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Metodologia do Curso Revisão e Crítica dos grandes SIS Revisão e Crítica dos grandes SIS Fluxo de informação em um SIS Fluxo de informação em um SIS O.

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2 Metodologia do Curso Revisão e Crítica dos grandes SIS Revisão e Crítica dos grandes SIS Fluxo de informação em um SIS Fluxo de informação em um SIS O Problema da INTEROPERABILIDADE O Problema da INTEROPERABILIDADE A questão do usuário e o levantamento de requisitos A questão do usuário e o levantamento de requisitos Auditoria de um SIS e seus bancos de dados Auditoria de um SIS e seus bancos de dados Construção de um SIS Construção de um SIS

3 Para Pensar Vamos Falar o tempo todo de TI “É urgente mudar a lógica perversa dos investimentos em TI marcados pela ineficiência, desperdício e adesão inconseqüente aos modismos. Um caminho a ser seguido pode ser a incorporação de valores e metodologias que estejam, de maneira sistemática, avaliando os investimentos em TI a partir de indicadores de eficiência e cenários pós-implantação, como a construção de business case, por exemplo, além da busca incessante do alinhamento da TI com a estratégia de negócio ou serviço.”

4 O que é um SIS ?

5 Sistema de Informação em Saúde – SIS Sistema de Informação em Saúde – SIS Conceitos OMS: SIS é um mecanismo de coleta, processamento, análise e transmissão da informação necessária para se organizar e operar os serviços de saúde e, também, para a investigação e o planejamento com vistas ao controle de doenças. O propósito é selecionar os dados pertinentes aos serviços de saúde e transformá-los na informação necessária para o processo de decisões, próprio das organizações e indivíduos que planejam, financiam, administram, provêem, medem e avaliam os serviços de saúde. OPAS: SIS é o conjunto de componentes (estruturas administrativas, departamento de estatística de saúde, unidades de informação em saúde) que atuam de forma integrada e que têm por finalidade produzir a informação necessária e oportuna para implementar processos de decisões no sistema de serviços de saúde. O que é um SIS ?

6 Instrumental que facilite a construção do conhecimento da realidade, mais eficiente para o processo de planejamento, gestão e avaliação das ações de saúde, norteado pelos princípios e diretrizes do SUS. Instrumental que facilite a construção do conhecimento da realidade, mais eficiente para o processo de planejamento, gestão e avaliação das ações de saúde, norteado pelos princípios e diretrizes do SUS. coleta, processamento, análise e transmissão da informação Definição do SUS: mecanismo de coleta, processamento, análise e transmissão da informação necessária para se planejar, organizar, operar e avaliar os serviços de saúde. Suporte gerencial + Mecanismo de participação popular O que é um SIS ?

7 E um prontuário de um paciente, é um SIS? E um prontuário de um paciente, é um SIS? Uma Clínica forma um SIS? Uma Clínica forma um SIS? Qual a abrangência de um SIS? Qual a abrangência de um SIS? Um município pode ter um SIS fora do SUS? Um município pode ter um SIS fora do SUS? Uma empresa pode oferecer ou conceber ou utilizar um SIS? Uma empresa pode oferecer ou conceber ou utilizar um SIS? Um SIS pode conter aplicativos para tomada de deciões? Vamos parar momentaneamente de perguntar e tentar conceituar Vamos parar momentaneamente de perguntar e tentar conceituar

8  Dado: é uma descrição limitada do real, desvinculada de um referencial explicativo e difícil de ser utilizada como informação por ser ininteligível.  Informação: é uma descrição mais completa do real associada a um referencial explicativo sistemático. Pode-se dizer que é a representação de fatos da realidade com base em determinada visão de mundo, mediante regras de simbologia. É portanto, a “ponte” entre fatos da realidade ou as idéias de algumas pessoas e as idéias ou conhecimento de outras.  Indicador: é a quantificação da realidade afim de planejar um modo de interferir nessa própria realidade. No entanto, segundo Caio Prado Jr. (1973), a quantidade mede somente um aspecto da qualidade (realidade concreta). Conceitos

9 Situação da Saúde Avaliação DadosInformação Conhecimento Decisão Ação Processos de armazenamento Processamento Análise Realizados manual ou eletronicamente. Transformar dado em informação

10 DADO INFORMAÇÃO DADO INFORMAÇÃO análise análise divulgação divulgação recomendação para ação recomendação para ação processo que organiza a ação transporta recortes da realidade para escalas apropriadas à visão humana, permitindo que se pense e aja à distância. A compreensão de uma informação, produzida e disseminada, depende da compreensão do contexto no qual ela se encontra, e do contexto em que se encontra aquele que a está interpretando e analisando. Transformar dado em informação

11 A informação só adquire valor se utilizada para diminuir o grau de incerteza na tomada de decisão. Ciclo de tarefas para a tomada de decisão Tomada de Decisão

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13 planejamento controle e avaliação auditoria vigilância epidemiológica vigilância sanitária Etc Falta alguma coisa em tudo isso... Tomada de Decisão

14 Operacional atividades de rotina atividades de rotina exigem pouca capacidade de decisão exigem pouca capacidade de decisão podem ser automatizadas com facilidade podem ser automatizadas com facilidade Gerencial (ou Tática) atividades típicas de supervisão atividades típicas de supervisão requerem capacidade de decisão local requerem capacidade de decisão local exigem informação gerencial exigem informação gerencialEstratégico grandes decisões grandes decisões requerem capacidade de decisão Global requerem capacidade de decisão Global exigem informação estratégica exigem informação estratégica ComplexidadeComplexidade Níveis de Utilização da Informação Tomada de Decisão

15 Sistemas de Gestão Empresarial (ERP) Operacional atividades de rotina atividades de rotina exigem pouca capacidade de decisão exigem pouca capacidade de decisão podem ser automatizadas com facilidade podem ser automatizadas com facilidade Objetivos da Informatização neste nível: automação: padronização, velocidade, redução de êrros automação: padronização, velocidade, redução de êrros auxiliar o profissional operacional, incorporando ajuda auxiliar o profissional operacional, incorporando ajuda evitar êrros, impedindo operações inadequadas evitar êrros, impedindo operações inadequadas como isto se aplica à Saúde? como isto se aplica à Saúde? Tomada de Decisão

16 Sistemas de Gestão Empresarial + BIT Gerencial (ou Tática) atividades tipicas de supervisão atividades tipicas de supervisão requerem capacidade de decisão local requerem capacidade de decisão local exigem informação gerencial exigem informação gerencial Objetivos da Informatização neste nível: relatórios gerenciais de rotina relatórios gerenciais de rotina apoio à tomada de decisão gerencial: alertas apoio à tomada de decisão gerencial: alertas exploração da base de dados: datawarehousing exploração da base de dados: datawarehousing como isto se aplica à Saúde? como isto se aplica à Saúde? Tomada de Decisão

17 BIT + Ferramentas de Gestão Estratégica Estratégico grandes decisões grandes decisões requerem capacidade de decisão Global requerem capacidade de decisão Global exigem informação estratégica exigem informação estratégica Objetivos da Informatização neste nível: tomada de decisão estratégica tomada de decisão estratégica extração automática de conhecimento extração automática de conhecimento simulação e exploração dos dados simulação e exploração dos dados como isto se aplica à Saúde? como isto se aplica à Saúde? Tomada de Decisão

18 BIT - Business Intelligence Tools ERP - Enterprise Resource Planning SEM - Strategic Enterprise Management Tomada de Decisão

19 O Sistema de Informação deve ser uma ferramenta de implantação dos objetivos estratégicos da Instituição e de contínuo suporte aos mesmos. Tomada de Decisão

20 Informação extremamente variada >100.000 itens no vocabulário médico do dia a dia >100.000 itens no vocabulário médico do dia a dia dificuldade de se estabelecer padrões: vocabulário dificuldade de se estabelecer padrões: vocabulário cuidados com a semântica: “obesidade” cuidados com a semântica: “obesidade” SNOMED: 60.000.000 possibilidades diagnósticas SNOMED: 60.000.000 possibilidades diagnósticas Informação muito pouco estruturada prescrição médica, laudo médico, prontuário médico prescrição médica, laudo médico, prontuário médico dificuldades de se estabelecer padrões: estrutura dificuldades de se estabelecer padrões: estrutura quase linguagem natural quase linguagem natural Serviços de Saúde correspondem a empresas muito complexas 5.000 clientes e 5.000 tipos de procedimentos com atendimento absolutamente personalizado! 5.000 clientes e 5.000 tipos de procedimentos com atendimento absolutamente personalizado! A saúde é Especial

21 Prioridade Hoje: Produção faturamento faturamento contabilidade contabilidade controle de materiais e medicamentos controle de materiais e medicamentos municipalização, fluxo de pacientes municipalização, fluxo de pacientes Cartão Nacional de Saúde Cartão Nacional de Saúde Visão Estratégica: Gestão da Qualidade medicina baseada em evidências e guidelines medicina baseada em evidências e guidelines redução de custos e aumento de produtividade redução de custos e aumento de produtividade call centers, medicina domiciliar, sistemas de alerta call centers, medicina domiciliar, sistemas de alerta Visão Estratégica: Automação Total do Negócio e-business, atendimento individual, telemedicina e-business, atendimento individual, telemedicina prontuário eletrônico, Padronização do Registro Clínico prontuário eletrônico, Padronização do Registro Clínico Tendências

22 Desejável ConsultóriosSeguradorasHospitaisPlanos de Saúde Clínicas Nível de Informatização da Saúde

23 Sistema de pessoas Equipamentos Procedimentos Documentos Comunicação Coleta Valida Transforma Armazena Recupera Apresenta dados Gera informação ? Sistema de Informação em Saúde PROVISÓRIAMENTE

24 CONCEPÇÃO DO SIS Subsidiar o processo de tomada de decisões Produzir conhecimento Descrever uma realidade Permitir a avaliação permanente da situação de saúde Avaliar resultados das ações executadas Fomentar a adequação dessas ações PRODUTOS GERADOS POR UM SIS Informações que satisfaçam as seguintes questões Como está a situação de saúde? Que objetivos serão assumidos? Com quais recursos? Quais e quantas ações? Que resultados? Quais os resultados em relação aos objetivos? Sistema de Informação em Saúde

25 1. Formulação de indicadores  Definição de saídas e variáveis de controle  Definição de indicadores  Definição de estatísticas (dados a coletar)  Definição de métodos e procedimentos de produção Operações básicas do SIS 2. Coleta de dados  Origem e registro de dados  Agrupamento de documentos  Controle de quantidade e conteúdo  Transmissão Sistema de Informação em Saúde

26 3. Processamento dos dados  Recepção e controle  Codificação  Pedido de informação adicional  Transcrição  Classificação e tabulação  Controle de erros e inconsistências  Cálculos básicos  Apresentação dos resultados (difusão)  Análise geral de dados 4. Produção de informação  Confronto dos indicadores com os padrões existentes para cada tipo de atividade  Análise das discrepâncias  Detecção das causas prováveis das discrepâncias Operações básicas do SIS Sistema de Informação em Saúde

27 Esquema geral de produção de informação Origem e registro dos dados Ordenamento dos documentos da coleta Controle da quantidade e do conteúdo Transmissão Recebimento e controle Codificação Pedido de informação adicional Transcrição Classificação e tabulação Controle de erros e inconscistências Cálculos básicos Apresentação Análise preliminar dos dados Comparação com parâmetros Identificação e análise das deiscrepâncias Opções de decisão ColetaProcessamentoDecisão e controle Sistema de Informação em Saúde

28 Problematizadores do SIS:  Precário conhecimento sobre bancos de dados;  Dificuldades de acesso;  Concepção centralizada dos bancos de dados;  Sistemas compartimentalizados;  Complexidade dos dados/estrutura dos bancos;  Insuficiência de recursos;  Oportunidade, cobertura e qualidade variáveis;  Sub-utilização dos dados para apoio gerencial. Sistema de Informação em Saúde

29 Eixos orientadores: Integração de informações Convergência de tecnologias Circulação de conhecimentos Tecnologias de informação Gestão em saúde Planejamento e Epidemiologia Potencial – Exemplos: monitorar a evolução de uma “fila virtual” para transplante de órgãos; monitorar bebe de risco a espera de internação em leito de UTI Neonatal; modelar redes regionalizadas e hierarquizadas de serviços de saúde; Acompanhar fluxo de referência e contra-referência de pacientes. Sistema de Informação em Saúde

30 Começando a Descascar o Pepino Fontes de dados de abrangência nacional

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32 NÍVEL FEDERAL NÍVEL ESTADUAL NÍVEL MUNICIPAL SITUAÇÃO ATUAL superinformação subinformação

33 NÍVEL FEDERAL NÍVEL ESTADUAL NÍVEL MUNICIPAL SITUAÇÃO PROPOSTA (Ainda centralizadora)

34 Panorama geral das informações em saúde no Brasil: Estatísticas vitais e bases de dados censitários Estatísticas vitais e bases de dados censitários Estatísticas do Registro Civil Estatísticas do Registro Civil Censos demográficos; Censos demográficos; Sistemas de informação da vigilância em saúde : Sistemas de informação da vigilância em saúde : Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM Sistema sobre nascidos vivos - SINASC Sistema sobre nascidos vivos - SINASC Sistema Nacional de Agravos de Notificação – SINAN Sistema Nacional de Agravos de Notificação – SINAN Sistemas de informação que usam bases de dados administrativos : Sistemas de informação que usam bases de dados administrativos : Sistema de Informações Hospitalares – SIH Sistema de Informações Hospitalares – SIH Sistema de Informações Ambulatoriais – SAI Sistema de Informações Ambulatoriais – SAI SIOPS SIOPS Pesquisas amostrais com base populacional Pesquisas amostrais com base populacional Fontes de Dados Nacionais

35 Em 1931, a diretoria geral de informações, estatísticas e divulgação do Ministério da Educação e Saúde, as informações de saúde já começavam a ser trabalhadas; Em 1974 foi constituída a Empresa de Processamento de Dados da Previdência Social– DATAPREV – com a finalidade de “análise de sistemas, programação e execução de serviços de tratamento da informação e o processamento de dados através de computadores”; Em 1975, foi realizada a primeira reunião nacional sobre sistemas de informações de saúde, promovida pelo Ministério da Saúde que contou com a participação de representantes de todas as unidades federadas, cuja importância foi abrir a discussão sobre sistema de informação em saúde pela primeira vez no Brasil. Marcos Históricos

36 Fontes de Dados Nacionais

37 qualidade da informação de saúde disponíveis e aponta para algumas limitações para as análises, tais como: a) uma parcela importante dos problemas de saúde da população pode estar invisível para os órgãos gestores da saúde; b) sistemas de saúde de menor grau de organização estão mais expostos aos erros de registro de informação, distorcendo os diferenciais encontrados; c) algumas variáveis essenciais para o estudo de desigualdades em saúde – ocupação, raça, dieta, tabagismo, consumo de álcool, entre outras – são negligenciadas em seu preenchimento ou estão ausentes das bases de dados em saúde”. Fontes de Dados Nacionais

38 Sistemas de informação de vigilância em saúde: Sub-registro e sub-notificação Sub-registro e sub-notificação Variáveis sociais ainda deficientes Variáveis sociais ainda deficientes Falta de comunicação entre os sistemas Falta de comunicação entre os sistemas Sistemas de Informação que usam bases de dados administrativos: Registram a produtividade dos serviços Registram a produtividade dos serviços Cobrem apenas os serviços públicos ou contratados pelo SUS Cobrem apenas os serviços públicos ou contratados pelo SUS Qualidade dos dados depende da região Qualidade dos dados depende da região Preenchimento de variáveis sociais depende dos locais Preenchimento de variáveis sociais depende dos locais Informações ambulatoriais não individualizam atendimento Informações ambulatoriais não individualizam atendimento Fontes de Dados Nacionais

39 Fonte: Brasil, MS,SVS Apresentado na 12º Oficina Interagencial da RIPSA - 2004 Razão entre os óbitos informados ao Sistema de Informações sobre Mortalidade e os óbitos estimados pelo IBGE, Brasil e regiões Fontes de Dados Nacionais

40 Grau de omissão no Sinasc da informação nas características maternas e do recém-nascido segundo grandes regiões. Brasil, 2002. Fontes de Dados Nacionais

41 Grau de omissão no SIM da informação nas características maternas e do recém-nascido segundo grandes regiões. Brasil, 1996-2001. Fontes de Dados Nacionais

42 Representação da porcentagem do não preenchimento do campo de bairro na ficha do SINAN nos municípios da Baixada Santista.

43 TB TB + AIDS TB + RECIDIVA TB + RECIDIVA + AIDS SANTOS 2005

44 TB TB + AIDS TB + RECIDIVA TB + RECIDIVA + AIDS SANTOS 2005

45 TB TB + AIDS TB + RECIDIVA TB + RECIDIVA + AIDS SANTOS 2005


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