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“Formação de coordenadores para formar professores” Intervenção Pedagógica Avaliação de Aprendizagem em Processo.

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1 “Formação de coordenadores para formar professores” Intervenção Pedagógica Avaliação de Aprendizagem em Processo

2 “Formação de coordenadores para formar professores”
Intervenção Pedagógica Avaliação de Aprendizagem em Processo Pauta Devolutiva do Plano de Ação Estudo de caso e socialização  Café Estudo das habilidades Utilização dos materiais MAP, Relatório de referência do SARESP e Plano de Ação da OT anterior. HTPC Formativo Construção do temário e cronograma; definição do horário de estudo para o PC. Avaliação da OT

3 ESTUDO DE CASO 1 Para refletir
Partindo do princípio de que as estratégias de repressão usadas por muitas escolas são pontuais, imediatistas e ineficazes, quais são as estratégias que você utiliza na sua escola para trabalhar a indisciplina?  As aulas que na maioria das vezes são expositivas tornam-se atrativas aos alunos? Essa situação é um gerador de indisciplina?

4 ESTUDO DE CASO 2 Para refletir
 O Simulado (Provão), realmente está a favor da aprendizagem? Em quais aspectos? AAP tem sido usada como instrumento de análise dos indicadores e ações desenvolvidas pela Escola?

5 ESTUDO DE CASO 3 Para refletir
Mediante aos conflitos acima mencionados quais as estratégias que o PC pode utilizar como mecanismo para o bom andamento das relações interpessoais dessa unidade escolar. Observando os itens abaixo descritos discuta com seus parceiros o que seria mais viável para amenizar os conflitos dentro da sua unidade escolar.

6 ESTUDO DE CASO 4 Para refletir
Os telefones celulares já são amplamente acessíveis e oferecem muitas possibilidades didáticas - o trabalho com fotos, filmagens, mensagens e mesmo com a internet -, mas a maioria das escolas prefere proibi-los. Como podem ser utilizados atualmente para efetivação da aprendizagem?

7 Plano de intervenção Pedagógica

8 Com os resultados da aplicação das provas objetivas da Avaliação da Aprendizagem em Processo – AAP, as equipes escolares já possuem um diagnóstico atualizado da situação em que se encontram os alunos, em relação às expectativas de aprendizagem para o ano ou a série que estão cursando.

9 Mapear as necessidades é fundamental para planejar ações de intervenção.

10 Habilidades da AAP Língua Portuguesa: as capacidades de leitura solicitadas nas provas podem ser alvo da atuação de todos os professores, portanto é preciso retomar com o grupo escola, tanto o conceito de letramento como o de letramentos múltiplos - literário, cinematográfico, televisivo, musical, imagético, digital, do mundo do trabalho, das comunidades, sem deixar de enfatizar os procedimentos ou estratégias de leitura que é utilizado em situação de aprendizagem.

11 Capacidades de Leitura
Letramento Literário, cinematográfico, televisor, musical, imagético, digital.

12 Habilidades da AAP Matemática: Nos Anos finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio (Números, Geometria, Relações) cujas ideias fundamentais referem-se a: equivalência, ordem, simbolização, operações, percepção, concepção, construção, representação, medida, aproximação, proporcionalidade, interdependência, problematização e otimização. A capacidade de expressão, compreensão, argumentação, proposição, contextualização são possíveis observá-las em situações de aprendizagem em Ciências da Natureza, Ciências Humanas e Linguagens.

13 ATPC – Aulas de Trabalho Pedagógico Coletivo
ATPC – Aulas de Trabalho Pedagógico Coletivo. Essas reuniões de trabalho podem colaborar para a transformação das práticas, se for priorizado o foco não só no planejamento, mas também no acompanhamento das ações propostas e dos resultados alcançados.

14 O plano construído coletivamente pelos envolvidos no processo é um instrumento que consolida a parceria e a corresponsabilidade entre os atores.

15 Planilhas: Planilha de Matemática AAP 11º Edição
Planilha de Língua Portuguesa AAP 11ª Edição

16 Plano de Intervenção Plano de Intervenção Pedagógica Matemática
Plano de Intervenção Pedagógica de Língua Portuguesa

17 ATPC

18 Qual é a sua finalidade das ATPC?
O QUE É ATPC? É uma Aula de Trabalho Pedagógico Coletivo, a ser desenvolvida na unidade escolar, pelos professores e o Professores Coordenadores Pedagógicos. Qual é a sua finalidade das ATPC? Para estimular o desenvolvimento das atividades coletivas da unidade escolar. Articular os diversos segmentos da escola para a construção e implementação do seu trabalho pedagógico. Fortalecer a unidade escolar como instância privilegiada do aperfeiçoamento de seu projeto pedagógico. · (Re) planejar e avaliar as atividades de sala de aula, tendo em vista as diretrizes comuns que a escola pretende imprimir ao processo ensino-aprendizagem.

19 Quais são os seus objetivos na ATPC? 
I. Construir e implementar o projeto pedagógico da escola; II. articular as ações educacionais desenvolvidas pelos diferentes segmentos da escola, visando a melhoria do processo ensino-aprendizagem; III. identificar as alternativas pedagógicas que concorrem para a redução dos índices de evasão e repetência; IV. possibilitar a reflexão sobre a prática docente V. favorecer o intercâmbio de experiências; VI. promover o aperfeiçoamento individual e coletivo dos educadores; VII. acompanhar e avaliar, de forma sistemática, o processo ensino-aprendizagem.

20 Como devem ser as ATPCs na escola?
As ATPC's devem ser: I. Planejadas sob a orientação do diretor e do professor coordenador de forma a: a) identificar o conjunto de características, necessidades e expectativas da comunidade escolar; b) apontar e priorizar os problemas educacionais a serem enfrentados; c) levantar os recursos materiais e humanos disponíveis que possam subsidiar a discussão e a solução dos problemas; d) propor alternativas de enfrentamento dos problemas levantados; e) propor um cronograma para a implementação, acompanhamento e avaliação das alternativas selecionadas.

21 II. Sistematicamente registradas, em atas, pela equipe de professores e coordenação, com o objetivo de orientar o grupo quanto ao replanejamento e à continuidade do trabalho. III. Realizadas: a) na própria unidade escolar, e preferencialmente, durante duas horas consecutivas e; b) eventualmente, no Núcleo Pedagógico ou num outro espaço educacional, previamente definido, através da utilização de parte ou do total de horas previstas para o mês em curso.

22 Como devem ser programadas as atividades das ATPC?
Tendo em vista a organicidade do currículo do ensino fundamental e médio, as atividades devem ser programadas, através de reuniões: I. entre professores de uma série, ciclo, área ou disciplina; II. entre professores de todas as séries e/ou componentes curriculares. Quantas ATPC eu, professor, devo participar semanalmente? PROFESSORES COM AULAS ATRIBUIDAS EM SALA QUANTIDADE DE ATPC A REALIZAR Até 4 aulas 1 ATPC de 5 a 27 aulas 2 ATPC Acima de 28 aulas 3 ATPC

23 TEMÁRIO - ATPC   Os temas-chaves serão estudados conforme a necessidade de cada realidade do grupo discente e do grupo docente, a qual serão apuradas por meio de observação, entrevistas e enquetes realizadas rotineiramente pelo PC. Independentemente do foco em estudo, os Valores e os Princípios serão sempre pontuados em qualquer tema que esteja sendo desenvolvido.

24 TEMAS-CHAVES l- Currículo Oficial do Estado de São Paulo 2- Ferramenta de Gestão (Foco Aprendizagem, SARA, IDESP, IDEB); 3- Plano de Ação; 4- Valores e Princípios: a – Protagonismo; b - Os Quatro Pilares da Educação; c - Pedagogia da Presença; d - Formação Continuada; 5- Boas Práticas;

25 10- Indicadores (quantitativos e qualitativos).
6- Avaliação da Aprendizagem (MAP, Matriz de Referência do Saresp e Mapa de habilidades e Descritores do Saeb); 7- Metodologia de Aprendizagem (Caderno do Professor e do Aluno, Currículo+ , livro didático, etc); 8- Tecnologia e Educação (Mediação e Linguagem, Festival Minuto e Plataformas da SEE); 9- Interdisciplinaridade, Multidisciplinaridade, Pluridisciplinaridade, Transdisciplinaridade; 10- Indicadores (quantitativos e qualitativos).

26 METODOLOGIA DE TRABALHO NAS ATPCS
METODOLOGIA DE TRABALHO NAS ATPCS a) Reflexões coletivas; b) Espaço aberto para proposição de ideias e sugestões; c) Apresentação de videoconferências e vídeos de palestras de estudiosos da educação; d) Vídeos em geral para sensibilização sobre os temas; e) Leitura compartilhada de textos; f) Reflexões individuais por meio de roteiros elaborados pelo PC e Equipe Gestora; g) Fomento à leitura e ao autodesenvolvimento;

27 h) Momentos informativos de cursos, palestras, edições e publicações de interesse coletivo e das áreas/disciplinas; i) Estímulo ao uso do acervo dos materiais da escola; j) Compartilhamento de boas práticas: uso de tecnologia na educação; k) Compartilhamento de boas práticas: metodologias de ensino; l) Compartilhamento de boas práticas: Gestão da sala de aula; m) Compartilhamento de boas práticas: Monitoramento do processo e resultado; n) Convergências entre Base Nacional Comum x Parte Diversificada; o) Sala de Leitura como recurso pedagógico; p) Proposição de ações formativas para o grupo de professores.

28 Legislação : Resolução SE nº 75, de 30-12-2014 Revistas Nova Escola;
Fontes e referências: Currículo do Estado de São Paulo: Ciências Humanas e suas Tecnologias / Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias / Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: Ciências da Natureza e suas Tecnologias / Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: Matemática e suas Tecnologias - Secretaria da Educação; Legislação : Resolução SE nº 75, de Revistas Nova Escola; Revista Gestão Escolar; Site da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo.

29 Autores de Referência ALMEIDA, Laurinda R. A. O relacionamento interpessoal na coordenação pedagógica. In: ALMEIDA e PLACCO. O coordenador pedagógico e o espaço da mudança. São Paulo: Loyola, 2001. ALMEIDA e PLACCO. O coordenador pedagógico e o cotidiano da escola. São Paulo: Loyola, 2003. AQUINO, Julio Groppa. Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1996. CECCON, Claudia. Conflitos na escola: modos de transformar: dicas para refletir e exemplos de como lidar. São Paulo: CECIP: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2009. COLL, Cesar. O construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, 2009. HAYDT, Regina Cazaux. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem.São Paulo: Ática, 2003. HOFFMANN, Jussara. Avaliação: Mito e Desafio – Uma perspectiva construtivista. Porto Alegre: Educação & Realidade Revistas e Livros.

30 KAMII, Constance; HOUSMAN, Leslie Baker
KAMII, Constance; HOUSMAN, Leslie Baker. Crianças pequenas reinventam a aritmética: implicações da teoria de Piaget. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. KAMII, Constance; DECLARK, Georgia. Reinventando a aritmética: implicações da teoria de Piaget. Campinas, SP: Papirus, 1991. LA TAILLE, Yves de.; OLIVEIRA, Marta Kohl de; DANTAS, Heloysa. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992. VASCONCELLOS, Celso dos Santos. (In) Disciplina: construção da disciplina consciente e interativa em sala de aula e na escola, 17ª edição.São Paulo: Libertad Editora, 2009 VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Planejamento: Projeto de Ensino-aprendizagem e Projeto Político-Pedagógico. São Paulo: Libertad Editora, 2012. VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Currículo: a atividade humana como princípio educativo, 3ª edição.São Paulo: Libertad Editora, 2011.

31 RUOTTI, Caren. Violência na escola: um guia para pais e professores / Caren Ruotti, Renato Alves, Viviane de Oliveira Cubas. São Paulo: Andhep: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2007. ZABALA, Antoni. A prática educativa como ensinar. Porto Alegre: Artmed,1998. São Paulo (Estado) Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania, Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente. Estatuto da criança e do adolescente, 2012. São Paulo (Estado) Secretaria da Educação. Núcleo de Apoio Pedagógico Especializado – CAPE. Deficiência intelectual: realidade e ação / Secretaria da Educação. Núcleo de Apoio Pedagógico Especializado - Núcleo de Apoio Pedagógico Especializado – CAPE; organização, Maria Amélia Almeida. São Paulo: SE 2013. Design Thinking Para Educadores. Documento Orientador SEE/CGEB 2014 – ATPC Documento Orientador SEE/CGEB Intervenção Pedagógica

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33 Filmes 1- O Contador de História; 2- Como uma Estrela na Terra; 3- Sociedade dos Poetas Mortos; 4- Escritores da Liberdade; 5- Aprender a Aprender; 6- Homens de Honra; 7- Coach Carter; 8- Entre os Muros da Escola; 9- Escola de Rock 10- A Voz do Coração 11- Mr. Holland Adorável Professor 12- Nenhum a Menos

34 Cronograma ATPC CRONOGRAMA PARA AS AÇÕES DOS ATPCs ( 1º BIMESTRE )


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