INTENSIVO PARA ASSESSORES RIO DE JANEIRO - 21 MAR 2013.

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1 INTENSIVO PARA ASSESSORES RIO DE JANEIRO - 21 MAR 2013

2 ENAF – DA – CA DIFICULDADE DA PARTIDA FUNÇÕESBAIXAMÉDIAALTA ÁRBITRO X ASSISTENTE 1 X ASSISTENTE 2 X

3 O INFORME DEVE SER CONFECCIONADO DE MANEIRA INDEPENDENTE, SEM INFLUÊNCIA E CONHECIMENTO DE TERCEIROS. O ASSESSOR DEVE SE BASEAR NAS REGRAS DO FUTEBOL PARA JUSTIFICAR SUAS OPINIÕES, SE POSSÍVEL CITANDO-AS. AS NOTAS DEVEM SER ATRIBUÍDAS DE ACORDO COM O QUADRO ESPECÍFICO (MAIS ADIANTE).

4 ENAF – DA – CA O ASSESSOR DEVE REGISTRAR, PELO MENOS, 3 (TRÊS) ASPECTOS POSITIVOS E 3 (TRÊS) A MELHORAR). O GRAU DE DIFICULDADE DA PARTIDA TEM INFLUÊNCIA DIRETA NA CONCEITUAÇÃO FINAL...

5 » PARA ESTABELECIMENTO DO GRAU DE DIFICULDADE DA PARTIDA, O ASSESSOR DEVERÁ OBSERVAR AS SEGUINTES HIPÓTESES: » MARCAR OU DEIXAR DE MARCAR PENAIS. » AGARRÕES DENTRO DA ÁREA PENAL » TOQUE DA BOLA NA MÃO AJUSTADO (DELIBERADO OU ACIDENTAL) » INFRAÇÕES DE IMPEDIMENTOS AJUSTADOS » SIMULAÇÕES E PROTESTOS » JOGO BRUSCO GRAVE » CONDUTA VIOLENTA.

6 ENAF – DA – CA » EM QUE PESE O GRAU DE DIFICULDADE DA PARTIDA ESTAR RELACIONADO COM AS DISTINTAS SITUAÇÕES OCORRIDAS NA PARTIDA, DE FORMA NENHUMA DEVERÁ SER CONSIDERADO OS ANTECEDENTES, COMO, POR EXEMPLO, RIVALIDADE, BRIGAS DE TORCEDORES, OPINIÕES DA IMPRENSA ETC.. » O GRAU DE DIFICULDADE DE UMA PARTIDA PODE SER DISTINTA PARA O ÁRBITRO E OS ASSISTENTES, HIPÓTESE EM QUE O ASSESSOR JUSTIFICARÁ (LEIA MANUAL DO ASSESSOR). DEVERÁ VALER-SE DE IMAGENS DE TV TAL FATO DEVE SER INFORMADO NO RESPECTIVO QUADRO » O ASSESSOR DEVERÁ VALER-SE DE IMAGENS DE TV PARA JUSTIFICAR SUAS OPINIÕES EM LANCES DE DIFÍCIL PERCEPÇÃO NO CAMPO (EXEMPLO: INFRAÇÕES DE IMPEDIMENTOS, SITUAÇÕES NA ÁREA PENAL, ASPECTOS DISCIPLINARES, GOL NÃO GOL ETC), TAL FATO DEVE SER INFORMADO NO RESPECTIVO QUADRO

7 » IMPORTANTE: SE UM ERRO INTERFERIR NO RESULTADO DA PARTIDA O CONCEITO NÃO PODE, SOB QUALQUER JUSTIFICATIVA, SER MAIOR DO QUE 7,50 PARA AQUELE PRODUZIU O EQUIVOCO. » SE ESTE EQUIVOCO OCORREU COM UM DOS ASSISTENTES, O CONCEITO, TAMBÉM, DEVERÁ SER IMPUTADO AO ÁRBITRO, POIS SANCIONOU A DECISÃO.

8 ENAF – DA – CA » SE UMA PARTIDA SE CONVERTE EM ALTA DIFICULDADE, POR ERROS CLAROS OU FALTA DE CONTROLE DO ÁRBITRO, SUA ATUAÇÃO DEVERÁ SER CONSIDERADA FRACA OU MUITA FRACA.

9 ENAF – DA – CA » SE OCORRER O CONTRÁRIO, OU SEJA, DEPOIS DE UM COMEÇO DIFICIL DEVIDO AS BOAS DECISÕES, A ATUAÇÃO DO ÁRBITRO E/OU DOS ASSISTENTES DEVERÁ SER CONSIDERADA BOA OU MUITO BOA.

10 ENAF – DA – CA » O ASSESSOR DEVE CONSIDERAR A CONDUTA DE TODOS OS PROFISSIONAIS QUE ATUAM NO JOGO (JOGADORES, TREINADORES, MÉDICOS, GANDULAS E INCLUSIVE A CONDUTA DO PÚBLICO, ALÉM DE OUTRAS OCORRÊNCIAS ESPECIAIS).

11 QUALIDADE DAS ATUAÇOES RESULTADO FINAL DA PARTIDA NÃO INTERFERE INTERFERE MUITO BOA ATUAÇÃO EM PARTIDA DE ALTA DIFICULDADE9,0 a 10,0 7,5 MUITO BOA ATUAÇÃO EM PARTIDA DE MEDIA DIFICULDADE 8,5 a 9,0 7,0 a 7,4 BOA ATUAÇÃO EM PARTIDA DE ALTA DIFICULDADE MUITO BOA ATUAÇÃO EM PARTIDA DE BAIXA DIFICULDADE 8.a0 a 8,40 6,5 a 6,9 BOA ATUACAO EM PARTIDA DE MÉDIA DIFICULDADE BOA ATUACAO EM PARTIDA DE BAIXA DIFICULDADE 7,5 a 7,9 6,0 a 6,4 ATUACAO SATISFATÓRIA EM PARTIDA DE ALTA DIFICULDADE ATUAÇÃO SATISFATÓRIA EM PARTIDA DE MÉDIA DIFICULDADE 7,0 a 7,4 5,5 a 5,9 ATUAÇÃO FRACA EM PARTIA DE ALTA DIFICULDADE ATUAÇÃO SATISFATORIA EM PARTIDA DE BAIXA DIFICULDADE 6,5 a 6,9 5,0 a 5,4 FRACA ATUAÇÃO EM PARTIDA DE MEDIA DIFICULDADE FRACA ATUAÇÃO EM PARTIDA DE BAIXA DIFICULDADE 6,0 a 6,4 4,0 a 4,9 MUITO FRACA ATUAÇÃO EM PARTIDA DE ALTA DIFICULDADE MUITO FRACA ATUAÇÃO EM PARTIDA DE MEDIA DIFICULDADE5,5 a 5,9 3,0 a 3,9 MUITO FRACA ATUAÇÃO EM PARTIDA DE BAIXA DIFICULDADE5,0 a 5,4 0 a 2,9

12 ENAF – DA – CA A - CONTROLE DO JOGO: CORRETA E CONSISTENTE INTERPRETAÇÃO E APLICAÇÃO DAS REGRAS DO JOGO. APLICOU AS SANÇÕES DISCIPLINARES, PLANEJAMENTO TÁTICO E MANEJO DO JOGO B - CONDIÇÃO FÍSICA E POSICIONAMENTO RESISTÊNCIA, ARRANQUE, ACELERAÇÃO E VELOCIDADE; PROXIMIDADES DOS LANCES, VISÃO DE LATERALIDADE NÃO INTERFERENCIA NAS JOGADAS. POSICIONAMENTO E MOVIMENTAÇÃO. C - TRABALHO EM EQUIPE (COOPERAÇÃO COM OS AA E 4º A.; OCORRÊNCIAS NA ZONA CINZENTA; PERCEPÇÃO E CONSIDERAÇÃO DAS INFORMAÇÕES).ÁRBITRO

13 ENAF – DA – CA ASSISTENTES: ASSISTENTES: PRECISÃO NOS SINAIS, SITUAÇÕES DE FORA DE JOGO, FALTAS, TIROS DE CANTO, DE META, POSICIONAMENTO E MOVIMENTAÇÃO. TÉCNICA COM A BANDEIRA. 4º ÁRBITRO: 4º ÁRBITRO: COOPERAÇÃO COM O ÁRBITRO E OS ÁRBITROS ASSISTENTES. CONTROLE DAS ÁREAS TÉCNICAS

14 ENAF – DA – CA OBSERVAÇÕES FINAIS LANCES DECISIVOS E DIFÍCEIS (Houve erros e acertos em gols por causa de impedimentos etc?) SIM NÃO SE SIM, JUSTIFIQUE REGISTRAR SE HOUVE USO DE TV PARA CONFIRMAR O PARECER. SIM NÃO

15 ENAF – DA – CA HORÁRIOS DE ENTRADAS HORÁRIOS DA PARTIDA PARTICIPANTES1º T2º T TEMPOSINÍCIOFIMTEMPO RECUPERADO ÁRBITROS 1º EQUIPE A 2º EQUIPE B ATRASOS1º Tempo:2º Tempo: FALTAS1º T2º TTOTAIS CARTÕES 1º TEMPO2º TEMPOTOTAIS CACVCACVCA e CV EQUIPE A EQUIPE B IMPEDIMENTOS1º T2º TTOTAISESTATÍSTICAS EQUIPE A ACERTOS EQUIPE B ERROS

16 ENAF – DA – CA LOGO APÓS A PARTIDA: Enviar um resumo da atuação à CA-CBF, nos seguintes e-mails: corregedoria.arbitragem@cbf.com.br antonio.pereira@cbf.com.br nilson.moncao@cbf.com.br

17 ENAF – DA – CA MODELO DO RESUMO Data:.......... Competição:............. - EQUIPE X EQUIPE Grau de dificuldade da partida para o Árbitro: BAIXA, MÉDIA ou ALTA Nome do Árbitro e sua nota final: Comentário resumido da atuação nos aspectos técnicos, disciplinares e físicos.

18 ENAF – DA – CA Grau de dificuldade da partida para o AA1: BAIXA, MÉDIA ou ALTA Nome do AA1 e sua nota final: Resumo de sua atuação. Igual para o AA2

19 ENAF – DA – CA OBSERVAÇÕES IMPORTANTES 1 - SE A PARTIDA APRESENTAR OCORRÊNCIAS FAVOR INFORMAR COM DESTAQUE E LIGAR PARA O PRES DA CA. 2 – SE A ATUAÇÃO DO ÁRBITRO OU DOS ASSISTENTES INTERFERIR NO RESULTADO DA PARTIDA, AS NOTAS DEVEM SEGUIR O PADRÃO DO QUADRO ABAIXO. NESTE CASO, DETALHAR OS FATOS OCORRIDOS. 3 – O RELATÓRIO COMPLETO QUE SERÁ ENVIADO A EQUIPE DE ARBITRAGEM DEVERÁ SER ENCAMINHADO NUM PRAZO MÁXIMO DE 48 HORAS PARA O DA sergio.correa@cbf.com.br

20 ENAF – DA – CA Avaliar é uma arte!