Memorial PROPSI - PROCESSOS PSICOLÓGICOS: ABORDAGENS QUALITATIVAS Líder: Prof. Dr. Mauro Martins Amatuzzi Membros: Doutorandas - Bruna Fenocchi Guedes.

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1 Memorial PROPSI - PROCESSOS PSICOLÓGICOS: ABORDAGENS QUALITATIVAS Líder: Prof. Dr. Mauro Martins Amatuzzi Membros: Doutorandas - Bruna Fenocchi Guedes Campos; Thais de Assis Antunes Baungart; Karine Cambuy; Mestrandos - Camila da Costa Olmos Bueno; Franklin José Teixeira Oliveira; Henry Karan Amorin e Pedro Vitor Barnabé Milanesi. PROPSI – http://br.groups.yahoo.com/group/deenv-humano/ - e-mail: amatuzzi2m@yahoo.com.br APRESENTAÇÃO Grupo de pesquisa criado em 2003, sob o título: “Desenvolvimento humano e processos de mudança: abordagens qualitativas”. Em 2005 o título do grupo de pesquisa foi alterado para: “Processos psicológicos: abordagens qualitativas”. VINCULAÇÃO: Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Pontifícia Universidade Católica de Campinas – PUC-Campinas. LINHA DE PESQUISA: Prevenção e Intervenção Psicológica. OBJETIVO DO PROPSI Este grupo pretende estudar processos psicológicos, entendendo-os como o movimento qualitativo da pessoa (ou do grupo), as mobilizações interiores desencadeadas no contexto de um agir ou padecer e gerando mudanças. Trabalha-se indo ao encontro do fenômeno ou mesmo provocando a mobilização. PROJETOS & PRODUÇÃO PROJETO DE 2007: Explorando a experiência: significados do conceito e diversidade das vivências. Objetivo: Elucidar teoricamente o conceito de experiência e verificar em que sentido ele estava sendo usado nos sub-projetos dos mestrandos e doutorandos. Algumas das Principais Publicações: Amatuzzi, M.M. (2006). A subjetividade e sua pesquisa. Memorandum (UFMG), 10: 93-97. Amatuzzi, M. M. (2005). O nível de complexidade da alma humana: tradução e comentários de um texto de T. de Aquino. Memorandum (UFMG), 9: 65-77.. Amatuzzi, M.M. (2007). Uma aproximação fenomenológica à experiência religiosa. Em: Arcuri, I.G. & Ancona- Lopez, M. (orgs.), Temas em Psicologia da Religião (pp. 211-217). São Paulo: Vetor. Cambuy, K.; Amatuzzi, M.M. & Antunes, T. de A. (2006). Psicologia Clínica e Experiência Religiosa. REVER (PUCSP), 3: 77-93. Antunes, T.A ; Amatuzzi, M. M. (2007) Experiência Religiosa e Crescimento Pessoal: Uma Compreensão Fenomenológica. REVER (PUCSP), dezembro: 95-111. PROJETO ATUAL: Psicologia fenomenológica: pesquisa e intervenção (2008-2009) Objetivo Geral: Elaborar teoricamente a questão da validade e do alcance da Psicologia de inspiração fenomenológica seja enquanto pesquisa, seja enquanto prática de prevenção e intervenção (ou atenção psicológica). Ainda busca-se: 1. Clarificar os fundamentos da abordagem fenomenológica em Filosofia e em Psicologia. 2. Diferenciar os estudos e as práticas de atenção psicológica de inspiração fenomenológica e hermenêutica. Sub-Projetos: Pedro Milanesi: “Os Sentidos da liberdade segundo professores da educação básica”. CNPq. (2007-2009); Bruna Guedes: “O Ser Voluntário”. CAPES. (2006- 2010). Karine Cambuy: “Experiências Comunitárias em Saúde Mental: Repensando a Clínica psicológica no SUS”. CAPES. (2006-2010). Camila Olmos: “Grupo de orientação profissional para jovens: uma proposta fenomenológica”. CAPES. (2007- 2009). Franklin Oliveira: “Atenção Psicológica no Tratamento da Hipertensão Arterial: Um enfoque na Subjetividade”. CAPES. (2007-2009). Thais Baungart: "Grupo de Crescimento psicológico na formação sacerdotal: Pertinência e possibilidades”. CAPES. (2006-2010). Henri Karan: “Comunidade, espiritualidade e crescimento pessoal”. CAPES. (2008-2010). QUESTÕES DA PESQUISA QUALITATIVA HOJE O grupo tem se deparado com questões referentes a pesquisa fenomenológica de caráter interventivo, entendendo que um dos compromissos éticos da pesquisa qualitativa é poder contribuir de alguma forma para que os colaboradores de pesquisa possam obter algum benefício no sentido de crescimento pessoal. Uma outra questão é o trabalho a partir da perspectiva da pesquisa fenomenológica de tendência dialética. Amatuzzi a define como o elucidar teoricamente uma prática situada, de forma a interferir na tomada de posição das pessoas envolvidas. Este tipo de pesquisa acrescenta uma presença maior da subjetividade do pesquisador e leva em consideração o contexto sócio-cultural do diálogo no qual se desenvolve a pesquisa.