não sei que outras contrapartidas colocar

18 Concepção de avaliação
“Quando avaliação acontece ao longo do processo, com o objetivo de reorientá-lo, recebe o nome de formativa; quando ocorre ao final do processo, com a finalidade de apreciar o resultado deste, recebe o nome de somativa. Uma não é nem pior, nem melhor que a outra, elas apenas tem objetivos diferenciados.” “Estamos chamando de acompanhamento das aprendizagens ao processo que os profissionais da escola realizam para identificar, registrar e analisar as aprendizagens e reorientar o ensino, de maneira a enxergar os processos individuais e coletivos, bem como os fatores que incidem sobre eles.” Fonte: Indagações sobre o curriculo – curriculo e avaliação. MEC, 2007.

19 Oficina de análise de resultados de avaliações externas
Atividade 1 – Análise de um município fictício sobre IDEB (Qedu) Atividade 2 – Análise da série histórica da Prova Brasil (Qedu) Atividade 3 – Análise do Boletim da Prova Brasil desse mesmo município Atividade 4 – Análise dos resultados (IDEB e Prova Brasil) dos municípios em grupos por município. Não sei que outras contrapartidas colocar

20 Análise do IDEB de uma Rede Z Fonte: www.qedu.org.br

21 IDEB – 2013 / Anos Iniciais EF
DCONT/SCHF

22 Indicador de Fluxo – Anos Iniciais EF

23 Indicador de desempenho – Anos iniciais EF

24 IDEB – 2013 / Anos Finais EF

25 Indicador de Fluxo – Anos Finais EF

26 Indicador de desempenho – Anos Finais EF

27 Análise da série histórica da Prova Brasil de uma Rede Z. Fonte: www
Análise da série histórica da Prova Brasil de uma Rede Z. Fonte:

28 Resultados Rede Z Em duplas de municípios, propor que analisem os resultados e o que revelam sobre essa rede

29 Possíveis análises da equipe da Secretaria
No ano de 2013 a proficiência em LP dos alunos do 5º ano era de 52% com nível adequado, mostrando uma melhora de 12% em relação ao ano de 2009. No 9º ano esse percentual é menor e obteve um avanço de 11% em relação a 2009. Ao longo dos anos avaliados, não houve grandes avanços em relação à proficiência em LP e MAT, já que considerando a legenda, as cores permaneceram entre o laranja e o amarelo e não atingiram o verde. Houve avanços na proficiência de MAT no 5º ano entre 2009 e 2011, porém manteve este baixo rendimento em Em relação ao 9º ano houve queda entre 2011 e 2013. Em 2013 metade dos alunos está com proficiência adequada em LP no 5o ano. No 9o ano este percentual é um pouco menor. Em MAT no 9o ano, de cada 100 alunos somente 26 estão com proficiência adequada. Analisar as possibilidades de análises

30 Para ampliar a discussão...
Dados de aprendizagem por escola 5º ano LP

31 Idem para os dados detalhados por escala de aprendizado

32 Para ampliar a discussão...
Dados de aprendizagem por escola 9º ano LP

33

34 Possíveis análises da equipe de Secretaria
Em 2013 no 5o ano, há 37% dos alunos com nível básico de proficiência e 11% no nível insuficiente, ou seja, 48% (quase metade dos alunos) não possui o conhecimento adequado de LP para o ano. Em MAT, no 9º. ano, o quadro é mais grave, pois 74% não possuem o conhecimento adequado para o ano. Há poucos avanços ao longo da série histórica ( de 2009 a 2013). Não temos 100% dos alunos na realização da prova, este percentual está em torno de 90%. Possíveis analises

35 Conclusões e demandas identificadas pela equipe de secretaria
Houve poucos avanços ao longo dos anos, o que demonstra a necessidade de rever a proposta pedagógica da rede. Investir na formação dos professores em MAT. Analisar os dados com todos os atores da rede. Planejar ações que favoreçam o avanço dos alunos dos níveis básico e insuficiente. Ampliar o percentual de participação dos alunos na Prova Brasil. Analisar os dados de cada escola para planejar ações de acompanhamento específico que favoreçam mudanças de práticas pedagógicas .

36 Pontuação X Nível de desempenho
Retomar se necessário a discussão do que os dados revelam sobre o percurso da aprendizagem, considerando que cada 25 pontos abaixo representa um ano a menos de escolaridade.

37 Para aprofundar as análises a equipe precisou de mais informações sobre as escolas...

38 Resultados da Rede Z LP 5º ano – Escolas Municipais
Esses quadros ampliam as possibilidades de analise de cada escola da rede com dados de aprendizagem, participação, NSE. Colocar em discussão o NSE em relação á aprendizagem. Mas, primeiro eles farão em grupos a análise.

39 Resultados da Rede Z MAT 9º ano – Escolas Municipais

40 Informações sobre o INSE e Formação Docente
No 5o ano, há grande diferença entre os resultados de proficiência em LP e MAt entre as escolas, sendo que há escola com 9% e outra com 97% de proficiência em LP. Em MAT, temos escola com 14% e outra com 87%. Em LP no 9º ano, apesar de haver mais semelhanças entre os resultados das escolas, a proficiência média é mais baixa do que no 5º ano. É necessário avançar no ensino de LP no EFII. As escolas com menor rendimento em LP no 5o ano, também apresentam menor rendimento em MAT. Já no 9º ano, há maiores diferenças entre os rendimentos de LP e MAT. A escola que apresentou 43% de proficiência em LP no 9o ano é a que possui 3,9 de NSE, considerado baixo segundo dados do Qedu. Há escolas com menor proficiência que estão com o NSE em níveis mais elevados (médio-baixo e médio). Isso aponta que nem sempre as escolas com os melhores NSE tem os melhores resultados. No caso da escola com pior desempenho no 5º ano tem o menor NSE (3,3) no entanto temos escolas com NSE iguais (3,9) e proficiências distintas, com 34% e 50%.

41 Análise do relatório da Prova Brasil de uma escola da Rede Z Fonte: www.inep.gov.br

42 Relatório Desempenho – INEP Página Introdutória
Quais aspectos apresentados nessa página inicial podem ser destacados como relevantes para a discussão com os gestores da escola em análise? Que tematizações podem ser feitas para ampliação das análises? Colocar em discussão a forma como são dadas as orientações e o quanto necessitam de problematização e precisam ser aprofundadas para que de fato tenham sentido para os gestores. O fato de estarem escritas não assegura que eles compreendam o seu significado e que levem em consideração nas análises que no geral ficam limitadas na identificação dos alunos no quadro de nível de proficiência.

43 Análise de Resultados - Contextos
Qual a importância desses indicadores? Quais os limites e cuidados necessários ao interpretá-los? Colocar em discussão os cuidados para não justificarmos a baixa aprendizagem dos alunos em função de seus contextos desfavoráveis, posição muito recorrente entre os educadores e sendo assim então, diante do resultado de NSE, que ações o gestor deve encaminhar em sua escola junto aos professores e funcionários? Discutir a questão de oferecer oportunidades diferenciadas de aprendizagem, ampliação de repertório, envolvimento da comunidade com a escola, etc

44 Indicador de Nível Socioeconômico das Escolas de Educação Básica (Inse)
Apresentar o que significa cada nivel e o que revelam à escola essa caracterização

45 Indicador de Nível Socioeconômico das escolas de Educação Básica (Inse)

46 Nota Técnica Formação Docente
Esta nota técnica apresenta uma classificação dos docentes em exercício na Educação Básica considerando sua formação acadêmica e a(s) disciplina(s) que leciona. A classificação em categorias teve como orientação os dispositivos legais e normativos relacionados ao tema. Posteriormente, apresenta diferentes possibilidades de agregação dos dados para construção do indicador. O estudo foi possível porque o Censo Escolar da Educação Básica, coordenado pelo Inep e realizado em parceria com os estados e municípios, coleta também dados sobre a formação de docentes, turmas em que atuam e disciplinas que lecionam, além de dados sobre os alunos, turmas e escolas. Inicialmente foram analisados os dados referentes ao ano de 2013, mas é possível realizar a mesma análise, com alguns ajustes, para todos os anos com os dados já disponíveis. Além disso, o próprio estudo identificou pontos para o aprimoramento da coleta, que permitirão um melhor tratamento de dados quando implementados.

47 Nota Técnica Formação Docente
Idem a nota técnica do NSE

48 Análise de Resultados - Participação
Colocar em discussão a importância de assegurar as condições para que todos os alunos sejam avaliados para que o resultado seja o mais próximo possível da realidade e não camuflado pela participação somente dos “bons alunos”. Discutir tb a importância do Censo Escolar para as políticas públicas de educação.

49 Análise de Resultados – Proficiência 5º ano.
Ler o quadro com a descrição dos níveis e as competências relativas a cada um. O que os dados revelam sobre a aprendizagem desses alunos de 5º ano? Colocar em discussão o que representam essas competências e o papel da escolaridade em sua construção e não como eventos pontuais em cada ano. O que significa avaliar no 5º e no 9º ano e como precisam desencadear ações considerando as demandas de aprendizagem dos alunos em seus níveis. Como favorecer que os alunos avancem de nível? Qual a meta para essa escola para cada segmento? Discutir as questões dos slides 16 e 17.

50 Análise de Resultados – Proficiência 9º ano
Idem slide anterior

51 Para pensar... Estes resultados, para terem sentido, devem apoiar a escola na tomada de decisões sobre as prioridades a serem asseguradas nas condições de ensino e no planejamento. Que questões estes relatórios podem trazer para a equipe da escola? E para a equipe da secretaria? Listar o que os participantes colocarem

52 Algumas questões para a escola...
Gestores e coordenadores das escolas Como identificar as turmas que precisam de apoio e orientação especial? Quais os ajustes são necessários no acompanhamento desses alunos? Quais os ajustes são necessários no plano de formação dos professores? Considerando o nível de proficiência dos alunos, qual seria a meta para a próxima aplicação da Prova? Que ajustes serão necessários no acompanhamento e apoio aos professores? Equipe de Professores Como o planejamento das aulas pode atender a essas necessidades de aprendizagem desses alunos? Como acompanhar o desenvolvimento das aprendizagens das turmas e de cada aluno? Comparar com a lista feita com os participantes e ampliar o que for necessário

53 Algumas questões para a secretaria...
Dirigente da de Educação Como identificar as escolas que precisam de apoio e orientação especial? Quais os ajustes na equipe e nas condições de orçamento, suprimentos, serviços são necessários no acompanhamento dessas escolas? Que projetos de formação podem são necessários nesta rede? Considerando o nível de proficiência dos alunos, qual seria a meta para a próxima aplicação da Prova Brasil, na rede? Técnicos Pedagógicos Como acompanhar o desenvolvimento das aprendizagens das turmas de cada escola? Quais instrumentos de acompanhamento e planejamento das aulas as escolas e professores estão utilizando? Considerando o nível de proficiência dos alunos das escolas , qual seria a meta para a próxima aplicação da Prova Brasil de cada escola? Comparar com a lista feita com os participantes e ampliar o que for necessário

54 Análise de Resultados Comparativos 5º ano
Que questões podem ser discutidas a partir desses relatórios? Qual a importância da comparação com outras escolas e redes? Quais aspectos não são considerados nessas comparações? Os contextos específicos não aparecem aqui e por isso temos que ser cuidadosos para não gerarem ranqueamentos que não faverecem em nada a tomada de decisões e podem parecer o ponto final da análise. Citar o documento do site do Qedu, Excelência com equidade como exemplo de escolas que embora em situação desfavorável conseguiram alcançar bons resultados por causa da gestão planejada e intencional.

55 Análise de Resultados Comparativos 9º ano
Idem anterior

56 Médias de Proficiência
Retomar os resultados de proficiencia em relação ao quadro de pontuação e as distorções nas aprendizagens dos alunos.

57 Análise de resultados da sua rede – Prova Brasil
Atividade Prática Análise de resultados da sua rede – Prova Brasil

58 Atividade prática: análise de resultados Prova Brasil do seu município
Proposta: em grupos de municípios fazer a análise dos resultados da sua rede, considerando as seguintes etapas de análise: Análise 1 – Resultados da Rede Que conclusões a equipe pode fazer em relação ao IDEB do município? Análise 2 – Proficiência em LP no 5º ano e 9º ano Que conclusões a equipe da secretaria pode fazer em relação ao nível de aprendizagem dos alunos em LP e MAT? E a proficiência entre os anos iniciais e finais? Análise 3 – Resultados das escolas da rede Que conclusões a equipe pode fazer em relação a proficiência em LP e MAT entre as escolas?

59 Qual plano de ação poderia ser definido pela equipe da Secretaria diante dessas análises?

60 Programa Avaliação e Aprendizagem Materiais necessários
Modelo Plano de Ação Programa Avaliação e Aprendizagem Plano de Ação Participantes: Período de realização das ações: Metas de curto prazo: Ações Encaminhamentos Materiais necessários Responsável Pessoas envolvidas Prazo para realização Resultados esperados Entregar tarjetas para que cada grupo escreva o conjunto de ações e na socialização cada grupo vai apresentando suas tarjetas e vamos agrupando criando um plano comum e coletivo de ações.

61 Muito obrigada! Angela Luiz Lopes
Coordenadora Pedagógica Gestão Educacional e Escolar Roberta Panico Diretora Redes de Ensino


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