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Faculdade Morumbi Sul Prof.º Renan Okumura G. Godoy Fluxos Econômicos no Transporte e Armazenagem 1 Fluxos Econômicos no Transporte e Armazenagem Aulas.

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1 Faculdade Morumbi Sul Prof.º Renan Okumura G. Godoy Fluxos Econômicos no Transporte e Armazenagem 1 Fluxos Econômicos no Transporte e Armazenagem Aulas 13 à 14

2 Faculdade Morumbi Sul Prof.º Renan Okumura G. Godoy Fluxos Econômicos no Transporte e Armazenagem 2 Custeio Baseado em Atividades – ABC (Activity-Based Costing) Abaixo segue um exemplo para entendermos a importância dos custos e seus impactos em clientes e fornecedores: “Um fabricante de brinquedos plásticos embalava o produto em caixas de papelão e fornecia a mercadoria em pallets, a um grande varejista. A utilização dos pallets, no caso, era uma exigência da empresa varejista. Uma análise, por parte da indústria, mostrou que a embalagem de papelão era desnecessária, pois seu custo era significativo em relação ao baixo valor do produto. Esse, por sua vez, tinha regidez suficiente para ser diretamente embrulhado, juntamente com o pallet, numa proteção plástica, eliminando as caixas de papelão. Por outro lado, segundo o setor de marketing da empresam a embalagem não agregava nenhum valor mercadológico ao produto. Conseqüentemente, a caixa de papelão, foi eliminada pelo fabricante. No Centro de Distribuição do varejista, no entanto, o produto era empilhado em até três camadas de pallets. Com a eliminação das embalagens de papelão, a superfície superior das unidades paletizadas passou a ser irregular, impedindo o empilhamento dos pallets. Com isso, o varejista foi obrigado a adotar recipientes metálicos para armazenagem dos brinquedos, com custos muito superiores aos da embalagem de papelão. O preço final do produto ao consumidor foi consequentemente aumentado, prejudicando as condições de competitividade da cadeia de suprimento diante dos concorrentes. Faltou ao fabricante a visão de parceria e integração, que possibilitaria buscar uma solução em conjunto com o varejista.”

3 Faculdade Morumbi Sul Prof.º Renan Okumura G. Godoy Fluxos Econômicos no Transporte e Armazenagem 3 Custeio Baseado em Atividades – ABC (Activity-Based Costing) O objetivo básico do método de custeio ABC é “quebrar” todos os custos indiretos, inclusive administrativos, e dos custos operacionais fixos, ligando-os diretamente aos clientes, produtos e pedidos. Um cliente que possui uma série de produtos no teu Centro de Distribuição, pode ser a princípio lucrativo, mas caso uma linha de mercadorias necessite de entregas emergenciais, maior cuidado com a mercadoria (devido fragilidade) e tempo elevado para descarregar um produto no cliente, pode demonstrar que este cliente pode lhe trazer prejuízos caso ele comece a aumentar o número de produtos com essas características na sua empresa. De forma geral, os objetivos do método ABC são (Cokins, 1996): Reduzir ou eliminar, se possível, custos que adicionam pouco valor ao produto ou serviço; Aumentar a eficiência e a eficácia das atividades que adicionam valor; Encontrar raízes que causam os problemas e corrigi-los, lembrando que custos excessivos são sintomas que encobrem deficiências diversas; Remover distorções causadas por falhas na interpretação das relações entre causas e efeitos, levando a alocações errôneas de custos.

4 Faculdade Morumbi Sul Prof.º Renan Okumura G. Godoy Fluxos Econômicos no Transporte e Armazenagem 4 O Método de Custeio ABC (Activity-Based Costing) De maneira geral, os recursos da empresa são consumidos na realização de atividades diversas, e estas são executadas para gerar produtos ou serviços que, por sua vez, vão ser alocados a clientes diversos. Temos então três estágios: Consumo de Recursos pelas Atividades Relacionamento das Atividades com os Diversos Produtos ou Serviços Alocação dos custos aos clientes que consomem os produtos ou serviços. Os clientes são o objeto das ações comerciais da empresa De uma forma geral, para a correta aplicação do método ABC, é preciso abandonar a visão estrita de ‘conta/centro de custos’. É preciso adotar, em contrapartida, a visão de ‘processo/atividade’. Combustível Veículos Mão de Obra na Carga e Descarga Entrega dos Produtos aos Clientes Carregamento do Veículo na Doca Atividade 1Atividade 2 Recurso 3Recurso 2 Recurso 1

5 Faculdade Morumbi Sul Prof.º Renan Okumura G. Godoy Fluxos Econômicos no Transporte e Armazenagem 5 Na figura da página anterior são mostrados três recursos: combustível, veículos e pessoal utilizado nas operações de carga e descarga, na doca do Centro de Distribuição (CD). Duas atividades, por sua vez, são também relatadas: entrega dos produtos aos clientes e carregamento dos veículos de distribuição na doca. O consumo de combustível dos veículos está relacionado com a atividade 1, mas não está ligado à atividade 2, pois os caminhões permanecem parados enquanto são carregados. Já que os veículos são utilizados nas duas atividades, o custo de investimento deste veículo deve ser ligado a ambas. Finalmente, o pessoal de operação nas docas está relacionado tão-somente com a atividade 2. Notar que ainda não realizamos nenhum cálculo de custo, como também não os alocamos às diversas atividades. Isso é feito posteriormente, depois que definirmos os direcionadores. Para cada relação recurso/atividade devemos selecionar um direcionador de recurso (resource driver), escolhido cuidadosamente entre os possíveis fatores explicativos, de forma a melhor representar a relação de causa e efeito específica para cada caso. O Método de Custeio ABC (Activity-Based Costing)

6 Faculdade Morumbi Sul Prof.º Renan Okumura G. Godoy Fluxos Econômicos no Transporte e Armazenagem 6 Tipos de Direcionadores Normalmente os direcionadores, no método ABC, são de três tipos: Direcionadores de Transação Direcionadores de Transação Referem-se ao número de operações repetitivas, tendo como exemplo: número de pedidos, número de veículos descarregados na doca, etc. Direcionadores de Duração Direcionadores de Duração Estão relacionados com o tempo de execução da atividade. São utilizados quando ocorrem variações apreciáveis no tempo de execução de uma certa atividade, em função do tipo de produto. Por exemplo, um produto que é transportado em pallets vai precisar de um tempo de carregamento menor que um tipo de mercadoria solta. Direcionadores de Intensidade Direcionadores de Intensidade Consideram diretamente a quantidade de recursos necessária para realizar uma determinada atividade, na qual, isso ocorre quando a realização da atividade for muito complexa ou muito específica. O Método de Custeio ABC (Activity-Based Costing)

7 Faculdade Morumbi Sul Prof.º Renan Okumura G. Godoy Fluxos Econômicos no Transporte e Armazenagem 7 Em primeiro lugar, verifique se a empresa apresenta setores ou atividades com gastos elevados em recursos indiretos (serviços administrativos, pós-vendas, equipe de vendas, etc). Caso sim o emprego do método ABC é justificado. Em segundo lugar, verifique se a empresa apresenta intensidade muito diversificada no que diz respeito a tipos de produto ou serviços, classes de clientes e uso de processos. Por exemplo, a empresa pode oferecer produtos de baixo valor e em grandes volumes, ao mesmo tempo em que comercializa produtos de baixo valor e em grandes quantidades, ao mesmo tempo que comercializa produtos de valor elevado, em pequenas quantidades (Nestlé). Também é possível ocorrer a manufatura (produção) de um produto com a marca e especificações impostas pelo varejista, o que pode exigir processos de fabricação especiais. Todas essas situações favorecem a utilização do método ABC. Quando Aplicar o Método ABC (Activity-Based Costing)

8 Faculdade Morumbi Sul Prof.º Renan Okumura G. Godoy Fluxos Econômicos no Transporte e Armazenagem 8 Em um CD vamos considerar uma situação clássica, em que o armazém desempenha quatro atividades básicas: Recebimento de Produtos Inspeção e Controle Armazenagem Expedição Para realizar as atividades são necessários recursos. Neste exemplo são considerados quatro recursos: Mão de Obra Pessoal de Supervisão Equipamentos (empilhadeiras, transpaleteiras) Instalações (Prédio) Custeio ABC aplicado a um Centro de Distribuição

9 Faculdade Morumbi Sul Prof.º Renan Okumura G. Godoy Fluxos Econômicos no Transporte e Armazenagem 9 Estrutura do Método ABC aplicado a um Centro de Distribuição: Custeio ABC aplicado a um Centro de Distribuição Mão de Obra Supervisão Equipamentos Instalações Fixas Num. Empregados em cada área Rateio pelo Tempo em cada atividade Num. Equipamentos em cada área M2 de área Recebimento Inspeção e Controle Armazenagem Num. Caixas Despachadas Num. Notas Recebidas Fator de Complexidade Num. Posições Pallets Expedição Produto 1 Produto 2 Produto 3 Recursos Direcionador de Recurso Atividades Direcionador de Atividade Produtos

10 Faculdade Morumbi Sul Prof.º Renan Okumura G. Godoy Fluxos Econômicos no Transporte e Armazenagem 10 Tabela 1 – Gastos Anuais Agrupados por Recurso Custeio ABC aplicado a um Centro de Distribuição Recurso UtilizadoTipo de GastoCusto Anual (R$) Máo de ObraSalários e Encargos262.000 Pessoal de SupervisãoSalários e Encargos66.000 Equipamentos Depreciação e Custos de Operação dos Equipamentos 132.000 Instalações Fixas (Prédio) Depreciação, operação e conservação do prédio 164.000 Total624.000

11 Faculdade Morumbi Sul Prof.º Renan Okumura G. Godoy Fluxos Econômicos no Transporte e Armazenagem 11 Tabela 2 – Alocação dos Custos de Mão de Obra Direta Custeio ABC aplicado a um Centro de Distribuição AtividadeRecebimento Inspeção e Controle ArmazenagemExpediçãoTotal Direcionador de Recurso (Num. Empregados em cada atividade 10 181351 Direcionador de Recurso 19,6% (10/51) 19,6% (10/51) 35,3% (18/51) 25,5% (13/51) 100% Rateio do Custo por Atividade 51.352 (262.000 x 19,6%) 51.352 (262.000 x 19,6%) 92.486 (262.000 x 35,3%) 66.810 (262.000 x 25,5%) 262.000

12 Faculdade Morumbi Sul Prof.º Renan Okumura G. Godoy Fluxos Econômicos no Transporte e Armazenagem 12 Tabela 3 – Alocação dos Custos de Supervisão Custeio ABC aplicado a um Centro de Distribuição AtividadeRecebimento Inspeção e Controle ArmazenagemExpediçãoTotal Direcionador de Recurso35%25%20% 100% Rateio do Custo por Atividade 23.100 (66.000 x 35%) 16.500 (66.000 x 25%) 13.200 (66.000 x 20%) 13.200 (66.000 x 20%) 66.000 Tabela 4 – Custos de Depreciação e Operação de Equipamentos AtividadeRecebimento Inspeção e Controle ArmazenagemExpediçãoTotal Valor do Custo por Atividade 25.0007.90058.10041.000132.000

13 Faculdade Morumbi Sul Prof.º Renan Okumura G. Godoy Fluxos Econômicos no Transporte e Armazenagem 13 Tabela 5 – Alocação dos Custos de Depreciação e Manutenção do Prédio Custeio ABC aplicado a um Centro de Distribuição AtividadeRecebimento Inspeção e Controle ArmazenagemExpediçãoTotal Direcionador de Recurso (Área Ocupada em m2) 1.2505002.5007505.000 Direcionador de Recurso25%10%50%15%100% Rateio do Custo por Atividade 41.000 (164.000 x 25%) 16.400 (164.000 x 10%) 82.000 (164.000 x 50%) 24.600 (164.000 x 15%) 164.000

14 Faculdade Morumbi Sul Prof.º Renan Okumura G. Godoy Fluxos Econômicos no Transporte e Armazenagem 14 Tabela 6 – Desagregação dos Custos por Recurso e por Atividade Custeio ABC aplicado a um Centro de Distribuição Atividade Recurso Recebimento Inspeção e Controle ArmazenagemExpediçãoTotal Mão de Obra Direta51.352 92.48666.810 262.000 Pessoal de Supervisão23.10016.50013.200 66.000 Equipamentos25.0007.90058.10041.000 132.000 Instalações Fixas (prédio)41.00016.40082.00024.600 164.000 Total140.45292.152245.786145.610 624.000

15 Faculdade Morumbi Sul Prof.º Renan Okumura G. Godoy Fluxos Econômicos no Transporte e Armazenagem 15 Alocação das Atividades aos Produtos Um dos objetivos da análise ABC é a avaliação mais precisa do nível de lucratividade na comercialização de produtos ou na prestação de serviços. Para isso, precisamos alocar corretamente os custos aos diferentes objetos do processo, sejam eles produtos, serviços ou clientes. A empresa em questão trabalha com três categorias básicas de produtos: Produtos não-alimentícios Produtos Enlatados Artigos de Higiene e Limpeza Para determinar a margem líquida de cada categoria e a seguir analisar sua lucratividade, temos que alocar os custos a cada objeto. Isso é feito através dos direcionadores de atividade, que serão analisados a seguir: Custeio ABC aplicado a um Centro de Distribuição

16 Faculdade Morumbi Sul Prof.º Renan Okumura G. Godoy Fluxos Econômicos no Transporte e Armazenagem 16 Atividade Recebimento: Os custos referentes à atividade recebimento foram alocados às categorias de produtos, utilizando como direcionador de atividades o número de notas recebidas: Custeio ABC aplicado a um Centro de Distribuição Categoria de Produto Produtos Alimentícios não Perecíveis Produtos Enlatados Artigos de Higiene e Limpeza Total Direcionador de Atividade (numero de notas fiscais) 65702330480013700 Direcionador de Atividade (%) 48% (6570/13700)17% (2330/13700) 35% (4800/13700) 100% Rateio do Custo por Categoria 67.417 (140.452 x 48%) 23.877 (140.452 x 17%) 49.158 (140.452 x 35%) 140.452

17 Faculdade Morumbi Sul Prof.º Renan Okumura G. Godoy Fluxos Econômicos no Transporte e Armazenagem 17 Atividade Inspeção e Controle: Analisando esta atividade, foi observado que os tipos de produto movimentados no centro de distribuição requeriam esforços diferentes de inspeção e controle. Preferiram definir um ‘fator de complexidade’:. Produtos Alimentícios não-perecíveis: Nota 3. Produtos Enlatados: Nota 1. Produtos de Higiene e Limpeza: Nota 5 Tabela 8 – Valores do Direcionador da Atividade ‘Inspeção e Controle’ Custeio ABC aplicado a um Centro de Distribuição Categoria de Produto Fator de Complexidade (1) Numero de Notas Fiscais (2) Direcionador de Atividade (1 x 2) Produtos Alimentícios não-perecíveis 31.6504.950 Produtos Enlatados 1750 Produtos de Higiene e Limpeza 54.80024.000 Total7.20029.700

18 Faculdade Morumbi Sul Prof.º Renan Okumura G. Godoy Fluxos Econômicos no Transporte e Armazenagem 18 Atividade Inspeção e Controle: Tabela 9 – Alocação dos Custos de Inspeção e Controle às Categorias de Produtos Custeio ABC aplicado a um Centro de Distribuição Categoria de Produto Produtos Alimentícios não- perecíveis Produtos Enlatados Produtos de Higiene e Limpeza Total Direcionador de Atividade (Fator de Complexidade Ponderado) 4.95075024.00029.700 Direcionador de Atividade (%) 16,7% (4950/29700)2,5% (750/29700) 80,8% (24000/29700) 100% Rateio do Custo por Categoria 15.389 (16,7% x 92.152) 2.304 (2,5% x 92.152) 74.459 (80,8% x 92.152) 92.152

19 Faculdade Morumbi Sul Prof.º Renan Okumura G. Godoy Fluxos Econômicos no Transporte e Armazenagem 19 Atividade Armazenagem: O número de posições pallet disponível para armazenagem de cada tipo de produto foi o direcionador para esta atividade Tabela 10 – Alocação dos Custos de Armazenagem às Categorias Custeio ABC aplicado a um Centro de Distribuição Categoria de Produto Produtos Alimentícios não- perecíveis Produtos Enlatados Produtos de Higiene e Limpeza Total Direcionador de Atividade (Número de Posições Pallet) 7253173581.400 Direcionador de Atividade (%) 51,8% (725/1400)22,6% (317/1400)25,6% (358/1400) 100% Rateio do Custo por Categoria 127.317 (245.786 x 51,8%) 55.547 (245.786 x 22,6%) 62.922 (245.786 x 25,6%) 245.786

20 Faculdade Morumbi Sul Prof.º Renan Okumura G. Godoy Fluxos Econômicos no Transporte e Armazenagem 20 Atividade Expedição: O número de caixas despachadas para cada tipo de produto foi o direcionador utilizado para essa atividade. Tabela 11 – Alocação dos Custos de Expedição às Categorias de Produtos Custeio ABC aplicado a um Centro de Distribuição Categoria de Produto Produtos Alimentícios não- perecíveis Produtos Enlatados Produtos de Higiene e Limpeza Total Direcionador de Atividade (Número de Caixas Enviadas) 330.000173.000700.0001.203.000 Direcionador de Atividade (%) 27,4% (330000/1203000) 14,4% (173000/1203000) 58,2% (700000/1203000) 100% Rateio do Custo por Categoria 39.897 (145610 x 27,4%) 20.968 (145610 x 14,4%) 84745 (145610 x 58,2%) R$ 245.786

21 Faculdade Morumbi Sul Prof.º Renan Okumura G. Godoy Fluxos Econômicos no Transporte e Armazenagem 21 Análise da Lucratividade por Categoria Tabela 12 – Custo ABC por Categoria de Produto e por Atividade Método ABC x Sistema de Custeio Tradicional Categoria de Produto Atividade Produtos Alimentícios não- perecíveis Produtos Enlatados Produtos de Higiene e Limpeza Total Recebimento67.41723.87749.158 140.452 Inspeção e Controle15.3892.30474.459 92.152 Armazenagem127.31755.54762.922 245.786 Expedição39.89720.96884.745 145.610 Total250.020102.696271.284 624.000

22 Faculdade Morumbi Sul Prof.º Renan Okumura G. Godoy Fluxos Econômicos no Transporte e Armazenagem 22 Tabela 12 – Margem por Categoria de Produto (Método ABC) Método ABC x Sistema de Custeio Tradicional Categoria de Produto Atividade Produtos Alimentícios não-perecíveis Produtos Enlatados Produtos de Higiene e Limpeza Total Faturamento Anual20.400.00012.000.0006.600.000 39.000.000 Custo de Aquisição, Comercialização e Administração 18.400.00010.800.0006.355.000 35.555.000 Margem Bruta (R$)2.000.0001.200.000245.000 3.445.000 Margem Bruta (%)9,8%10,0%3,7% 8,8% Custo de Distribuição250.020102.696271.284 624.000 Margem Líquida (R$)1.749.9801.097.304(26.284) 2.821.000 Margem Líquida (%)8,6%9,1%(0,4%) 7,2%

23 Faculdade Morumbi Sul Prof.º Renan Okumura G. Godoy Fluxos Econômicos no Transporte e Armazenagem 23 Tabela 13 – Margem por Categoria de Produto (Sistema Tradicional) Método ABC x Sistema de Custeio Tradicional Categoria de Produto Atividade Produtos Alimentícios não-perecíveis Produtos Enlatados Produtos de Higiene e Limpeza Total Faturamento Anual20.400.00012.000.0006.600.000 39.000.000 Custo de Aquisição, Comercialização e Administração 18.400.00010.800.0006.355.000 35.555.000 Margem Bruta (R$)2.000.0001.200.000245.000 3.445.000 Custo do CD 322.925 (18.400/35.555) 189.543 (10.800/35.555) 111.532 (6.355/35.555) 624.000 Margem Líquida (R$)1.677.0751.010.457133.468 2.821.000 Margem Líquida (%)8,2%8,4%2,0% 7,2%

24 Faculdade Morumbi Sul Prof.º Renan Okumura G. Godoy Fluxos Econômicos no Transporte e Armazenagem Referências Bibliográficas 24 Petrônio Garcia Martins – Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais, 2002. João José Viana – Administração de Materiais, 2002. Marco Aurélio Dias – Administração de Materiais (Uma abordagem logística), 2000 Antônio Galvão Novaes - Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição, 2005. Ronald Ballou - Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento, 2005. Bowersox & Closs - Logística Empresarial, 2001.


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