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Gestão e Empreendedorismo # Prof. Manoel Araujo de Medeiros, Ph.D. Gestão e Empreendedorismo # Prof. Manoel Araujo de Medeiros, Ph.D. Administração de.

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1 Gestão e Empreendedorismo # Prof. Manoel Araujo de Medeiros, Ph.D. Gestão e Empreendedorismo # Prof. Manoel Araujo de Medeiros, Ph.D. Administração de Empresas Campus Brasília (DF) Liderança estratégica Administração de Empresas Campus Brasília (DF) Liderança estratégica

2 Liderança Existem características básicas para que um indivíduo possa tornar-se um líder, tais como visão, integridade (conhecimentos, autoconfiança e maturidade) e vontade de assumir riscos. Os líderes são, em regra, pessoas muito persistentes, com grande carisma e motivadas pelo seu instinto. Segundo Warren Bennis, “um bom gestor faz as coisas bem, enquanto um bom líder faz as coisas certas”. Enquanto para o britânico John Adair as capacidades de liderança podem ser adquiridas através do treino, para o norte-americano John Kotter, elas são inatas, embora todas as pessoas devam ser encorajadas a ser líderes. Bibliografia: Maximum Leadership, de Philippe de Backer e Allen Sheppard (Orion, 1995), Real Change Leaders, de Jon Katzenbach (Nicholas Brealey, 1996); Reinventing Leadership, de Warren Bennis e Robert Townsend (Piatkus, 1996); On Becoming a Leader, de Warren Bennis (Hutchingson, 1989); e Leadership an Art, de Max de Pree (Doubleday, 1989).

3 Adair, John Nascido em 1934, John Adair foi o primeiro britânico a dedicar-se ao ensino da liderança na Universidade de Surrey e no Oxford Centre for Management. Licenciado por Cambridge, a sua contribuição para a gestão pode ser resumida em três pontos. Em primeiro lugar, ao demonstrar que as competências de liderança estão ao alcance de qualquer pessoa. Em segundo, ao insistir que a gestão deveria privilegiar temas como a liderança, a tomada de decisão, a comunicação e a capacidade de gerir o tempo. Em terceiro, ao criar o conceito de aprendizagem centrada na ação (action-centered learning), segundo o qual a liderança pode ser definida em três círculos sobrepostos: tarefas, equipes e indivíduos, nos quais os líderes devem atuar. Bibliografia: Effective Leadership (Gower, 1983); Effective Teambuilding (Gower, 1986); Not Bosses But Leaders (Talbot Adair Press, 1988); Developing Leaders (Talbot Adair Press, 1988); Great Leaders, Guildford (Talbot Adair Press, 1989); e Understanding Motivation (Talbot Adair, 1990).

4 Barnard, Chester Nascido em 1886, faleceu em 1961. Chester Barnard foi gestor na companhia de telefones Bell durante 40 anos, tornando-se mais tarde presidente. Foi dos primeiros a estudar os processos de tomada de decisão, o tipo de relações entre as organizações formais e informais e o papel e as funções do executivo. Contrariamente a sociólogos como Max Weber, ele considerava as empresas como instrumentos mais eficazes para o progresso social do que o Estado ou as igrejas. Enquanto estas são baseadas na autoridade formal as empresas regem-se pela cooperação entre indivíduos ligados por uma causa comum. Ele analisou questões como a liderança, a cultura e os valores 30 anos antes de o mundo empresarial se aperceber da sua existência. As suas obras mantêm uma atualidade surpreendente Bibliografia: The Functions of the Executive (Harvard Business School Press, 1938); e Organization and Management (Harvard Business School Press, 1948).

5 Bennis, Warren Nascido em 1925, psicólogo e conselheiro de quatro presidentes norte-americanos, Warren Bennis foi um dos profetas da liderança e ficou conhecido pela frase: “Os gestores fazem as coisas de forma certa. Os líderes fazem as coisas certas.” Hoje é professor de Gestão na University of Southern California. No livro Leaders — The Strategies for Taking Charge, Bennis estudou 90 líderes de variados ramos de atividade e identificou quatro competências comuns: visão; capacidade de comunicação; respeitabilidade; e desejo de aprendizagem. A sua definição favorita de liderança é: “A capacidade de criar uma visão inspiradora e de a transformar em ação.” Bibliografia: The Temporary Society (Harper & Row, 1968); Organizational Development — Its Nature, Origins and Prospects (Addison-Wesley, 1969); The Unconscious Conspiracy (Amacom Press, 1976); Leaders — The Strategies for Taking Charge, com B. Nanus (Harper and Row, 1985); On Becoming a Leader (Business Books, 1989); e Reinventing Leadership, com Robert Towsend (Piatkus, 1996).

6 Fayol, Henri Falecido em 1925, o francês Henri Fayol foi um dos primeiros a analisar a natureza da atividade empresarial e a definir as principais atividades do gestor: planejar; organizar; comandar; coordenar; e controlar. Fez a ligação entre a estratégia e a teoria empresarial e sublinhou a necessidade de aprofundar a gestão e cultivar qualidades de liderança. Fayol defendia que os mesmos princípios podiam ser aplicados em empresas de dimensões diferentes e de todo o tipo — industriais, comerciais, governamentais, políticas ou mesmo religiosas. O autor destilou a sua teoria para chegar a 14 princípios gerais sobre gestão. Estes conceitos foram desde então desenvolvidos de diversas formas pelos gurus mais recentes. Bibliografia: General and Industrial Management (Pitman, 1949).

7 Kotter, John É professor de Comportamento Organizacional e Recursos Humanos, na Harvard Business School, e especialista em liderança, cultura organizacional e gestão da mudança, temas dos quais é autor de vários best-sellers. Segundo Kotter, a função primária de um líder é produzir a mudança. A sua ação deve incidir sobre três áreas fundamentais: estabelecer a direção estratégica da empresa; comunicar essas metas aos recursos humanos; e motivá-los e inspirá-los para que sejam cumpridas. O seu último livro The New Rules é um guia da gestão de carreiras para os executivos nesta década marcada pela competição. Bibliografia: The General Manager (The Free Press, 1982); The Leadership Factor (The Free Press, 1988); A Force for Change (1990); Corporate Culture and Performance, com James Heskett (1992); e The New Rules (The Free Press, 1995).

8 Maquiavel (1469-1527) Foi oficial no exército do governo florentino, secretário do Supremo Tribunal durante 14 anos e cumpriu cerca de 30 missões no estrangeiro. O seu trabalho colocou-o em contato com alguns dos ministros e representantes governamentais mais importantes da Europa. Em 1512, quando os Médicis voltaram ao poder, Nicoló Machiavelli foi exilado de Florença, sob acusação de conspiração contra o governo. Numa quinta fora de Florença iniciou a carreira de escritor e publicou obras políticas, peças teatrais e livros com a história de Florença. A sua “bíblia” acerca do poder é o livro O Príncipe, onde retrata a vida de Alexandre VI — um mundo de intriga e oportunismo —, apresentando reflexões e conceitos que se adequam a muitos gestores atuais. A liderança era o assunto que Machiavelli discutia com maior confiança, sobretudo num ambiente de intriga e astúcia, em que o líder “deverá saber como se transformar num diabo quando a necessidade assim o exige”. Conceitos-chave (Poder; Liderança); Livro-chave (O Príncipe)

9 Packard, David (1912-1996) Em 1937, numa garagem alugada em Palo Alto, Bill Hewlett e David Packard, colegas na Universidade de Stanford, criaram uma empresa de sucesso mundial: a Hewlett Packard. O seu primeiro produto foi um aparelho de medição de freqüências de som que foi vendido à Walt Disney. Apesar da quebra sofrida no período pós-guerra, a HP rejuvenesceu. Segundo os fundadores, o segredo residia na simplicidade dos seus métodos. Os seus professores de Gestão ficavam atônitos quando eles diziam que não faziam planos, mas que se limitavam a aproveitar oportunidades únicas. Na HP, a alta gestão estava disponível e envolvida na atividade. É o que eles designaram management by wandering about. Em vez de sugestões administrativas, Packard preferia falar de liderança, sem conflitos e com respeito pelos indivíduos. Packard esteve envolvido na política como secretário da defesa na administração de Nixon, deixou a presidência da HP em 1993 e, no ano da sua morte, a empresa tinha cerca de 100 mil empregados, em 120 países. Conceitos-chave (Management by wandering about, Envolvimento dos empregados); Livro-chave (The HP Way)

10 Schein, Edgar Foi professor de Gestão na Sloan School of Management do MIT durante mais de 40 anos. Clarificou o conceito de cultura empresarial e demonstrou a sua relação com a liderança. Inventou também os termos “âncora de carreira” (career anchor) e “contrato psicológico” (psychological contract). Este representa o que o empregado espera do seu empregador, não apenas em termos econômicos, mas também no tratamento e estímulo para desenvolver capacidades e responsabilidades. Schein defende que muitas greves e disputas têm lugar porque o contrato não foi cumprido pelas empresas. Bibliografia: Career Dynamics — Matching Individual and Organizational Needs (Addison-Wesley, 1978); Organizational Psychology (Prentice-Hall, 1980); e Organizational Culture and Leadership (Jossey-Bass, 1985).

11 Pré-requisitos da empregabilidade Empregabilidade — assim entendido os funcionários mais requisitados por sua capacidade produtiva, inovadora, criativa e de comprometimento com os objetivos da empresa; Adaptabilidade — capacidade de adaptação às diversas prioridades da empresa e de conjugá-las à busca de ascensão profissional com as tarefas a seu cargo; Engajamento — capacidade de envolver-se, profissionalmente, com a política de atuação da empresa; Perfil negocial — capacidade de conjugar a execução normal de suas tarefas ao bom trato à clientela e prospecção/efetivação de negócios/vendas; Assessoramento — capacidade de contribuir, somar e estar sempre junto ao gerente onde estiver prestando serviços; Cooperação — capacidade de manter-se acessível e disponível à equipe, demonstrando interesse em somar esforços, num clima de interdependência e confiança mútua, buscando atingir os objetivos e metas; Aceitação de riscos — capacidade de aceitar, premeditadamente, o risco pela decisão tomada, com base em conhecimento das conseqüências;

12 Pré-requisitos da empregabilidade Adesão — capacidade de promover a imagem da empresa no âmbito do seu relacionamento profissional e social; Aprimoramento — capacidade de buscar informações ligadas às áreas de sua atuação; Combatividade — capacidade de enfrentar e superar os obstáculos, buscando persistentemente alcançar os objetivos; Comunicação — capacidade de expressar-se com clareza e objetividade, criando canais de intercâmbio entre funcionários, clientes e comunidade; Eficácia — capacidade de atingir os resultados esperados; Eficiência — capacidade de levar as equipes a alcançarem produtividade compatível com os recursos disponíveis, com trabalhos concluídos nos prazos estabelecidos e com bom nível de qualidade; Empatia — capacidade de se colocar no lugar do outro percebendo os efeitos de ação e da comunidade sobre ele; Enfoque sistêmico — capacidade de perceber o inter-relacionamento e interdependência das partes que compõem um todo, verificando as razões delas estarem assim organizadas;

13 Pré-requisitos da empregabilidade Equilíbrio emocional — capacidade de adaptar-se à realidade e de se integrar ao ambiente através do controle racional dos impulsos, emoções e tensões; Ética profissional — capacidade de agir com reserva e discrição; Flexibilidade — capacidade de reposicionar-se frente a argumentação ou idéia convincente; Iniciativa — capacidade de agir oportunamente, influenciando o curso dos acontecimentos; Liderança — capacidade de orientar e dirigir os esforços grupais, em nível adequado de motivação, para atingimento dos objetivos estabelecidos; Maturidade psicológica — prontidão para assumir o nível de responsabilidade do cargo; Motivação — capacidade de perceber a importância do trabalho na satisfação pessoal e no desejo de auto-realização; Objetividade — capacidade de atuar sobre a realidade de maneira lógica e eficaz;

14 Pré-requisitos da empregabilidade Organização — capacidade de alocar adequadamente os recursos disponíveis com o fim de atingir melhores resultados no exercício da função; Persuasão — capacidade de organizar e apresentar argumentos de forma convincente; Planejamento — capacidade de elaborar planos e programas de trabalho para atingir objetivos, levando em conta as limitações existentes, prevendo eventuais desvios ou necessidades, a fim de evitar improvisações; Postura — capacidade de causar uma boa impressão, captar atenção e respeito, inspirar confiança e conseguir reconhecimento pessoal; Prontidão decisória — capacidade de escolher, prontamente, soluções para problemas, levando em conta as informações disponíveis; Responsabilidade — capacidade de corresponder ao nível de autoridade inerente ao cargo; Senso crítico — capacidade de discernir e julgar a realidade; e Síntese — capacidade de inter-relacionar as partes, compondo-as num todo.

15 "Se você conhece seu inimigo e conhece a si mesmo, não correrá perigo nem em uma centena de batalhas. Se você não conhecer os outros mas conhecer a si mesmo, você vencerá tanto quanto perderá. Se você não conhecer o inimigo e não conhecer a si mesmo você estará em perigo em qualquer batalha.“ "Aqueles que sabem quando lutar e quando não lutar são vitoriosos.“ "Quando você quer atacar um exército, cercar uma cidade ou matar uma pessoa, primeiro você deve saber sobre seus generais defensores, seus visitantes, seus guardas e seus servos. Faça com que seus espiões descubram tudo isso." "A liderança é uma medida de inteligência, confiança, justiça, coragem e autoridade." "Se você conhece seu inimigo e conhece a si mesmo, não correrá perigo nem em uma centena de batalhas. Se você não conhecer os outros mas conhecer a si mesmo, você vencerá tanto quanto perderá. Se você não conhecer o inimigo e não conhecer a si mesmo você estará em perigo em qualquer batalha.“ "Aqueles que sabem quando lutar e quando não lutar são vitoriosos.“ "Quando você quer atacar um exército, cercar uma cidade ou matar uma pessoa, primeiro você deve saber sobre seus generais defensores, seus visitantes, seus guardas e seus servos. Faça com que seus espiões descubram tudo isso." "A liderança é uma medida de inteligência, confiança, justiça, coragem e autoridade." Sun Tzu A Arte da Guerra Sun Tzu A Arte da Guerra

16 Atividade empresarial “Postura de empresas e empresários” “Criar uma idéia de negócio” “É o indivíduo que enxerga oportunidades” “É a atividade de buscar novos horizontes... inovar e desafiar novas oportunidades” Empreendedorismo é um "fenômeno cultural, expressão dos hábitos, práticas e valores das pessoas", sendo necessário esclarecer que o seu objeto de estudo não é a empresa, e sim o empreendedor, podendo abranger as seguintes dimensões: A criação de empresas; Geração do auto-emprego (autônomos); Intra-empreendedorismo (quando o empregado assume a sua dimensão empreendedora); Empreendedorismo Comunitário (compromisso com o meio social, a ética e a cidadania) e Políticas Públicas. O que é empreendedorismo?

17  Tenha iniciativa e curiosidade # Descobrindo e transformando oportunidades em produtos ou negócios inovadores “Milhões viram a maçã cair, mas só Newton perguntou por quê”. Bernard M. Baruch – Conselheiro Presidencial de W.Wilson a D. Eisenhower  Seja persistente nas metas e flexível nas estratégias # As estratégias mudam com as circunstâncias - seja persistente, não teimoso. “Nada está em nosso poder como a própria vontade”. Santo Agostinho  Calcule os riscos # O empreendedor não está em busca de aventuras e sim de resultados. "É preciso menos tempo para fazer algo da maneira certa do que explicar por que foi feito da maneira errada". Henry Longfellow  Persiga sempre a máxima eficiência # Exceder padrões de qualidade com menores custos: este é o desafio. “Só o melhor é o suficiente”. Autor ignorado  Comprometa-se com seus projetos # Dedicação e responsabilidade não são sacrifícios, mas investimentos. “Não há atalhos para os lugares aos quais vale a pena chegar”. Beverly Sills 10 Mandamentos do empreendedor de sucesso

18  Estude o mercado # Necessidades dos clientes, competência dos concorrentes e condições dos fornecedores: este é o seu universo. Conheça-o. “O homem pode tanto quanto sabe”. Francis Bacon  Estabeleça metas # Desafios de curto, médio e longo prazo são a sua estrada. Boa viagem! “O real não está na saída e nem na chegada, está na travessia”. Guimarães Rosa  Faça um plano de negócios # Planejar é projetar hoje aonde se quer chagar no futuro, enxergando o caminho a ser percorrido e seus obstáculos. É o sonho conseqüente. “A velocidade só faz sentido quando você sabe aonde quer chegar”. Autor ignorado  Desenvolva seu espírito de liderança # Forme redes de contatos. Desperte e conquiste corações e mentes! “A liderança existe quando há um movimento em direção a um objetivo”. Amyr Klink  Acredite em você # Errar faz parte da natureza de qualquer ser humano. Fazer dos erros uma oportunidade para se tornar melhor, é da natureza do empreendedor. “Não é a montanha que conquistamos, mas a nós mesmos”. (Sir Edmund Hillary - o primeiro a escalar o Monte Everest) 10 Mandamentos do empreendedor de sucesso

19 O que é ser empreendedor? Louis Filion define o empreendedor como “a pessoa que imagina, desenvolve e realiza visões”. Quaisquer que sejam as fontes de informação sempre encontraremos a figura do empreendedor relacionada a alguém inovador, inquieto, criativo, planejador e sempre de olho no futuro. O empreendedor é alguém que sabe onde, quando e como chegar na busca da sua realização pessoal, de sua família, empresa ou comunidade e, uma vez definidos os seus sonhos, ele os projeta com um horizonte futuro de aproximadamente 15 anos. Enquanto muitos deixam os seus sonhos reféns das dificuldades do momento atual (às vezes até perdendo a capacidade de sonhar), o EMPREENDEDOR procura agir sobre a realidade presente afim de transformá-la ou adequá-la à serviço do seu futuro ou dos seus objetivos. Mas o empreendedor não é um sonhador inconseqüente. A partir da sua visão de futuro ele elabora todo um planejamento que permita criar as condições necessárias à efetiva realização dos seus projetos de vida, seja no aspecto pessoal, familiar, profissional, acadêmico ou empresarial. Neste momento são estabelecidas as metas a serem alcançadas para daqui a dez anos, cinco anos, um ano, seis meses, um mês e... para o dia seguinte.

20 Empresário X Empreendedor "Empresário" é a condição jurídica do indivíduo que foi aos órgãos públicos e registrou uma empresa no seu nome. “Empreendedor" é a expressão de um conjunto de comportamentos que potencializa a condição deste empresário direcionando-o com mais eficiência rumo aos seus objetivos. O empreendedorismo faz parte da índole brasileira. O Brasil é considerado o país mais empreendedor do mundo e o brasileiro um empreendedor nato. (segundo estudo publicado pelo jornal americano US Today) O lado negativo do empreendedorismo: os índices de mortalidade das PME é elevadíssimo: 56% dessas empresas fecham as portas até o terceiro ano de vida. (Sebrae) Principais razões: falta de preparação do empreendedor para gerenciar com eficiência a sua empresa, insuficiência de capital, além de dificuldades pessoais do candidato a empresário.

21 Políticas e Programas de Governo mais integrados e coerentes com a realidade do empreendedorismo e do empreendedor, com especial atenção aos projetos de base tecnológica mais complexa e de ponta Uma estrutura e mecanismos de disponibilidade de capital voltada ao empreendedorismo e acessível ao empreendedor dadas as condições distintas envolvendo um novo empreendimento. Neste item se incluem o elevado custo do capital e a dificuldade de acesso por parte do pequeno empreendedor O reforço e a disseminação de uma cultura de empreendedorismo, promovida por instituições diversas como, por exemplo, as escolas de primeiro e segundo graus, as universidades e institutos de tecnologia, o envolvimento dos meios de comunicação na divulgação de histórias de sucesso, a valorização de empreendedores modelos, concursos nacionais incentivando a criação de novos negócios, entre outras ações possíveis. Uma ampla reforma tributária, fiscal e legal, que tenha atenção especial à condição e particularidades do empreendedorismo. Inclui-se neste item a simplificação radical dos trâmites burocráticos exigidos do empreendedor para a criação e administração de um novo empreendimento. A promoção de uma mudança de valores e normas sociais, valorizando de forma mais incisiva o empreendedorismo e a atividade empreendedora, o que também seria reforçado por uma mudança de atitude e expectativas do próprio empreendedor, muitas vezes avesso a novos modelos de gestão, a participação de terceiros - no empreendimento possibilitando novas formas de capitalização, bem como a adoção de práticas gerenciais mais avançadas e produtivas. Empreendedorismo no Brasil: Como promover

22 O surgimento da Internet representa uma nova onda de oportunidades para os empreendedores uma vez que o conhecimento sobre e-Commerce ainda não está disseminado mesmo entre grandes empresas. O empreendedorismo na Internet é mais viável ao pequeno empreendedor, na medida em se pode montar um negócio ponto.com com pequeno nível de investimento. Existem inúmeros nichos de mercado ainda não explorados na Internet e que representam oportunidades de negócios bem sucedidos para os empreendedores. Em determinados momentos da existência da empresa é interessante, por razões mercadológicas ou estratégicas, uma injeção de capital de terceiros. Nesse momento é bem provável que o empreendedor tope com as chamadas empresas de capital de risco que vão trocar um percentual minoritário da empresa por algum valor em dinheiro, esperando vendê-lo alguns anos depois por um valor muitas vezes maior. O empreendedor necessita de um sólido e consistente Plano de Negócio, um projeto viável, preferencialmente já em andamento, além de conhecimento do mercado e capacidade de tocar o negócio. Empreendedorismo na internet

23 É a definição por escrito das principais variáveis do negócio. A elaboração de um plano de negócio é fundamental para a busca de recursos e, principalmente, como forma de sistematizar suas idéias e planejar de forma mais eficiente, antes de entrar de cabeça em um mercado sempre competitivo. O plano de negócio deve ajudar a responder questões importantes relativas ao negócio antes de seu lançamento. É justamente aí, que reside o seu valor: é muito mais fácil modificar um negócio que está apenas no papel do que quando já está no mercado com o comprometimento de parcela expressiva de seus recursos. Plano de Negócio

24 Empreendedorismo e incubadoras de empresas Incubadoras: o que são e o que fazem Organizações geralmente sem fins lucrativos que apóiam a nova empresa e disseminam o empreendedorismo oferecendo infra-estrutura de apoio e assessoria ao empreendedor na gestão do empreendimento. Objetivos da incubadora Basicamente, o objetivo de uma incubadora é reduzir a taxa de mortalidade das pequenas empresas. O processo de seleção das incubadoras capta os melhores projetos e seleciona os empreendedores mais aptos, o que naturalmente amplia as possibilidades de sucesso dessas empresas.

25 As primeiras incubadoras de empresas surgiram no Brasil na década de 80 e desde então, o número de incubadoras vem crescendo sensivelmente Existem, hoje, cerca de 150 incubadoras espalhadas pelo Brasil, número que mal chegava a 10 em 1991. Estima-se em cerca de 1.100 o número de empresas residentes nessas incubadoras, o que representa a geração de cerca de 6.100 novos empregos. (Segundo dados do Anprotec - Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos de Tecnologia Avançada) Infra-estrutura: salas individuais e coletivas, laboratórios, auditório, biblioteca, salas de reunião, recepção, copa cozinha, estacionamento. Serviços básicos: telefonia e acesso a web, recepcionista, segurança, xerox, etc. Assessoria: gerencial, contábil, jurídica, apuração e controle de custo, gestão financeira, comercialização, exportação e para o desenvolvimento do negócio. Qualificação: treinamento, cursos, assinaturas de revistas, jornais e publicações. Network: contatos com entidades governamentais e investidores, participação em eventos de divulgação das empresas, fóruns. Incubadoras

26 1.Incubadoras fechadas: cada empresa possui o seu módulo, ou espaço privativo de trabalho, constituído de uma ou mais salas pequenas, mais os espaços coletivos a serem utilizados por todos. 2.Incubadoras abertas: as empresas incubadas não precisam estar instaladas no mesmo local. Elas contam com os serviços de apoio e usam circunstancialmente a estrutura compartilhada, como é o caso das incubadoras de cooperativas. 3.Incubadora Tecnológica Fechada: A maioria das incubadoras tecnológicas se enquadram nessa categoria (CELTA/UFSC, GÊNESIS/PUC-RJ, COPPE/UFRJ). 4.Incubadora Tecnológica Mista: O CIETEC, localizado no campus da USP, utiliza tanto a modalidade fechada e aberta para incubadoras. 5.Incubadora Tradicional Fechada: são incubadoras que atuam nos setores ditos tradicionais, geralmente indústrias, como confecção, embalagens, eletro- eletrônicos, plásticos etc. (Núcleo de Desenvolvimento Empresarial FIESP/CIESP/SP) 6.Incubadora Tradicional Aberta (Cooperativas Populares): INTECCOPPE/UFRJ - Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares. O FINEP está desenvolvendo um programa para levar esta tecnologia a todas Universidades Federais do Brasil. Incubadoras

27 10 características prevalecentes no líder eficaz. 1.Forte senso de objetivo 2.Persistência 3.Autoconhecimento 4.Sempre aprendendo 5.Aprecia o Trabalho 6.Atrai, Inspira outros 7.relacionamentos humanos maduros 8.Inova, Experimenta 9.Vê os erros como oportunidades 10.Serve às Necessidades dos outros

28  Ele sabia onde estava indo. Possuía um senso de direção. Estabeleceu e esclareceu os alvos;  Ele era um comunicador Eficaz. Empregou termos familiares, ilustrações claras. Treinou seus seguidores, foi Sua maior prioridade. Não apenas disse o que fazer; mostrou-lhes como;  Ele atendeu as necessidades de Seus seguidores;  Ele Se entregou a eles na vida e na morte. Assumiu a forma de Servo;  Ele “saiu do Caminho” no devido tempo. Jesus, limitado pela forma humana, podia apenas estar em um lugar por vez. O Espírito de Deus, habitando nos crentes, pode estar em milhares de lugares. Cristo: seguir o exemplo do maior líder por excelência # A Excelência da liderança está em seguir o exemplo do Cristo.

29 Razões de fracasso para pequenos empreendimentos Falta de experiência gerencial do empreendedor Conhecimento inadequado do mercado Insuficiência de disponibilidade de capital para iniciar o empreendimento Problemas de qualidade com o produto Localização errada Erros gerenciais no desenvolvimento do negócio Capitalização excessiva em ativos fixos Inadimplência de credores Ineficiência de marketing e vendas Excessiva centralização gerencial do empreendedor Crescimento mal planejado Atitude errada do empreendedor para o negócio Erro na avaliação da reação dos concorrentes Rápida obsolescência do produto Posicionamento errado do produto ou serviço no mercado (imagem, propaganda, promoção, canais de distribuição e preço) Abordagem incorreta de vendas Problemas de produção do produto Escolha do momento errado para iniciar o empreendimento Falta ou erros de planejamento do empreendimento – projeção de vendas, de custos e do fluxo de caixa.

30 Fonte: W.Bennis, R.Towsend, J.Kotter, J.Katzenbach, S.Covey e outros Faz certo as coisas Eficiência Gerencia Baseado em controles Ênfase na tática, estrutura e sistemas Curto prazo Como e quando Busca previsibilidade Evita riscos Ocupa um cargo Relógio Faz as coisas certas Eficácia Inovação Baseado na confiança Ênfase na filosofia, valores essenciais, metas compartilhadas Longo prazo O quê e por quê Busca mudanças Corre riscos Lidera Bússola Empreendedor Administrador Comparação entre administradores e empreendedores

31 Teoria Empreendedora dos Sonhos (Dolabela) O sonho mencionado é aquele que se sonha acordado, que tem a capacidade de gerar auto-realização e representar um projeto de vida. Ao buscar a realização do seu sonho, o indivíduo gera uma grande emoção, que produz a capacidade empreendedora. Empreendedor é aquele que busca gerar novos conhecimentos:  Sobre si mesmo;  Sobre o objeto do sonho, sua natureza, o ambiente que se situa e o que influencia;  Técnicas, ferramentas e instrumentos necessários para transformá-lo em realidade;  Como mobilizar recursos que estão à sua volta.

32 O que é Empreendedorismo (Dolabela) Criação de empresas Geração do auto-emprego Empregado - empreendedor Empreendedorismo comunitário Um novo profissional: inserção diferenciada como oferta de trabalho Influências Os empresários de sucesso são influenciados por empreendedores do seu circulo de relação. O empreendedor vê nas pessoas uma das suas mais importantes fontes de aprendizado, e não se prende, como profissionais de algumas áreas, somente a fontes “reconhecidas”.

33 Atividade Pense numa pessoa que você conhece pessoalmente e considera empreendedora. Liste, por escrito, no mínimo 5 características empreendedoras que você perceba nela.

34 Atividade (Características do Empreendedor) Iniciativa Autonomia Autoconfiança Otimismo Necessidade de realizar Comprometimento com o que faz Persistência Criatividade Alta capacidade de trabalho Liderança Capacidade de assumir riscos moderados Internalidade...

35 Atividade (Qualidades do Empreendedor) Das qualidades empreendedoras que vimos, quais são aquelas com que nós nascemos? Todas são comportamento. E comportamento é escolha Processos que envolvem fatores críticos Aprender a aprender; Aprender a ser; Aprender a fazer; Aprender a conviver; Aprender a conhecer; Aprender a ouvir

36 Aprender a empreender Aprender significa adquirir  Conhecimento sobre o negócio;  Habilidade para montar, manter e desenvolver um empreendimento;  Atitude de quem sabe aonde quer chegar e se preocupa em fazer bem-feito. Idéia é diferente de oportunidade Não saber distinguir entre uma idéia e uma oportunidade é uma das grandes causas de insucesso. Oportunidade de Negócios X Idéia As oportunidades de negócios se diferenciam das idéias no sentido de que oferecem a possibilidade de ocupar um nicho de mercado. Elas preenchem espaços desocupados até então.

37 Dilma Abdias “Não fui procurar emprego, fui procurar clientes” Desempregada, ela decidiu vender salgadinhos na praia. Após um dia cansativo, sem vender nada, sentou-se na areia e ficou OBSERVANDO o movimento. Descobriu que as mães têm a obsessão de lavar as mãos sujas das crianças antes que comam alguma coisa. Começou então a carregar um isopor com água potável. Depois ampliou seus negócios. No posto 9 de Ipanema e começou a alugar óculos escuros, bronzeadores. PERCEBEU que os pais separados não lembravam do protetor para os filhos.

38 Os 8 caminhos do empreendedor 1.Desenvolver o conceito de si 2.Perfil empreendedor 3.Aumento da criatividade 4.Processo visionário 5.Construir uma rede de relações 6.Avaliação das condições para o Plano de Negócio 7.Concluir a elaboração do Plano de Negócio 8.Capacitação para negociar e apresentar a idéia

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