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PublicouHerman Farias Leveck Alterado mais de 8 anos atrás
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CAPÍTULO 5 TECNOLOGIA E ESTRATÉGIA
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4.1. TECNOLOGIA E ESTRATÉGIA: UM RELACIONAMENTO COMPLEXO E MULTI- FACETADO
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A TECNOLOGIA... CONDICIONA A ESTRATÉGIA ATRAVÉS DA MUDANÇA TECNOLÓGICA DAS INDÚSTRIAS E DA ACUMULAÇÃO TECNOLÓGICA NAS EMPRESAS... MAS É SIMULTANEAMENTE CONDICIONADA PELA DEFINIÇÃO DE ‘FUTUROS POSSÍVEIS’ DE HORIZONTES DE ACTUAÇÃO DA GESTÃO DAS COMPETÊNCIAS DAS EMPRESAS
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4.2. ESTRATÉGIA TECNOLÓGICA: CARACTERIZAÇÃO
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ESTRATÉGIA TECNOLÓGICA PROCESSO DINÂMICO DE AFECTAÇÃO, AQUISIÇÃO, DESENVOLVIMENTO E VALORIZAÇÃO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS DA EMPRESA, TENDO EM VISTA A OBTENÇÃO DE UMA POSIÇÃO CONCORRENCIAL FAVORÁVEL E SUSTENTADA
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4.3. A TECNOLOGIA FACE ÀS PRINCIPAIS CORRENTES DA ESTRATÉGIA
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AS PRINCIPAIS CORRENTES DA ESTRATÉGIA Posicionamento: Michael Porter Resource / Competence / Knowledge – Based View: Barney; Wernerfelt; Peteraf; Hamel e Prahalad; Grant; Teece, Pisano e Shuen Processualista: Henry Mintzberg; Robert Burgelman
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TECNOLOGIA E POSICIONAMENTO ESTRATÉGICO A TECNOLOGIA INFLUENCIA DOMÍNIO DE ACTIVIDADE ESTRUTURA DA CONCORRÊNCIA BASES DA VANTAGEM COMPETITIVA
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TECNOLOGIA E RESOURCE-BASED VIEW A INFLUÊNCIA DA ACUMULAÇÃO DE COMPETÊNCIAS TECNOLOGIA E CRIAÇÃO DE VANTAGENS TECNOLOGIA E ‘MECANISMOS DE ISOLAMENTO’ A INOVAÇÃO TECNOLÓGICA COMO ELEMENTO DINAMIZADOR DA VISÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA
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Fonte: Leonard-Barton (1995)
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TECNOLOGIA E PROCESSO ESTRATÉGICO A INFLUÊNCIA DO EVOLUCIONISMO A INCERTEZA TECNOLÓGICA E FLEXIBILIDADE TECNOLOGIA E EXPERIMENTAÇÃO A ‘INOVAÇÃO ABERTA’ (CHESBROUGH, 2000)
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4.4. A FORMAÇÃO DA ESTRATÉGIA TECNOLÓGICA
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FACTORES DE DEFINIÇÃO DE ESTRATÉGIAS TECNOLÓGICAS COMPETÊNCIAS TECNOLÓGICAS ACUMULADAS ORIENTAÇÃO EXTERNA ESPECIFICIDADE ORGANIZACIONAL COESÃO ESTRATÉGICA INTERNA CAPACIDADE DE GESTÃO
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A.D. LITTLE 1.Definição do melhor ‘mix’ produtos/mercados 2.Identificação das tecnologias utilizadas e do seu impacto concorrencial Impacto Concorrencial Embrionárias, Crescimento, Chave e Básicas De Base, Chave e ‘Pacing’ Posição no Ciclo da Vida 3.Avaliação da posição tecnológica da empresa Grau de Competência e/ou Apropriação das Tecnologia Chave Nível de Investimento para Sustentar/Conquistar Posições Grau de Maturidade das Tecnologias 4. Integração das perspectivas tecnológica e estratégica Matriz Posição Competitiva/Posição Tecnológica 5. Definição da carteira de projectos a desenvolver Optimização Relação Risco/Atractividade Incerteza Risco Grau de exposição/prejuízo potencial Quota de mercado potencial AtractividadeContrib. Carteira global de negócios Potencial de Lucro
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Fonte: A.D. Little
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Fonte: Porter (1985)
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Fonte: Baseado em Frohman ()
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COMPETÊNCIAS NUCLEARES E INTENÇÃO ESTRATÉGICA (G. HAMEL E C.K. PRAHALAD) BASE DE PARTIDA INTENÇÃO ESTRATÉGICA CRIAR O FUTURO, ESTIMULAR DESEQUILIBRIOS CRIATIVOS ENTRE O QUE É E O QUE QUER SER A EMPRESA ALAVANCAR RECURSOS
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ALAVANCAR RECURSOS: FAZER MAIS COM MENOS Fonte: Hamel e Prahalad (1994) MINING BORROWING 1) CONCENTRAR 2) ACUMULAR 3) COMPLEMENTAR BLENDING BALANCING 4) CONSERVAR RECYCLING CO-OPTING PROTECTING 5) RECUPERAR
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4.5. AS CAPACIDADES DINÂMICAS DAS EMPRESAS
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AS CAPACIDADES DINÂMICAS DAS EMPRESAS POSIÇÃO: EM RELAÇÃO À CONCORRÊNCIA, NO QUE RESPEITA A PRODUTOS, PROCESSOS E TECNOLOGIAS PERCURSOS TECNOLÓGICOS: EM FACE DAS COMPETÊNCIAS ACUMULADAS DA EMPRESA E DAS OPORTUNIDADES EMERGENTES PROCESSOS ORGANIZACIONAIS: INTEGRANDO A APRENDIZAGEM ESTRATÉGICA Fonte: Teece, Pisano e Shuen (1998)
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AS CAPACIDADES DINÂMICAS DAS EMPRESAS: A PERSPECTIVA DE TEECE (2007 e 2009) Technical versus Evolutionary fitness Três tipos básicos de Capacidades: (1) Identificar Oportunidades/Ameaças (Sensing); (2) Captar Oportunidades (Seizing); e (3) Combinação, Reconfiguração e Protecção dos Activos As Capacidades Dinâmicas como uma Meta- capacidade específica da Empresa A importância da capacidade combinatória e da compreensão das relações e inter-acções entre os sub-sistemas e entre os actores
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4.6. ESTRATÉGIA TECNOLÓGICA EM PORTUGAL
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ESTRATÉGIAS TECNOLÓGICAS NAS PME PORTUGUESAS (i)O processo de reflexão estratégia é, na maioria das empresas, limitado e demasiado superficial. As empresas “têm uma ideia” dos seus pontos fortes e fracos e do enquadramento em que se inserem, mas apenas algumas utilizam métodos estruturados de diagnóstico e formulação estratégica. (ii) A inovação não se apresenta, em regra, como um elemento fulcral da estratégia das empresas. (iii) Os principais pontos fortes das empresas parece concentrarem-se em duas áreas: flexibilidade e boa relação custo/qualidade; os pontos fracos encontram-se sobretudo nos domínios comercial e organizacional. (iv) As estratégias genéricas seguidas pelas empresas são, em boa parte, influenciadas pela sua inserção sectorial. (v) Correspondência estreita entre o tipo de estratégia competitiva seguido e a atitude da empresa face à inovação. Fonte: Simões (1997)
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TIPOLOGIA DE ESTRATÉGIAS TECNOLÓGICAS DAS PME PORTUGUESAS Tradicional: A mudança tecnológica é exterior à empresa, sendo reduzida a sua capacidade de lançamento de novos produtos. Dependente: A empresa assume um papel relativamente passivo, de “satélite” face a outras organizações. A empresa dependente funciona como sub-contratada, com uma margem de manobra limitada para acrescentar valor. Especialista de Produto: A empresa especializa-se no fabrico de uma gama limitada de produtos, baseado na sua criatividade em termos de engenharia e de “design”. Especialista em Aplicações: Procura utilizar a sua competência no domínio do projecto e do desenvolvimento para responder a solicitações específicas da procura. Corresponde a uma “concepção e fabricação” dos produtos à medida Especialista-Parceiro: Corresponde a um caso limite do especialista em aplicações. A empresa procura posicionar-se como “parceiro” de grandes clientes, cooperando com eles no desenvolvimento dos produtos/componentes e encarregando- se da sua fabricação (ou de coordenar a sua fabricação) Fonte: Simões (1997)
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