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Asma A palavra asma vem do grego "asthma", que significa "sufocante", "arquejante". A asma é uma doença inflamatória crônica das vias aéreas. Em indivíduos.

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1 Asma A palavra asma vem do grego "asthma", que significa "sufocante", "arquejante". A asma é uma doença inflamatória crônica das vias aéreas. Em indivíduos susceptíveis esta inflamação causa episódios recorrentes de tosse, chiado, aperto no peito, e dificuldade para respirar. A inflamação torna as vias aéreas sensíveis a estímulos tais como alérgenos, irritantes químicos, fumaça de cigarro, ar frio ou exercícios”.

2 2000 mortes anuais no Brasil;
Causa principal de óbito: HIPÓXIA GRAVE 80% destas mortes poderiam ser evitadas Avaliação inadequada (paciente e médico) Tratamento inadequado Critérios de alta inadequados Qualquer paciente portador de asma pode um dia apresentar um quadro agudo grave

3 Quando expostos a estímulos alérgenos, as vias aéreas ficam edemaciadas (inchadas), estreitas, cheias de muco e excessivamente sensíveis aos estímulos”. (GINA – Iniciativa Global para a Asma)

4 Classificação da intensidade da asma:
(Global Initiative for Asthma, 2004) A asma pode ser classificada como intermitente ou persistente. Dentro dos quadros persistentes são definidos diferentes níveis de intensidade da doença: leve, moderada ou grave. Esta classificação se faz de acordo com a presença dos sintomas (freqüência e intensidade), o quanto interfere no dia-a-dia do asmático e, o comprometimento de sua função pulmonar.

5 Asma Intermitente: Sintomas menos de uma vez por semana; Crises de curta duração (leves); Sintomas noturnos esporádicos (não mais do que duas vezes ao mês) Provas de função pulmonar normal no período entre as crises.

6 Asma Persistente (Leve, Moderada e Intensa)
Presença de sintomas pelo menos uma vez por semana, porém, menos de uma vez ao dia; Presença de sintomas noturnos mais de duas vezes ao mês,porém, menos de uma vez por semana; Provas de função pulmonar normal no período entre as crises.

7 Mudanças de temperatura Gripes, resfriados Certos medicamentos
Etiologia Poluição do ar Poeira doméstica Ácaros Mofo Pêlos de animais Alimentos Fumaça Mudanças de temperatura Gripes, resfriados Certos medicamentos Estresse

8 Existe um risco maior de exacerbações da asma nos dias de inverno sem vento, quando surge uma mistura de nevoeiro e fumaça composta de monóxido de carbono, dióxido de nitrogênio e as partículas em suspensão na atmosfera.

9 Sintomas Tosse seca persistente - principalmente à noite; Sibilância ; Taquipnéia; Falta de ar; Cansaço físico; Sensação de aperto ou dor no peito.

10 Piora Progressiva: Tosse Sibilância Dispnéia Opressão no peito

11 Exame Físico Risco de Morte Frequência respiratória Pulso Cianose Nível de consciência Pulso paradoxal Sibilância PFE < 30%(Pico de Fluxo Expiratório) SpO2 < 92 % PaO2 < 8 kPa (60 mm Hg) PaCO2 ≥ 6 kPa (45 mm Hg) Tórax silencioso Cianose Confusão ou coma

12 Tratamento - Oxigenoterapia
Indicações: Spo2 < 95% Cardiopatas Gravidez Sinais intensos de gravidade PFE < 35% Sem condições de mensurar a SPO2 Objetivo: SpO2 > 95% Cateter nasal: 0,5 a 5 L /min. Máscara reser.: 5 a 10 l/min. Suporte ventilatório Não invasivo Invasivo (entubação)

13 Tratamento – Broncodilatadores
3 Doses com intervalo de 15 minutos Fazer PFE antes de cada dose Associação: 2-agonista (Fenoterol ou Salbutamol) Anticolinérgico (Brometo de Ipratrópio) Forma de administração Nebulização Aerossol com espaçador

14 Tratamento – Corticóides
Metilprednisolona (endovenoso): 0,5 a 2 mg/ Kg/ dose a cada 6-8 horas Hidrocortisona (endovenoso): 3 a 4 mg/ Kg/ dose a cada 4-6 horas Prednisona (oral): 1 a 2 mg/ Kg/ dose a cada 6-8 horas Prednisolona (oral):

15 Indicação de UTI ( Qualquer momento)
Exaustão física ou incapacidade para falar Sonolência ou inconsciência Parada cardiorespiratória PFE < 35% (sem melhora) SpO2 < 90% (PaO2 < 60) com oxigenoterapia PaCO2 > 45 Fadiga da musculatura respiratória FR muito elevada (>40)

16 Assistência de Enfermagem
Exame físico Administração de: Oxigenoterapia Medicação Educação em saúde

17 Insuficiência Respiratória
Condição clinica na qual o sistema respiratório não consegue manter níveis adequados de oxigênio e gás carbônico. PaO2 < 60 mmHg PaCO2 > 50 mmHg

18 Insuficiência Respiratória Aguda
Impossibilidade abrupta do sistema respiratório em manter níveis adequados de oxigenação e/ou ventilação do paciente. O2 O2 CO2 CO2 O2 CO2

19 Etiologia Vias Aéreas: Laringoespasmos, asma aguda severa, DPOC aguda, aspiração de corpo estranho. Parênquima Pulmonar: Pneumonia, SARA aguda, fibrose pulmonar. Vascular: Embolia pulmonar, EAP. SNC: Tétano, poliomielite, miasternia grave, síndrome de Guillain – Barré. Caixa Torácica e abdômen: trauma, cifoescoliose, cirurgia torácica, toracoabdominal e de abdômen superior.

20 Sintomas Dispnéia Alteração da freqüência respiratória Alteração da freqüência cardíaca Agitação psicomotora Cianose Uso de musculatura respiratória acessória Tiragem intercostal e supraclavicular Alteração da ausculta pulmonar

21 Sintomas ( Continuação)
Alteração do nível de consciência (sonolência) Alteração da freqüência cardíaca Cefaléia Letargia Rubor Alteração respiratória

22 Tratamento – Manutenção das Vias Aéreas
Lateralização da cabeça Abaixamento da cabeça Proteger língua com guedel Corpo Estranho Inconsciência Não Sim

23 Tratamento – Manutenção das Vias Aéreas
Sim Responde Bem Oxigenoterapia Não

24 Tratamento – Medidas Associadas
Faz – se necessário após estabilização do paciente tratar a causa da insuficiência respiratória. A ventilação mecânica deve ser mantida até total estabilização do paciente. Encaminhamento do paciente para unidade de terapia intensiva

25 Bibliografia MENNA BARRETO, Sérgio Saldanha, e et all. Rotinas em Terapia Intensiva. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed editoura, 2001. PÁDUA AL; ALVARES F & MARTINEZ. Insuficiência Respiratória. Medicina, Ribeirão Preto, 36: 205 – 213, abr/dez. 2003 KNOBEL, E. et al Condutas no Paciente Grave. Livraria Atheneu


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