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37 POR UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Cristina Façanha Soares

38 Cada um sabe a dor e a delícia
de ser o que é. Caetano Veloso

39 Percurso profissional: o olhar sobre as diferenças das crianças
Experiência profissional na educação infantil. Vinculação à pesquisa Gestão da Aprendizagem na Diversidade. As diferenças no contexto da educação infantil: um estudo da prática pedagógica

40 Problematizações Quais os princípios norteadores de uma prática pedagógica que atente para as diferenças das crianças, favorecendo a inclusão de todas elas na escola regular? Quais os fatores que impedem e os que facilitam o processo de mudança das práticas pedagógicas das professoras?

41 Quem a escola deve incluir ?
A inclusão não está direcionada a um sujeito específico. Não se aplica somente a crianças com deficiências ou sob algum risco.

42 mas a todas as crianças, compreendendo o seu desenvolvimento e a aprendizagem numa instituição educacional

43 A inclusão está fundada
Na dimensão humana e sociocultural que procura enfatizar formas de interação positivas, possibilidades, apoio às dificuldades e acolhimento das necessidade das crianças, tendo como ponto de partida a escuta das crianças, pais e comunidade escolar.

44 Para pensar a inclusão na Educação Infantil
Quais as demandas e necessidades que emergem no processo de desenvolvimento e aprendizagem das crianças? Como as instituições têm se organizado para responder a essas demandas e necessidades?

45 Pensar a inclusão na Educação Infantil
Qual é o nível de participação das crianças, pais e comunidade na elaboração do projeto político pedagógico e na tomada de decisões? Como se dá a prática pedagógica para o atendimento as diferenças?

46 A inclusão sugere: Escola em movimento, em constante transformação e construção, de enriquecimento pelas diferenças.

47 Esse movimento implica:
mudança de atitudes, constante reflexão sobre a prática pedagógica, modificação e adaptação do meio e, em nova organização da estrutura escolar

48 Quem a escola deve incluir ?
Finalizar a polarização deficiência/normalidade construir uma pedagogia capaz de atender a todas a crianças cujas situações pessoais e características de aprendizagem e desenvolvimento requeiram uma pedagogia diferenciada.

49 Como tratar pedagógica e didaticamente as diferenças na sala de aula?
Romper com o ensino tradicional /Pedagogia da transmissão e, Com a ideia de que a deficiência e dificuldade de aprendizagem da criança são de natureza patológica, portanto não há muito o que se fazer.

50 A prática pedagógica Pedagogia da transmissão – diretividade
Pedagogia da participação – cooperação

51 Práticas pedagógicas: pedagogia da transmissão e a diretividade na ação docente
Organização e condução das atividades na modalidade da gestão diretiva: jornada de trabalho marcada pela repetição e padronização; práticas centradas na lógica dos saberes e conhecimento da professora; agrupamento mais frequente, o grupo-classe, exigindo que as crianças realizem a mesma ação ao mesmo tempo; rotina não é considerada como um elemento estruturante da sala de aula;

52 Práticas pedagógicas: pedagogia da transmissão e a diretividade na ação docente
o espaço da sala é organizado em função do protagonismo da professora; controle dos tempos pela professora sem considerar as necessidades e interesses das crianças; negligência das professoras em relação aos cuidados com as crianças, dissociando os aspectos do cuidar e o educar.

53 Diretividade na prática pedagógica
Concepção das professoras : criança como reprodutora do conhecimento (criança ideal e universal); dos modelos de ensino diretivos porque viveram essa experiência também enquanto estudantes; práticas assistencialistas e compensatória.

54 Pedagogia da participação
Considera as diferenças de contextos Contempla as diferenças das crianças, de cada grupo nas suas competências, nas suas possibilidades. Centra-se nos atores que constroem o conhecimento para que participem progressivamente, através do processo educativo, da(s) cultura(s) que os constituem como seres sócio-histórico-culturais.

55 Práticas pedagógicas participativa
Reconhece as crianças como psicologicamente competentes e socialmente indefesas e que elas têm características específicas devidas ao seu estágio de desenvolvimento e aos seus processos de crescimento.

56 Prática pedagógica participativa Atividades diversificadas
Cantinhos forma de atender e considerar as diferenças do grupo; uma forma de organização da classe em que cada criança pode atuar com autonomia e escolher a atividade em função de suas necessidades e de seus interesses.

57 Prática pedagógica participativa Atividades diversificadas
Cantinhos aceitar as diferenças, o fato de que nem todas as crianças são iguais nem têm as mesmas necessidades, nem os mesmos ritmos de aprendizagem e desenvolvimento;

58 Prática pedagógica inclusiva: projetos
Permite o confronto de opiniões e do diálogo que garantem uma vida de grupo. As crianças são vistas como sujeitos que possuem suas próprias teorias sobre o mundo.

59 Prática pedagógica no contexto das diferenças: projeto didático
É a porta de entrada para a aprendizagem em cooperação, possibilita um trabalho voltado para a interação, para a troca e para a construção de conhecimento e busca de soluções para os problemas que são colocados para as crianças.

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61 Prática pedagogia inclusiva na educação infantil
Princípios norteadores de uma prática pedagógica inclusiva na educação infantil: concepção de criança como sujeito de direitos, ativo e competente; pedagogia da infância, calcada em uma práxis da participação, centrada nos atores que constroem o conhecimento, heterogeneidade da classe; planejamento em que as atividades tenham a criança como foco.

62 “Mire, veja: o mais importante e bonito do mundo é isto: que as pessoas não estão sempre iguais, ainda não foram terminadas – mas que elas vão sempre mudando. Afinam ou desafinam. Verdade maior. É o que a vida me ensinou. Isso me alegra, montão”. Guimarães Rosa

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65 Referência Bibliográfica
SOARES, Cristina. Soares. As diferenças no contexto da educação infantil : estudo da prática pedagógica. Tese/Universidade Federal do Ceará, 2011. GARIBALDI, A. O dia-a-dia educativo em uma pré-escola. In: BECCHI, E.; BONDIOLI, A. (Org.). Avaliando a pré-escola: uma trajetória de formação de professores. Campinas: Autores Associado, 2003. FIGUEIREDO, Rita Vieira. A educação infantil e o ensino fundamental: das malhas do preconceito ao tecido da inclusão. In: CRUZ, Sílvia Helena; PETRALANDA, Mônica. Linguagem e educação da criança. Fortaleza: Ed. UFC, 2004. FIGUEIREDO, Rita Vieira. A formação de professores para a inclusão dos alunos no espaço pedagógico da diversidade. In: MANTOAN, Maria Teresa Égler. (Org.). O desafio das diferenças nas escolas. Petrópolis: Vozes, 2008.

66 Referência Bibliográfica
MANTOAN, Maria Teresa Égler. Inclusão escolar: caminhos, descaminhos, desafios, perspectivas. In: MANTOAN, Maria Teresa Égler. (Org.). O desafio das diferenças nas escolas. Petrópolis: Vozes, p OLIVEIRA-FORMOSINHO, J. Pedagogia(s) da infância: reconstruindo uma práxis de participação. In: Pedagogia(s) da Infância: dialogando com o passado: construindo o futuro. OLIVEIRA-FORMOSINHO, Júlia; KISHIMOTO, Tizuko; PINAZZA, Mônica (Orgs). Porto Alegre: Artmed, 2007. PANIAGUA, Gema; PALÁCIOS, Jesús. Educação infantil: resposta educativa à diversidade. Porto Alegre: Artmed, 2007. POULIN, Jean Robert. Quando a escola permite a contribuição no contexto das diferenças. In: FIGUEIREDO, Rita; BONETI, Lindomar; POULIN, Jean (Org.). Novas luzes sobre a inclusão escolar. Fortaleza: Edições UFC, 2010.


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