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IBICT 2º. SEMINÁRIO SOBRE INFORMAÇÃO NA INTERNET PAINEL 2: DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA E CONTRIBUIÇÃO DA INTERNET PARA DIMINUIR DISTÂNCIAS ENTRE CIÊNCIA E SOCIEDADE.

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1 IBICT 2º. SEMINÁRIO SOBRE INFORMAÇÃO NA INTERNET PAINEL 2: DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA E CONTRIBUIÇÃO DA INTERNET PARA DIMINUIR DISTÂNCIAS ENTRE CIÊNCIA E SOCIEDADE dimensões sociais e culturais das tecnologias Divulgação científica e dimensões sociais e culturais das tecnologias Lena Vania Ribeiro Pinheiro, IBICT/CanalCiência lenavania@ibict.br Brasília, 28 de julho de 2008

2 O IBICT E A DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA: da teoria à prática PROGRAMA DE PÓS –GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 1970 COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA Projeto SACI para "Socialização da informação: desenvolvimento de metodologias para a sua efetivação; estudo aplicado às áreas de Ciência da Informação e da Saúde", no caso, hanseníase (1995-1999). O Projeto deu origem à primeira tese de doutorado sobre divulgação científica, de Leite (1999) Dissertação de Reis (2000): “A comunicação da informação em hanseníase e a questão do estigma sob o ponto de vista do discurso da mídia”. DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA CANALCIÊNCIA

3 “Todo espectro de atividades associadas com a produção, disseminação e uso da informação, desde a busca de uma idéia para pesquisa, até a aceitação da informação sobre os resultados dessa pesquisa como componente do conhecimento científico” Garvey, William D., 1979

4 TRANSFERÊNCIA DA INFORMAÇÃO A transferência da informação, por sua vez, não assegura o conhecimento e depende do "conjunto de ações sociais como os grupos e as instituições organizam e implementam a comunicação da informação através de processos seletivos que regulam sua geração, distribuição e uso“. González de Gómez, 1993.

5 COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA E DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA “A literatura sobre um determinado assunto, não compreende apenas os artigos científicos, mas todos aqueles que o discutiram, interna ou externamente à produção acadêmica, incluindo os artigos de divulgação científica”. Ramos, 1992

6 GALILEU GALILEI, 1564-1642 EINSTEIN, ALBERT, 1879-1955 Sofistas Galileu: reconhecimento da barreira da língua, vontade de falar e escrever em italiano, e não em latim, para divulgar suas idéias às pessoas em geral. Objetivos de ensinar Ciência e estimular a reflexão e o pensar, raciocinar. A ciência deveria ser falada em todos os lugares, inclusive nos mercados, pelo povo. Pinheiro, 2007 EINSTEIN: teria sido convencido a descrever sua teoria da relatividade, de forma simples, para ser compreendida pelo povo. Massarani e Moreira,2001

7 DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA “...É A VEICULAÇÃO EM TERMOS SIMPLES DA CIÊNCIA COMO PROCESSO, DOS PRINCÍPIOS NELA ESTABELECIDOS, DAS METODOLOGIAS QUE EMPREGA”. “Reis (Reis e Gonçalves, 2000, p. 36) “PRESSUPÕE A TRANSPOSIÇÃO DE UMA LINGUAGEM ESPECIALIZADA PARA UMA LINGUAGEM NÃO ESPECIALIZADA, COM O OBJETIVO DE TORNAR O CONTEÚDO ACESSÍVEL A UMA VASTA AUDIÊNCIA” Bueno, 1995 DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA ( Brasil) POPULARIZAÇÃO DA CIÊNCIA ( Brasil e demais países da América Latina) VULGARIZAÇÃO DA CIÊNCIA ( França)

8 NATUREZA DA DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA Política Ideológica Educativa Econômica Adaptado de: Kreinz, 1998, para jornalismo científico. Comunicativa Informativa Social Cultural

9 SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Globalização Tecnologias de informação e comunicação – TIC’s O que aconteceu foi a mudança do papel do conhecimento, para os indivíduos, organizações e cultura. "Esta mudança é revolucionária e tem pelo menos duas dimensões, filosófica e tecnológica”.

10 ALERTA! O importante é o quanto cada sociedade se apropria socialmente da tecnologia para o exercício da cidadania. Neste processo, a educação exerce papel central.

11 VIRTUAL E VIRTUALIDADE Comunidade virtual “Seus membros estão reunidos pelos mesmos núcleos de interesses (...) Ela vive sem lugar de referência estável: em toda a parte onde se encontram seus membros móveis... ou em parte alguma...” Pierre Lévy Desterritorialização e “não-presença”

12 SCIENCE POPULARIZATION THROUGH OPEN ACCESS “A popularização da ciência na sua forma eletrônica está estreitamente relacionada com o surgimento e o desenvolvimento da Web nos anos 1990...a popularização da ciência tornou- se mais e mais envolvida com a sociedade baseada na Web. Conseqüentemente, a Web se tornou um importante suporte técnico para a popularização da ciência”. Alireza NORUZI, editor Webology, v5, n.1, March 2008

13 ESCREVENDO NOS CÉUS (“SKYWRITING”)* Filosofia aberta Acesso livre / aberto à informação científica “Acessibilidade ampla e irrestrita a conteúdos disponíveis em formato digital”. Costa, 2006 *HARNAD, 1991

14 BENEFÍCIOS MÚTUOS Ciência e popularização da ciência. Aumenta a acessibilidade, visibilidade e popularidade da ciência e da pesquisa científica. Como conseqüência, também aumenta as citações e impactos da pesquisa ou impactos educacionais de um periódico de divulgação ou um paper científico. Alireza NORUZI, 2008.

15 INFORMAÇÃO, CONHECIMENTO E CONSCIÊNCIA O ciberespaço expõe a possibilidade do conhecimento através do conteúdo digital que disponibiliza. “Caminho de aprendizado e busca de expansão da possibilidade de conhecer”. Informação: “[...] o processo que promove a ampliação da consciência acerca da possibilidade de conhecer e agir”. SILVA, Rubens R. G. da, 2002 (tese).

16 POTENCIALIDADES TECNOLÓGICAS Rapidez, conexões, interatividade, hipertexto, hipermídia. Amplo acesso, universalização do acesso, embora haja necessidade de condições mínimas de infra-estrutura tecnológica: microcomputador, telefone, conexão em rede. Confluência dos meios de comunicação e recursos de informação se intensifica, diminuindo e praticamente eliminando as fronteiras antes existentes Facilidade de reprodução da imagem e possibilidade de acesso a obras de grandes acervos de museus e de particulares, coleções fotográficas, obras de artistas plásticos, o que, para muitas pessoas, é impossível de forma presencial. Representação da imagem em todas as suas dimensões (tridimensional), mais próxima do real, pois a reprodução em papel, em livro, fica aquém de sua representação potencial. Estímulo a estudos, curiosidade, conhecimento. O que não exclui consulta a documentos impressos, visitas presenciais.

17 SITES DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA Agência de Notícias Prometeu - notícias atualizadas diariamente sobre saúde, comportamento, sociedade e ciência: www.prometeu.com.br; www.prometeu.com.br Comunicação para a Saúde - artigos, bibliografias, conceitos, glossário e links: www.comtexto.com.br/telacomunicasaude.htm;www.comtexto.com.br/telacomunicasaude.htm Dol-dor on line - editado pelo farmacologista e divulgador prof. Sérgio H.Ferreira, da UFMRP/USP; divulga pesquisas da área, em linguagem para leigos: www.dol.inf.br;www.dol.inf.br Fiocruz Assessoria de Imprensa - da coordenadoria de comunicação social da Fiocruz, com notícias e glossário de doenças: www.fiocruz.br/ccs/;www.fiocruz.br/ccs/ NutriWeb - revista eletrônica de divulgação científica em nutrição: www.epub.org.br/nutriweb; e www.epub.org.br/nutriweb EurekAlert! Public Contents - serviço oferecido pela Association for the Advancement of Science; traz informações diárias sobre os últimos avanços da ciência, medicina e tecnologia: www.eurekalert.org. Valério, 2005 www.eurekalert.org

18 CANALCIÊNCIA, IBICT (2002) O objetivo principal é a divulgação das pesquisas científicas brasileiras relevantes, desenvolvidas no âmbito das universidades, centros e instituições de pesquisa, em áreas prioritárias de Ciência, Tecnologia & Inovação.  A linguagem especializada, transformada em linguagem de fácil compreensão, dirigida a um público não-especialista: educadores, estudantes, jornalistas e demais públicos interessados.

19 ESTRUTURA  BANCO DE PESQUISAS  DIRETÓRIO DE LINKS  SAIBA MAIS  QUEM SOMOS (HISTÓRICO, EQUIPE ETC)  NOTÁVEIS DA C&T (GALERIA)  ACERVO HISTÓRICO (MEMÓRIA DA CIÊNCIA)

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21 IMAGEM, SOM E MOVIMENTO NOTÁVEIS DA CIÊNCIA &TECNOLOGIA DO BRASIL Galeria de cientistas notáveis pela contribuição ao desenvolvimento científico nacional ( com fotografias) MEMÓRIA DA CIÊNCIA: Pela primeira vez na Internet, entrevistas do acervo histórico dos programas de rádio TOME CIÊNCIA e ENCONTRO COM A CIÊNCIA, produzidos entre 1984 e 1989, pelo convênio SBPC / RádioUSP / Rádio Cultura / CNPq. Multimídia e vídeos

22 BANCO DE PESQUISAS Os textos-resumo das pesquisas são avaliados pelos pesquisadores responsáveis e por colaboradores do CanalCiência. Esses textos respondem a 3 questões principais: o que é a pesquisa (faz a apresentação geral da pesquisa); como é feita a pesquisa (descreve a metodologia utilizada, para que o processo de fazer ciência seja explicado com clareza aos usuários); e qual a importância da pesquisa (relata os principais resultados, possibilitando a apropriação social do conhecimento científico ao cotidiano da sociedade brasileira). Outros campos importantes.

23 Objetivos

24 CONTRIBUIÇÕES POSSÍVEIS DO CANALCIÊNCIA COM ESTA FERRAMENTA, A SERVIÇO DA CIDADANIA, O IBICT ESPERA CONTRIBUIR PARA A DIMINUIÇÃO DE BARREIRAS E LACUNAS EXISTENTES ENTRE A MINORIA PRIVILEGIADA, RICA EM INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO, E A MAIORIA EXCLUÍDA TECNOLÓGICA, SOCIAL E CULTURALMENTE. Experiência no CanalCiência: - Meninos de Quissamã, na Semana de 2006 - SBPC da Baixada, Feira de Ciência - Cartas

25 WEB, DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA E DISSEMINAÇÃO DA INFORMAÇÃO “A Web é um meio poderoso que pode ser usado para popularizar a ciência... Pode ser usada para a educação pública e circulação da informação científica, então, a Web desempenha o principal papel na popularização da ciência e na disseminação da informação”. Alireza NORUZI, 2008.

26 QUESTIONAMENTO E REFLEXÃO A REDE É INSTRUMENTO DE SOLIDARIEDADE, DEMOCRACIA E FRATERNIDADE ? “NOVA CULTURA”: CARACTERÍSTICAS DE COMPARTILHAMENTO OU SOLIDARIEDADE, O COMPROMISSO, A CONTINUIDADE, PLURALISMO E INFORMAÇÃO TRANSFORMADA EM AÇÃO. PIMIENTA E LIENDO LIBERTÉ, ÉGALITÉ, INTERNETÉ

27 QUESTIONAMENTO E REFLEXÃO A DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA É COMPONENTE INDISPENSÁVEL PARA INCLUSÃO SOCIAL? A INTERNET É UM DOS RECURSOS FUNDAMENTAIS NESTE PROCESSO?

28 LEONARDO DA VINCI SUA OBRA JÁ FOI INTERDISCIPLINAR (TRANSFERÊNCIA DE MÉTODOS DE UMA DISCIPLINA A OUTRA : “OSTINATO RIGOR”.SUA OBRA JÁ FOI INTERDISCIPLINAR (TRANSFERÊNCIA DE MÉTODOS DE UMA DISCIPLINA A OUTRA : “OSTINATO RIGOR”. “OBSTINADO RIGOR PARA COMPREENDER FAZENDO (O DESENHO) E FAZER COMPREENDENDO (O ENGENHO)”.“OBSTINADO RIGOR PARA COMPREENDER FAZENDO (O DESENHO) E FAZER COMPREENDENDO (O ENGENHO)”. “METODOLOGICAMENTE, É IMPRESCINDÍVEL QUE SE ARTICULEM E CONVIRJAM OS PONTOS DE VISTA OBJETIVO E SUBJETIVO, A EXPLICAÇÃO E A COMPREENSÃO, O RIGOR DA“METODOLOGICAMENTE, É IMPRESCINDÍVEL QUE SE ARTICULEM E CONVIRJAM OS PONTOS DE VISTA OBJETIVO E SUBJETIVO, A EXPLICAÇÃO E A COMPREENSÃO, O RIGOR DA DEMONSTRAÇÃO E A ARTE DO DIAGNÓSTICO”.DEMONSTRAÇÃO E A ARTE DO DIAGNÓSTICO”. JAPIASSU, 2006JAPIASSU, 2006

29 COMUNICAÇÃO, INFORMAÇÃO E CRIAÇÃO “QUANDO O HOMEM PRÉ-HISTÓRICO DEIXOU A MARCA DE SUA PRESENÇA NO MUNDO, NAS CAVERNAS, ATRAVÉS DA PINTURA E NO PRÓPRIO REGISTRO OU IMPRESSÃO DE SUA MÃO, ESSES GESTOS, IMPREGNADOS DE MAGIA, MUITO ANTES DAQUILO QUE VIRIA A SER DENOMINADO ARTE, PODEM SER SINTETIZADOS (OU AMPLIADOS?) EM DUAS PALAVRAS: COMUNICAÇÃO (PROCESSO) E INFORMAÇÃO (PRODUTO). OU MAIS AMPLA E PLENAMENTE - CRIAÇÃO. ESSES MARCOS E MARCAS DO HOMEM, NA HISTÓRIA DA HUMANIDADE, TÊM SIDO IMPULSIONADOS PELAS MAIS DIFERENTES MOTIVAÇÕES: MÁGICAS, RELIGIOSAS, PSICOLÓGICAS GUERREIRAS E IDEOLÓGICAS E FORAM SOFRENDO MUTAÇÕES NO TEMPO, EM RAZÃO DAS TÉCNICAS E TECNOLOGIAS DISPONÍVEIS: DOS TAMBORES DAS TRIBOS INDÍGENAS RESSOANDO MENSAGENS, À IMPRENSA DE GUTEMBERG E À CONTEMPORANEIDADE DOS COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES. DAS CAVERNAS AOS DIAS DE HOJE, INFORMAÇÕES FORAM SENDO GERADAS PELA SOCIEDADE E REPRESENTAM O ACERVO CULTURAL DA HUMANIDADE (PAIDEIA).” Pinheiro, Lena Vania R. 1997

30 COMUNICAÇÃO, INFORMAÇÃO E CRIAÇÃO “As manifestações do homem pré-histórico expressam, sobretudo, a necessidade inerente à condição humana, o gesto social, político, histórico e cultural de transmitir a outro ser humano idéias, pensamentos, sentimentos, medos e conquistas. São registros e inscrições de sua permanência e sobrevivência no tempo - informação.” Pinheiro, Lena Vania R.1997


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