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DESCOLONIZAÇÃO DA ÁFRICA E DA ÁSIA 1.Fatores Segunda Guerra Mundial A Segunda Guerra Mundial ao enfraquecer os países imperialistas contribuíram para o.

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1 DESCOLONIZAÇÃO DA ÁFRICA E DA ÁSIA 1.Fatores Segunda Guerra Mundial A Segunda Guerra Mundial ao enfraquecer os países imperialistas contribuíram para o processo de descolonização. Ao mesmo tempo em que esse processo ocorria, mas difícil ficava para as nações europeias manter a dominação colonial. ONU A ONU se tornou um palco de denúncia e de defesa da autodeterminação dos povos.

2 Guerra Fria A Guerra Fria se caracterizou pela disputa de áreas de influência entre os Estados Unidos e a União Soviética que passam a apoiar os movimentos de descolonização para estabelecer áreas de influência. Conferência de Bandung (1955) A Conferência de Bandung, na Indonésia, discutiu-se os problemas do Terceiro Mundo e o apoio às lutas anticoloniais e o combate ao racismo. Declarou-se também uma posição de não alinhamento à bipolarização mundial entre os Estados Unidos e a União Soviética.

3 2.Vias da descolonização O processo de independência sempre ocorreu a partir de conflitos que geraram mortes, contudo, de uma forma reducionistas, podemos classificá- los em duas vias. Violento Este processo ocorreu quando a nação colonialista buscou manter a todo custo a dominação colonial. A luta pela independência, então, ocorreu a partir de uma revolução armada que, em linhas gerais levou a ex-colônia a adotar o modo de produção socialista. Temos como exemplo o Vietnã, Angola, Argélia.

4 Pacífico Este processo ocorreu quando a nação colonialista percebe a impossibilidade de manter a dominação colonial naqueles moldes e, pressionado, acaba concedendo a independência políticas. A independência política, contudo, mantém os laços de dependência econômica com a ex-metrópole. Temos como exemplo o caso da Índia.

5 DESCOLONIZAÇÃO DA ÁSIA 1.Independência da Indonésia Em 1945 o líder nacionalista Sukarno proclamou a independência da Indonésia, colônia holandesa que estava dominada pelos japoneses. Após quatro anos de luta a Holanda reconhece a independência. Em 1965 Sukarno foi afastado do poder por um golpe militar, mas manteve grande popularidade. Em 2001 sua filha Megawati Sukarnoputri tornou-se presidente.

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8 O CASO DA ÍNDIA 1.Características socioeconômicas A dominação britânica na Índia provocou uma modernização com a construção de ferrovias, a exploração econômica e o estabelecimento de sistemas administrativos e educacionais de estilo ocidental. Paralelo a este processo a fome, a miséria e a pobreza contribuíram para o surgimento de uma identidade indiana, reforçado pelo racismo britânico.

9 2. O Processo de Independência Em 1885 é formado o partido do Congresso (Congresso Nacional Indiano) pelos hindus e em 1906 a Liga Muçulmana. Na década de 1920 Mahatma Gandhi se destaca no cenário político a partir da defesa de um movimento pacifista que tem como pilares:

10 * A Desobediência Civil As leis que não são eticamente e moralmente justas não devem ser cumpridas. * A Não Violência As forças de repressão estão preparadas para atuar contra atos violentos, mas despreparadas para atuar contra ações pacíficas. A violência do Estado opressor desmoraliza e enfraquece este Estado, resultando, então a resistência pacífica.

11 * O Boicote aos Produtos Ghandhi passa a liderar o boicote aos produtos ingleses, como as roupas e defende o uso das roupas tradicionais indiana. Milhares de peças de roupas inglesas são queimadas em praças públicas.

12 * Marcha do Sal Gandhi lidera uma marcha de centenas de quilômetros para o mar objetivando a extração de sal que era proibida pelos britânicos. Estes não tiveram como conter a marcha e o monopólio da extração de sal pelos britânicos foi quebra da.

13 A cada prisão de Gandhi a Índia parava, assim como quando convocava a população para o jejum, que na prática significava uma greve geral. Sem condições de manter o império que, economicamente se mostrava custoso, e sem querer declarar uma guerra aberta, em 1947 a Inglaterra reconhece a independência da Índia.

14 A independência da Índia não solucionou os problemas étnicos no país. A libertação colonial provocou o surgimento da Índia, de maioria hindu e do Paquistão ocidental e oriental, de maioria muçulmana. Essa divisão resultou na migração em massa de hindus e muçulmanos em direção opostas gerando sérios conflitos, inclusive o assassinato de Gandhi em 1948. Em 1971 o Paquistão Oriental se transformou em Blangadesh.

15 3. A Índia Atual A independência política não eliminou a miséria e a pobreza do país, contudo a afirmação nacional fez com que o país investisse em centros de excelência como a pesquisa nuclear, a tecnologia espacial e informática. A Índia hoje demonstra um índice crescente de crescimento econômico, apesar de 37% da população viver em pobreza absoluta.

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18 1.Antecedentes Imperialismo: a região da Indochina (Vietnã, Laos, Camboja), no sudeste asiático, estava sob domínio colonial francês. Segunda Guerra Mundial: durante a Segunda Guerra Mundial esta região foi ocupada pelo Japão. Expulsão dos japoneses: em 1939 surgiu o Vietminh, por Ho Chi Minh uma frente para lutar contra o imperialismo na região.

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20 2. Primeira Guerra de Independência (1946 – 1954) Após a derrota dos japoneses os franceses buscam reestabelecer a dominação colonial sobre a Indochina, estourando em 1946 o conflito entre a França e os Vietminh. Em 1954, na batalha de Dien Bien Phu, os franceses são derrotados e o Vietnã conquistou sua independência.

21 3. Segunda Guerra de Independência (1954 – 1975) A formalização da rendição francesa foi oficializada na Conferência de Genebra. Nesta Conferência também ficou decidida a divisão do Vietnã: República democrática do Vietnã, governada por Ho Chi Minh, favorável ao comunismo, no norte; e República do Vietnã, governada por Bao Dai, favorável ao capitalismo, no sul.

22 Em 1956 deveria ocorrer eleições gerais para reunificação do Vietnã. Ngo Dinh Diem, primeiro ministro do sul, anticomunista e contrário a reunificação deu um golpe de Estado em 1955 e instalou uma ditadura militar. Os Estados Unidos passam a fornecer dinheiro e treinamento militar. Surge no sul a Frante de Libertação Nacioanl (FLN) e seu braço armado o Vietcong, movimento popular guerrilheiro que busca a reunificação do país em bases socialistas.

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24 Em 1961 o presidente dos Estados Unidos, John Kennedy, envia 15 mil “conselheiros militares” iniciando seu envolvimento direto no conflito. Em 1963, Diem foi assassinado ocorreram uma série de golpe de Estado que fez com que os Estados Unidos interviessem diretamente no conflito. Após a morte de Kennedy, seu sucessor, Lyndon Johnson, a partir de 1965, intensifica a intervenção maciça de tropas estadunidense contra a guerrilha sul-vietnamita e o bombardeio do Vietnã do Norte.

25 A guerra durou mais de 15 anos, com um saldo de 58 mil baixas americanas, 220 mil baixas no sul do Vietnã e mais de 1 milhão de baixas entre os vietcongs (norte). Enquanto o vietcong resistiu utilizando técnicas de guerrilhas, os Estados Unidos utilizaram-se de sofisticados armamentos como bomba de fragmentação, as bombas de napalm, de fósforo branco e o agente laranja.

26 Napalm: uma mistura de gasolina com uma resina espessa da palmeira que lhe deu o nome e que, em combustão, gera temperaturas a 1.000ºC. Se adere à pele, queima músculos e funde os ossos, além de liberar monóxido de carbono, fazendo vítimas por asfixia.

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28 Agente laranja: um herbicida que derruba as folhas das árvores. Foi chamado assim porque era guardado pelos soldados em tonéis cor-de- laranja.

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31 Em janeiro de 1968 os guerrilheiros vietcong e soldados norte-vietnamitas lançaram a Ofensiva do Tet (ano novo vietnamita), invadindo a embaixada estadunidense em Saigon, atacando quase todas as bases dos Estados Unidos e marcharam sobre as principais cidades do sul. Os forças armadas dos Estados Unidos e do sul-vietnamida reagiram ferozmente provocando a morte de 165 mil vietnamitas e 2 milhões de refugiados.

32 A Guerra do Vietnã começou a ser alvo de protesto no mundo todo, principalmente nos Estados Unidos, através do movimento hippie. Paz e amor passa a ser o slogan da juventude estadunidense.

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34 O então presidente Richard Nixon ordenou o ataque a trilha de Ho Chi Minh (rede de estradas, pontes camufladas e sistemas de comunicação que alimentavam a FLN com armas e munição vindas da China e da União Soviética). Sem sucesso nos ataques os EUA aceitam o Acordo de Paris, em 1973, que estabelecem o cessar-fogo. Contudo, os EUA fazem um bombardeio maciço no norte, antes da sua retirada total.

35 Com a retirada estadunidense, em 1973, o conflito se torna uma guerra civil entre vietcongs e forças do governo do sul, até a unificação do país, que se transformou em República Socialista do Vietnã em 1975.

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38 LAOS E COMBOJA O conflito se generaliza para o Laos e o Camboja. No Comboja o governo do grupo Khmer Vermelho radicalizou o extermínio de opositores levando a morte, segundo dados oficiais, de 2,8 milhões de rivais e opositores e milhares de desaparecidos.

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44 Mundo Árabe no Oriente Médio e Norte da África O Oriente Médio e o norte da África foram áreas de domínio do império muçulmano. No início do século XIX a região passa a ser dominada pelas potências imperialistas. Após a Primeira Guerra Mundial a região é dominada pela: Inglaterra: Transjordânia, Palestina e Iraque França: Siría e Líbano.

45 O Oriente Médio depois da I Guerra Mundial

46 PAN - AFRICANISMO  Congresso Pan-africano  reuniu ideólogos e ativistas negros do mundo inteiro  discutiu a identidade negra e e dos afrodescendentes  debateu os meios de libertar o continente do domínio colonial

47  Congresso Pan-africano de 1945:  reafirmou a luta pela liberdade  descrença no capitalismo e imperialismo e crítica à exploração das riquezas africanas.  adoção do socialismo como referência teórica e a luta armada como mecanismo para a conquista da independência.  Negritude: divulgado por Senghor (senegalês) e Aimé Césaire (francês) busca o resgate das raízes culturais dos negros.

48 O EGITO 1922: Independência do Egito * Monarquia dependente do domínio britânico 1952: Golpe militar expulsou os britânicos 1956: General Gamal Abdel Nasser foi eleito presidente e governa até a sua morte em 1970

49 Defesa do pan – arabismo * unidade dos países árabes * apoio a independência dos países árabes * evitar a formação do Estado judeu Defesa de um Estado populista * reformas sociais * política de não alinhamento

50 INDEPENDÊNCIA DA ARGÉLIA (1952 – 1956)

51 A Argélia foi domínio do império otomano passando a ser dominada pelos franceses durante a expansão imperialista. Uma elite colonial branca cristã e judaica se impunha sobre a maioria árabe muçulmana. A derrota da França na Guerra do Vietnã intensificou a luta pela independência argelina. Em 1954 é fundada a Frente de Libertação Nacional (FLN) e em 1956 diversos ataques terroristas atingiram instalações francesas na Argélia, tendo a FLN intensificado suas ações.

52 A FNL opta pela guerrilha urbana e o conflito ganha extrema violência como a tortura e violenta repressão realizadas pelos franceses na Batalha de Argel e de ataques terroristas realizados por colonos franceses na Argélia. A indecisão francesa levou o comandante militar francês em Argel, general Salan, a tramar um golpe para derrubar o governo. A ameaça de golpe levou ao poder o General De Gaulle, líder da resistência francesa contra o nazismo..

53 De Gaulle afastou os militares golpistas e depois de encontros com a FLN e de um plebiscito efetivou a independência da Argélia A luta contra a França unificou os grupos muçulmanos tradicionais e organizações leigas de inspiração socialista. Após a independência estas divergências afloraram o que causou, em 1965, o golpe militar que depôs o presidente Ahmed Bem Bella, fundador da FNL. Hoje, dentre vários grupos islâmicos, a Frente Islâmica de Salvação (FIS) luta para o estabelecimento de um Estado Islâmico na Argélia.

54 INDEPENDÊNCIA DO CONGO

55 1.Antecedentes Após a Conferência de Berlim (1885) o Congo passa a ser propriedade pessoal do rei belga Leopoldo II que servia a pilhagem e exploração de ouro, diamante, cobre e estanho pelas companhias metropolitanas e estrangeiras. Em 1959, violentas manifestações populares obrigaram a Bélgica a conceder a independência política.

56 1.Guerra Civil Joseph kasavubu se torna presidente e Patrice Lumumba primeiro – ministro. A província mineradora de Katanga se declarou independente do Congo, promovida por soldados belgas e mercenários a serviço da companhia belga Union Minière. Lumumba, sem o apoio da ONU e da URSS foi demitido pelo presidente, aliado dos belgas e dos estadunidense e acabou sendo assassinado.

57 A guerra civil entre várias facções só foi contida em 1964 quando a ONU interveio com a entrega do cargo de primeiro – ministro a Moises Tsombe, líder da independência de katanga. Em 1965 Tshombe foi derrubado por um golpe liderado por Mobutu Joseph Désiré que estabeleceu uma ditadura pessoal até 1997, quando foi destituído, vivenciando o país sucessivas crises, confrontos entre etnias e facções políticas rivais agravando sua situação econômica.

58 Independência de Angola

59 1.Antecedentes Portugal vivenciou a ditadura salazarista iniciada na década de 1930, que manteve Portugal distante dos avanços econômicos, políticos e sociais do período, retardando o processo de independência das suas colônias sío inicado a partir da década de 1970. O Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), fundando em 1956 por Agostinho Neto, de caracterísiticas marxistas, iniciou a luta guerrilheira contra o colonialismo português.

60 Surgiram também a União Nacional para a Libertação Total de Angola (UNITA), anticomunista, liderada por Jonas Savimbi e a Frente Nacional para a Libertação de Angola (FNLA), liderada por Holden Roberto, apoiada pelos Estados Unidos. 2. A Guerra Civil Em 1974 ocorreu a Revolução dos Cravos que derrotou a ditadura fascista portuguesa e estabeleceu para 1975 a independência de Angola.

61 O norte de Angola foi ocupado pela FNLA, apoiada pelo Zaire (Congo). O sul pela UNITA com o apoio dos Estados Unidos e da África do Sul. Diante disto, o MPLA ocupou Luanda e proclamou a independência do país. URSS, Cuba, África do Sul, Estados Unidos se envolvem no conflito, inclusive com soldados. A URSS, Cuba, África do Sul, Estados Unidos se envolvem no conflito, inclusive com soldados.

62 A guerra civil se prolongou até os anos 1990, quando o fim da Guerra Fria contribuiu para o estabelecimento das eleições pluripartidárias em 1992. A vitória de José Eduardo dos Santos, presidente desde 1979, da MPLA não foi aceito por Joans Savimbi da UNITA e a guerra civil recomeçou.

63 Em 1996 tentou-se uma nova composição entre o MPLA e a UNITA que fracassou. Em 2001 já eram mais de 1 milhão de mortos, milhares de desabrigados, destruição generalizada e uma ameça constante de 12 milhões de minas terrrestres espalhadas no país.

64 Em 2002 Jonas Savimbi foi morto pelo exército angolano e assinado um acordo de cesar fogo. Nas eleições de 2012 José Eduardo dos Santos (MPLA) foi reeleito à presidência do país continuando o processo de reconstrução nacional.

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67  1890 até a Primeira Guerra Mundial: protetorado alemão  Após à Primeira Guerra Mundial passou a ser domínio da Bélgica  Divisão entre: Tutsi: minoria étnica favorecida com a obtenção de cargos públicos e acesso ao sistema educacional pelos colonizadores. Hutus: maioria da população  A convivência entre os dois grupos era relativamente pacífica antes da colonização

68  1959: Revolta dos Hutus leva à morte de 2 Tutsis  1962: ONU declara a independência de Ruanda e o líder Hutu assume a presidência Repressão aos Tutsis e instabilidade política  1972: General Juvénal Habyarimana, de origem Hutu toma o poder Tutsis refugiados em Uganda com a oposição Hutu formam a Frente Patriótica Ruandesa

69  Guerra civil perdura até 1992  1994: atentado ao avião que se encontrava Juvénal Habyarimana e Cyprian Ntaryamira 9presidente do Burandi)  Genocídio: em três meses 800 mil Tutsis foram mortos ONU retira seus funcionários da regiao e países ocidentais não interferem no conflito.

70 INDEPENDÊNCIA DA ÁFRICA DO SUL 1.Antecedentes Século: XVII: Século: XVII: a Holanda estabelece a colonização na região. Século XVIII: Século XVIII: ocorre a guerra anglo- holandesa e a Inglaterra estabelece o domínio sobre Orange e Transvaal. Século XIX: Século XIX: ocorre a guerra dos Boers (descendentes de holandeses) e o Império Britânico domina a região.

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72 Século XX: Em 1910 é formada a União da África do Sul, fiel à Coroa Britânica e o processo segracionista que resulta no apartheid. Em 1913 é estabelecida a Lei de Terra que define que 7,5% das terras eram para 78 % da população e 92,5 % das terras para os brancos. Em 1923 os africanos são excluídos da propriedade urbana e formam-se os townships, zonas afastadas dos brancos.

73 Em 1927 é aprovada a Lei da imoralidade que proibe relações sexuais entre negros e brancos for a do casamento. Em 1949 é proibido o casamento interracial e os negros só podem circular nas cidades portando passes especiais. Em 1950 é criada áreas de habitações exclusivas aos brancos, estabelecendo o controle migratório e de mão de obra. Em 1951 ocorre a criação dos bantustões, os bolsões de residência negra.

74 Em 1953 é permitido o estabelecimento do Estado de Emergência, suspendendo as liberdades públicas e condenando subversivos. Também se proibie o uso dos mesmos espaços públicos entre brancos e negros (banheiros, bebedouros, escolas, praias, arquibancadas, etc.)

75 Em 1961 ocorre o Massacre de Shaperville, matando 69 pessoas entre estudanters, mulheres e crianças, tornando- se símbolo da repressão policial e da luta pelos direitos. O Congresso Pan Africano organiza diversas manifestações. Em 1962 Nelson Mandela é preso e condenado à prisão perpétua. Em 1971 é proibida a cidadania sul- africana aos habitantes dos bantustões.

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77 Em 1984 é decretada a Lei Marcial. Em 1989, devido ao isolamento crescente da África do Sul, o presidente Frederick de klerk estabelece o abrandamento das leis raciais. Em 1990 ocorre a libertação de Nelson Mandela, e a legalização do CAN. Em 1991 ocorre a elaboração de uma constituição democrática. Em 1994 Nelson Mandela é eleito presidente da África do Sul.

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79 Em 2002 foi constituída a União Africana (UA), organização que substitui a Organização da Unidade Africana (OUA) criada em 1963. Busca travar uma maior integração entre seus membros e a superação das crises regionais. Os objetivos, aos moldes da União Europeia é estabelecer um parlamento continental, um tribunal pan-africano, um banco central e mais adiante, uma moeda única. Os desafios na África do Sul são enormes, com o aumento da diferença entre os 08 milhões de negros ricos e os 20 a 25 milhões de pobres. Em 2014 é reeleito Zumba, primeiro presidente eleito após a morte de Mandela, em 2014.


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