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PLANEJAMENTO ESCOLAR 2014.

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Apresentação em tema: "PLANEJAMENTO ESCOLAR 2014."— Transcrição da apresentação:

1 PLANEJAMENTO ESCOLAR 2014

2 PLANEJAMENTO PARA QUÊ? Para... Repensar a Proposta Pedagógica;
Refletir sobre as práticas; Analisar a relevância de temas, projetos e ações da escola; Discutir possibilidades oferecidas pelos Programas SEE; Aprimorar práticas escolares rotineiras;

3 Traçar expectativas de aprendizagem;
Organizar ações efetivas de apoio aos alunos com defasagem de aprendizagem em relação ao esperado para o ano/série; Rever projetos já desenvolvidos e pensar novas propostas; Compor os Planos de Ensino.

4 Trabalho Coletivo Valorização do trabalho em equipe;
Fortalecimento da gestão democrática; Propostas de ação com alunos e comunidade escolar; Discussão sobre regras de convivência; Reflexões e atividades relacionadas à temática: “A escola que se tem e a escola que se quer”.

5 Calendário Escolar 05, 06 e 07 de Fevereiro: planejamento;
25 e 28 de Julho: replanejamento – avaliação, revisão e consolidação da proposta pedagógica; 09 de Abril: Dia “D” da Autoavaliação Instituicional;

6 Calendário 2014 Um dia entre 18 a 22 de agosto para atividade de reflexão e discussão dos resultados do SARESP. 23 de Agosto: “um dia na escola de meu filho”.

7 Proposta Pedagógica “(...) a (re)construção da Proposta Pedagógica numa perspectiva dialógica não é homogênea e nem linear, mas entremeada de tensões e pressões: a realidade e a utopia, o discurso e a prática. Com isso, há a necessidade de uma “ruptura entre uma prática solitária para uma prática coletiva” (Maya, 200 p . 20), que busque consenso, decida coletivamente modos de ensinar, formas de avaliar, projetos a desenvolver com vistas a uma nova cultura pedagógica (CGEB, Orientações para o Planejamento Escolar 2014, p.30)

8 “A Proposta Pedagógica é um mapa orientador do trabalho (Lück, 2009, p
“A Proposta Pedagógica é um mapa orientador do trabalho (Lück, 2009, p.33) que norteia as ações pedagógicas e administrativas.” (CGEB, Orientações para o Planejamento Escolar 2014, p.29)

9 No momento da (re) construção todas as reflexões e planos de ação traçados anteriormente com a participação da comunidade escolar devem ser retomados a fim de que as proposições não se situem apenas no mundo das ideias e do discurso.

10 Plano de ação: sugestões que podem ajudar nessa tarefa
São prioridades: Necessidades de aprendizagem dos alunos; Conteúdos que alunos apresentam dificuldades; Conteúdos e didáticas em que os professores demandam mais formação; Espaços adequados para o desenvolvimento dos trabalhos. (pp. 33/34)

11 Mais sugestões Analisar projetos que deram certo no ano anterior verificando a possibilidade de continuidade e implantação de novos projetos; Priorizar recuperação intensiva e contínua; Pensar medidas para assegurar a assiduidade dos alunos; Projetos de leitura que envolvam toda a escola.(ambientes e salas de leitura) etc. Ações interdisciplinares Considerar formas de registro (p.35).

12 Alguns programas e projetos oferecidos pela SEESP
PNLD ; Apoio ao Saber; Leituras do Professor; Acervo Sala de Leitura; Cultura e currículo; Acessa Escola; PRODESC; ProEMI, etc.

13 Ensino da Língua Materna
Ensinar a língua materna sob a perspectiva das práticas sociais; Trabalhar as diferentes linguagens; Usar as tecnologias de comunicação e informação; Tratar as linguagens como formas de acesso e informações culturais de todos os povos;

14 Integrar as diferentes formas de comunicação e constituição dos sentidos: oral, escrita, iconográfica, sonora e corporal; Levar em consideração a linguagem oral e a leitura, além da observação sobre a escrita do aluno e da análise linguística (registro classificações gramaticais). Nenhum aspecto deve ser priorizado em detrimento de outro.

15 Olimpíada da Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro
24 de fevereiro a 30 de abril – Inscrições 15 de agosto – limite da entrega dos textos

16 EJA – Anos Finais e Ensino Médio
“Refletir sobre as características destes estudantes de EJA requer reflexões mais profundas devido às transformações que ocorrem na sociedade. As mudanças refletem-se na escola que impõe novos modos de aprender e de ensinar. Não podem ser esquecidos os critérios e princípios que podem orientar os docentes na direção de uma prática reflexiva, interdisciplinar contextualizada para esta população”. (PICONEZ, 2011)

17 Recursos - EJA O Currículo Oficial do Estado de São Paulo para as áreas do conhecimento; EJA Mundo do Trabalho: Caderno do Professor, Caderno do Estudante e Conjunto de DVD; Site: Materiais didático-pedagógicos complementares diversos.

18 ESCOLAS PRIORITÁRIAS Pilar 2 – Programa “Educação – Compromisso de São Paulo”: Aprimorar as ações e gestão pedagógica da Rede com foco no resultado dos alunos; O planejamento deve estar focado nas necessidades específicas da Unidade Escolar; Momento de definir o projeto pedagógico, o Plano de Gestão e o Plano de Ação Participativa.

19 O papel do diretor é de incentivador e facilitador de todo o processo, conscientizando e sensibilizando toda a comunidade escolar quanto à necessidade da intervenção pedagógica. (p. 190).

20 O professor Coordenador de Apoio à Gestão Pedagógica (PCAGP) tem papel fundamental no contexto das Escolas Prioritárias: coordenar a elaboração, o desenvolvimento, o acompanhamento e a avaliação da proposta pedagógica juntamente com os professores e demais gestores.(p. 190).


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