Prática de atividades físicas e a sua influência no rendimento escolar de alunos da Escola Móbile, São Paulo, Brasil Contextualização e perguntas de investigação.

Apresentação em tema: "Prática de atividades físicas e a sua influência no rendimento escolar de alunos da Escola Móbile, São Paulo, Brasil Contextualização e perguntas de investigação."— Transcrição da apresentação:

1 Prática de atividades físicas e a sua influência no rendimento escolar de alunos da Escola Móbile, São Paulo, Brasil Contextualização e perguntas de investigação As atividades físicas são importantes para muitos adolescentes, já que com elas eles perdem peso e a estética é um aspecto considerado como extremamente importante atualmente. Porém, sabemos também que as redes sociais vem ocupando muito do tempo dos adolescentes. Além disso, queremos saber qual é a prioridade dos alunos: escola ou treino. Então, nesse trabalho, realizamos pesquisas para descobrir mais sobre o tema. Será que a maioria dos alunos pratica atividades físicas regularmente? Será que a quantidade de atividades físicas praticada pelos alunos influenciam em seu rendimento escolar? Carolina Arntsen, Gabriel Morete, Lukas Wherther e Mariah Baldassarini Resumo metodológico Entrevistamos 100 alunos do 7º ano da Escola Móbile. Nosso intuito era procurar saber sobre sua prática de atividades físicas (verificar a sua regularidade) e a relação dela com o seu rendimento na escola. Elaboramos um questionário com algumas perguntas que visavam ajudar-nos a responder nossas perguntas científicas e comprovar ou não nossas hipóteses. Resultados Com os dados que coletamos a partir de nossos questionários, pudemos elaborar um gráfico que respondeu nossa pergunta. Analisando-o, iremos comprovar ou não a nossa primeira hipótese. Para ter uma base do que seria uma atividade física regular, entrevistamos o técnico de Handebol Infantil do Pinheiros. Ele disse que para ser regular, a pessoa tem de praticar a atividade física três vezes na semana por, pelo menos, 1:30 por dia. Com esses dados, construímos esse gráfico e vamos basear a nossa comprovação ou negação da primeira hipótese nele.

2 Elaboramos perguntas relacionadas a frequência de lições de casa e quantas recuperações cada aluno havia ficado no primeiro semestre. Com os dados, elaboramos o gráfico abaixo relacionando as informações de lição de casa e recuperação com a prática ou não de atividades físicas regular. Conclusões Com base em nossos dados, descobrimos que a maioria dos alunos não pratica atividades físicas regularmente, comprovando nossa hipótese. Entrevistando o técnico do Handebol Infantil do Pinheiros, Ronaldo Bueno, pudemos confirmar que a procura pelo esporte vem, realmente, diminuindo ao longo do tempo. Ele fala que os adolescentes e crianças da nova geração se interessam mais em ficar nas redes sociais do que praticar esportes. Com o último gráfico conseguimos responder a segunda pergunta científica. Concluímos que os nossos dados trazem uma incoerência, já que os alunos que realizam atividades físicas regularmente fazem suas lições de casa em uma maior escala que os que não praticam atividades físicas regularmente. Porém, a maioria dos alunos que pratica atividades físicas regularmente ficou de recuperação em maior escala dos que não realizam atividades físicas regularmente. Portanto, não é possível comprovar ou negar nossa hipótese com certeza, precisaríamos realizar mais pesquisas. É possível elaborar uma possibilidade para essa incoerência nos dados: os alunos que realizam atividades físicas regularmente têm mais disposição para realizar as lições de casa, porém como eles têm pouco tempo, não as fazem com tanta qualidade e ficam de recuperação. Para comprovar ou negar essa possibilidade, deveríamos realizar mais pesquisas e entrevistas. Fonte da imagem: http://m.diariocatarinense.com.br/noticias/todas/a4219313 Nessa imagem podemos ver um garoto realizando uma tarefa relacionada a escola e ao mesmo tempo ele segura uma bola de futebol. Portanto, podemos ver que a escola e o esporte estão realmente relacionados, e muitos adolescentes procuram tempo para conseguir dar conta dos dois.