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Análise de Custos Fauzi T Jorge Outros Sistemas de Custeio Jorge, Fauzi Timaco & Morante, Antonio Salvador. Formação de preços.

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1 Análise de Custos fauzi@novosolhos.com.br Fauzi T Jorge Outros Sistemas de Custeio Jorge, Fauzi Timaco & Morante, Antonio Salvador. Formação de preços de venda. São Paulo: Atlas, 2009. Martins, Eliseu. Contabilidade de Custos. 10ª. ed. São Paulo: Atlas, 2010

2 Análise de Custos fauzi@novosolhos.com.br Fauzi T Jorge Sistema de custo-alvo e custo kaizen Esse sistema, amplamente utilizado por americanos – base para o lançamento e sucesso do Mustang, um automóvel esportivo lançado pela Ford Motors comandada por Lee Iacocca, em abril de 1964, a um custo de US$ 2,368, após pesquisa entre os potenciais consumidores que afirmaram que estariam dispostos a pagar menos de US$ 2,500 por um veículo com essas características, conforme relatam Nagle e Holden (2003) no Destaque 1.1 de sua obra, página 5 – e também por japoneses e, mais recentemente, coreanos, surge no bojo da competição entre as empresas, aliando custo baixo e diferenciação nessa competição, como sugere Porter (1986). A redução de custos é uma necessidade frente aos desafios impostos pela competição acirrada entre as empresas. Trata-se da única forma de manter a lucratividade do negócio em nível satisfatório.

3 Análise de Custos fauzi@novosolhos.com.br Fauzi T Jorge Sistema de custo-padrão Esse sistema fundamenta-se em um amplo suporte da área de engenharia da organização, que irá determinar as horas de mão de obra e a quantidade de dado material para cada parte ou componente do produto objeto do custeio de produção. Portanto, o custo-padrão irá requerer um padrão físico para a sua efetivação. Trata-se, fundamentalmente, de um instrumento de controle à gestão de custos da empresa. Um custo-padrão ideal é estabelecido com base nos melhores materiais, nível zero de ociosidade de mão de obra, utilização de 100% da capacidade disponível e manutenção real compatível com a manutenção programada.

4 Análise de Custos fauzi@novosolhos.com.br Fauzi T Jorge Um custo-padrão corrente considera as condições reais de operacionalização da empresa, em todos os aspectos relacionados à atividade industrial, desde a especialização da mão de obra, disponibilidade de máquinas e efetiva necessidade de manutenção das mesmas, além de materiais adequados à produção da parte, peça ou componente do produto final. Esse custo-padrão corrente é fixado com base em determinados níveis de eficiência no desempenho das atividades produtivas. É, portanto, mais complexo do que uma mera estimativa baseada em dados do passado. A busca da eficiência se dará na perseguição dos custos efetivos próximos aos custos-padrão estabelecidos nesse exaustivo processo de definição dos parâmetros básicos a serem seguidos.

5 Análise de Custos fauzi@novosolhos.com.br Fauzi T Jorge Quadro 1.4 Procedimentos para definição de elementos-padrão Padrão a ser determinadoProcedimento ou critério utilizado Padrão físico de consumo das matérias-primas e demais matérias Pesagens e/ou medições, levando em consideração também as perdas e quebras normais no processo produtivo Padrão de valor das matérias-primas e demais materiais Custos correntes de reposição ou os custos incorridos nas últimas compras Padrão técnico da utilização da mão de obraQuantificado por cronometragem de tempo das operações produtivas, de acordo com amostragens estatísticas. Deve ser levado em consideração o desempenho normal de um operário, em condições normais de produção, incluindo as perdas normais de tempo para trocas de ferramentas, substituição de matérias-primas, deslocamentos periódicos do setor etc. Padrão de taxas horárias da mão de obraCalculado considerando-se o custo com salários, encargos sociais e outros benefícios Padrão financeiro dos custos indiretos de fabricação A taxa unitária decorre da divisão do total dos custos indiretos conhecidos pelo fator escolhido para a apropriação aos produtos Fonte: Adaptado de Ferreira (2007)

6 Análise de Custos fauzi@novosolhos.com.br Fauzi T Jorge Custo-padrão dos fatores de produção Consumos- padrão de materiais Níveis de atividade CIFs Análise dos desvios Figura 1.3 Etapas para definição de elementos-padrão

7 Análise de Custos fauzi@novosolhos.com.br Fauzi T Jorge Sistema de unidade esforço de produção (UEP) ou unidade esforço de trabalho (UET) Utilizando indicações simples e pontuais sobre os diversos componentes de custo de determinada máquina ou célula de produção, esse sistema permite quantificar o custo envolvido diretamente na transformação de determinada quantidade de matéria-prima em produto semiacabado ou produto terminado. Somado ao custo dos materiais empregados, ter-se-á o custo desse produto.

8 Análise de Custos fauzi@novosolhos.com.br Fauzi T Jorge De fundamental importância para uma incorporação de todos os custos diretos e indiretos envolvidos no processo de fabricação é a mensuração adequada de todos os fatores de produção: a)correta apropriação da mão de obra direta; b)valor de reposição dos ativos de produção e sua adequada amortização com base no custo-hora; c)custos relativos à energia elétrica, água, ar comprimido e outros insumos diretamente apropriados no tempo de operação das máquinas envolvidas no processo d)custo/hora/m 2 do aluguel das edificações e)auditoria de normas de qualidade, seguro etc.; f)custos com supervisão – as funções de líder, supervisão etc. – e apoio – auxiliares de produção, setores de engenharia e métodos de trabalho, manutenção industrial, manutenção predial etc.

9 Análise de Custos fauzi@novosolhos.com.br Fauzi T Jorge Ficam fora do valor da UEP os custos e despesas relacionados à administração e vendas, bem como encargos financeiros, que deverão ser cobertos pela margem de contribuição. Margem de contribuição: Resultante da diferença entre a Receita Líquida e os Custos dos Produtos Vendidos.

10 Análise de Custos fauzi@novosolhos.com.br Fauzi T Jorge

11 Exercício 5.5 Resolução, passo a passo Martins, Eliseu. Contabilidade de Custos. 10ª. ed. São Paulo: Atlas, 2010


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