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“O Turismo não é uma ciência social entendida como corpo de doutrina metodicamente ordenado”. “...constitui uma disciplina em desenvolvimento que emprega.

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3 “O Turismo não é uma ciência social entendida como corpo de doutrina metodicamente ordenado”. “...constitui uma disciplina em desenvolvimento que emprega métodos e conceitos da maioria das ciências sociais já consolidadas”. (Dencker, 1998:28)

4  proporcionar informação que sirva de apoio para os decisores e planejadores de políticas,  aprender a interpretar a evolução dinâmica do sistema,  dar resposta às demandas que provém do mundo turístico,  entender as situações específicas e estar preparado diante das mudanças profundas as quais está submetido o setor turístico,  explicar as interrelações dos componentes e fatores de uma situação,  aperfeiçoar nossas técnicas educativas,  racionalizar e melhorar o sistema de turismo,  regular adequadamente o sistema turístico,  desenvolver as formas críticas de pensamento

5  Crescimento no número de escolas de turismo  Aumento no número de professores  Aumento na quantidade/qualidade de estudos de pesquisadores apresentados em eventos técnicos científicos  Aumento do número de periódicos

6  Crescimento da quantidade/qualidade de livros, monografias, periódicos.  Inserção do turismo, recreação e hospitalidade como tema de eventos técnicos-científicos  Surgimento de novos grupos de estudiosos e profissionais  Evolução da tecnologia da informação (Rejowski, 1996)

7  Falta de terminologia, definições precisas e padronizadas  Falta de seriedade de pesquisadores no uso das terminologias  Termos estrangeiros traduzidos inadequadamente  Trabalhos publicados sem caráter inovador  a inexistência de uma terminologia fixada, aliada à falta de definições precisas e padronizadas os termos estrangeiros traduzidos inadequadamente e empregados indiscriminadamente, muitas vezes por modismo,

8  a falta de processos metodológicos devidamente testados e adequados à análise do turismo  a pouca qualidade dos artigos e publicações de turismo ditas científicas, em muitos deles falta o caráter inovador de um trabalho científico,  a reduzida qualidade e quantidade de dados estatísticos sobre o turismo,  a pouca importância do turismo junto ao poder público e à iniciativa privada,

9  o colonialismo metodológico resultante da predominância das experiências de países desenvolvidos na literatura, e do uso dos métodos e técnicas destes países, mesmo nossa realidade sendo diversa.  grande distanciamento entre os pesquisadores turísticos, os empresários e o poder público, resultado da visão estereotipada que os empresários têm dos pesquisadores e destes em relação aos empresários.

10 A OMT destaca outras razões para explicar este fato:  as pesquisas não se traduzem facilmente em informações pragmáticas, em função de terminologia ou de metodologias complexas,  os resultados não são utilizados devido à resistência dos usuários,  os resultados que não são suficientemente divulgados às partes interessadas.

11  O poder público: ▪ são utilizadas para fundamentar planejamento e definir políticas, permite avaliação e monitoramento da atividade  As empresas: ▪ para identificar causas e os problemas que causam ineficácia na ação empresarial, informações sobre comportamento do consumidor, identificar tendências do setor  As associações de classe: ▪ Para identificar tendências e panorama do setor, perspectivas econômicas e de investimento.

12  Organismos nacionais e internacionais:  Para identificar panorama investimentos, fluxos, geração de renda. OECD, OMT, WTTC  Consultorias:  prestam serviços para empresas e corporações. Estudos de mercado, de perfil do consumidor, de viabilidade.

13  Publicações científicas  http://www.publicacoesdeturismo.com.br/ http://www.publicacoesdeturismo.com.br/  Publicações de mercado  www.amadeus.com www.amadeus.com  Eventos técnico-científicos  www.anptur.org.brwww.anptur.org.br  Publicações governamentais  www.turismo.gov.brwww.turismo.gov.br  Publicações de associações  www.abla.org.brwww.abla.org.br

14 Anos 50 (Plataforma de Defesa – 1950 a 1960) ▪ preocupação com temas gerais como educação em turismo; ▪ alguns temas específicos como pesquisa de mercado e propaganda turística, ▪ e pela primeira vez planejamento territorial e expansão regional Anos 60 ▪ retoma temas da década anterior; ▪ medição de fluxos turísticos; ▪ problemas do local turístico; ▪ administração de empresas turísticas

15 Anos 70 (Plataforma de Advertência) ▪ preocupação com a pesquisa; ▪ turismo e meio ambiente, marketing, gerenciamento; Anos 80 (Plataforma de Adaptação) ▪ preocupação com os limites do desenvolvimento do turismo; ▪ recreação aliada ao turismo e ao lazer; ▪ relação custo-benefício do turismo e consequencias

16 Anos 90 (Plataforma do Conhecimento Científico) ▪ qualidade no turismo; ▪ relação turista/viajante; ▪ turismo para destinações de longa distância; ▪ preocupação com a pesquisa turística

17 (Plataforma do Interesse Público) “uma voz [...] que ajuda o turismo a ocupar seu lugar legítimo junto aos demais [setores] em círculos locais, nacionais ou internacionais [...]”. Essa plataforma, ainda em formação, provocaria uma mudança de mentalidade no setor, que deverá então: “atuar com decisão; prever os acontecimentos (tanto positivos quanto negativos); formular opções; ter alternativas à disposição para influir e inclusive canalizar os acontecimentos antes que se produzam [ou aconteçam]”. (JAFARI, 2005, p. 45).

18 Plataforma da Ética “...a sexta plataforma procura forçar o engajamento com as questões éticas fundamentais e sugere a proposição futura de uma matriz para a ética não antropocêntrica e “intergeracional”. (Rejowski, 2011)

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20 ... considera-se que houve avanços nessas pesquisas no Brasil, que se encontram, no entanto, ainda em estágio inicial. Há perspectivas de evolução das mesmas em termos quantitativos e qualitativos, cujos resultados “desenhem” contornos disciplinares, temáticos, metodológicos e, conseqüentemente, teóricos. Porém, há necessidade de romper a “timidez” em aplicar metodologias mais sofisticadas em pesquisas com maior diversificação de objetos de estudo. (Rejowski, 2011)

21 ASCANIO, A. La ciencia social de los viajes. Estudios y Perspectivas en Turismo. Buenos Aires, v. 1, n. 3, p. 185-197, 1992. BARRETTO, M. The (In)Discipline of tourism. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo. v. 1, n. 2, p. 184-189, dez. 2007. CASTILLO NECHAR, Marcelino. La investigación y epistemología del turismo: aportes y retos. Revista Hospitalidade, São Paulo, ano 4, n. 2, p. 79-95, 2º sem., 2007. DENCKER, Ada de F. M. Pesquisa em turismo. Planejamento, métodos e técnicas. 9. ed. São Paulo: Futura, 2007. ______. Pesquisa como base a construção teórica no campo do turismo e da hospitalidade. Revista Hospitalidade, São Paulo, ano 2, n. 1, p. 55-67, 1. Sem. 2005. JAFARI, Jafar. El turismo como disciplina científica. Política y Sociedad, v. 42, n. 1, p. 39-56, 2005. Disponível em: ˂ www.ucm.es/BUCM/revistas/cps/11308001/articulos/POSO0505130039A.PDF ˃. Acesso em: 2 jan. 2009. ______. La cientifizacion del turismo. Estudios y Perspectivas en Turismo, Buenos Aires: Ciet, vol. 3, n. 1, jan. 1994. REJOWSKI, Mirian. Turismo e pesquisa científica: pensamento internacional x situação brasileira. Campinas: Papirus, 1995.

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