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PROGRAMA NACIONAL DO LIVRO DIDÁTICO PNLD – 2011

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Apresentação em tema: "PROGRAMA NACIONAL DO LIVRO DIDÁTICO PNLD – 2011"— Transcrição da apresentação:

1 PROGRAMA NACIONAL DO LIVRO DIDÁTICO PNLD – 2011
Boas vindas. Justificativa do encontro: Conforme cronograma que vocês receberam na 1ª formação (20/04), hoje teríamos um 2º encontro com o tema Objetos de Aprendizagem. Porém, atendendo a uma solicitação do MEC de promover uma formação dos professores com o intuito de melhor capacitá-los para a escolha do livro didático, tivemos que alterar a data de nossa formação para 08/06. O nosso encontro hoje não será para escolher o livro didático e sim para que vocês tenham conhecimento do processo de seleção dos livros e conheçam um pouco do Guia de livros didáticos PNLD 2011 de Matemática que traz considerações sobre o livro didático, o ensino da Matemática e as resenhas dos 10 livros aprovados. O período não será suficiente para que todos leiam todas as resenhas. Vamos nos organizar em grupos para que cada grupo estude uma ou duas resenhas e apresente para o todo. Maio 2010 Ministério da Educação

2 PNLD – Programa Nacional do Livro Didático
Criado por meio do Decreto-lei nº , de 1985 e agora regulamentado pelo Decreto 7.084, de 27/01/2010, tem por objetivo fornecer aos alunos da rede pública, material didático de qualidade. Neste ano de 2010, as escolas farão a escolha dos livros didáticos para o Ensino Fundamental II (6º ao 9º ano), que serão utilizados dos anos de 2011 a 2013. Os livros estão chegando às escolas aos poucos. Este ano houve um atraso devido a um processo judicial que uma editora apresentou contra a forma de seleção. O julgamento do processo só ocorreu no final de abril e só então, as editoras tiveram as respostas se os livros inscritos tinham sido aprovados ou não, para começar o processo de impressão e distribuição. Acreditamos que antes do dia 21 de junho (data inicial para o registro da escolha na internet) todos os livros já devam estar nas escolas. Aconselhamos no entanto, que façam a escolha através das resenhas e quando o livro chegar, apenas confirmem.

3 O PNLD é constituído de várias etapas, iniciadas com a inscrição das coleções, pelas editoras, em resposta a um edital público do MEC, passa por um longo e cuidadoso processo de avaliação, que reúne professores de diversas instituições educacionais de várias regiões de nosso país todos eles com larga experiência no ensino-aprendizagem da matemática escolar. I - inscrição, composta de: a) cadastramento dos titulares de direito autoral ou de edição; b) pré-inscrição das obras; e c) entrega dos exemplares; II - triagem; III - pré-análise; IV - avaliação pedagógica; V - escolha ou seleção, conforme o caso; VI - habilitação; VII - negociação; VIII - contratação; IX - produção; X - distribuição; e XI - controle de qualidade. 

4 CRITÉRIOS ELIMINATÓRIOS GERAIS
respeito à legislação, às diretrizes e às normas oficiais relativas ao ensino fundamental; observância de princípios éticos necessários à construção da cidadania e ao convívio social republicano; coerência e adequação da abordagem teórico-metodológica assumida pela coleção, no que diz respeito à proposta didático-pedagógica explicitada e aos objetivos visados; correção e atualização de conceitos, informações e procedimentos; observância das características e finalidades específicas do manual do professor e adequação da coleção à linha pedagógica nele apresentada; adequação da estrutura editorial e do projeto gráfico aos objetivos didático-pedagógicos da coleção. Ao examinar um livro verifica-se primeiro se ele se enquadra em algum dos critérios eliminatórios presentes no edital PNLD/2011. Esses critérios referem-se a requisitos indispensáveis de qualidade didático-pedagógica. O não atendimento de qualquer um desses critérios resulta na exclusão da coleção do PNLD. Os avaliadores fazem uma análise avaliativa de cada obra indicando sim, parcialmente ou não e justificando cada um dos itens abaixo: I – A coleção respeita a proibição de trazer informações que contrariem, de alguma forma, a legislação vigente, como o ECA e o Estatuto do Idoso. II – Os textos e as ilustrações são livres de preconceitos; isenta de doutrinação política ou religiosa; III –Há adequação e coerência metodológica entre os diferentes volumes. Na coleção os conhecimentos matemáticos são contextualizados de forma significativa em relação à própria matemática, as práticas sociais atuais, a história da Matemática. Contribui para a construção da cidadania . IV – A coleção, incluindo o livro do aluno, glossário e manual do professor, apresenta conteúdos sem erro conceitual, indução ao erro ou erro de informações básicas V – O manual do professor explicita os pressupostos teóricos e os objetivos que nortearam a elaboração da coleção e emprega uma linguagem clara. VI – A coleção apresenta ilustrações sem erros ou indução ao erro que comprometam a compreensão do conteúdo matemático, a estrutura é hierarquizada, apresenta sumário, índice; a linguagem é adequada; os textos e ilustrações são distribuídos de forma adequada e equilibrada.

5 CRITÉRIOS ELIMINATÓRIOS ESPECÍFICOS
apresentar erro ou indução a erro em conceitos, argumentação e procedimentos matemáticos, no livro do aluno, no manual do professor e, quando houver, no glossário; deixar de incluir um dos campos da Matemática escolar, a saber, números e operações, álgebra, geometria, grandezas e medidas e tratamento da informação; der atenção apenas ao trabalho mecânico com procedimentos, em detrimento da exploração dos conceitos matemáticos e de sua utilidade para resolver problemas; apresentar os conceitos com erro de encadeamento lógico, tais como: recorrer a conceitos ainda não definidos para introduzir outro conceito, utilizar-se de definições circulares, confundir tese com hipótese em demonstrações matemáticas. I - a coleção apresenta os conteúdos sem erro conceitual, indução ao erro ou erro de informações básicas. II - Em relação aos eixos, a coleção apresenta adequadamente os conhecimentos fazendo uma seleção, distribuição, articulação entre o conhecimento novo e o já abordado e articulação entre os diversos campos da Matemática. A coleção contribui para a compreensão dos conceitos e procedimentos matemáticos, favorecendo a atribuição de significados aos conteúdos dos eixos. III - Articula os diferentes significados de um mesmo conceito e as diferentes representações matemáticas (língua materna, linguagem simbólica, desenhos, gráficos, tabelas, diagramas, ícones, etc. A coleção valoriza e incentiva o uso de conhecimentos já trabalhados na coleção, conhecimentos extraescolares e interação entre alunos. Valoriza o desenvolvimento de habilidades relativas ao cálculo mental e cálculo por estimativa. Estimula a utilização de recursos didáticos diversificados, materiais concretos, instrumentos de desenho geométrico, calculadora, outros recursos tecnológicos, leituras complementares. IV -Há equilíbrio e articulação entre conceitos, algoritmos e procedimentos. Metodologia (introdução dos conteúdos por explanação, seguida por atividades resolvidas e aplicação; um ou poucos exemplos; partir de atividades propostas para só depois sistematizar os conteúdos; iniciar por atividades seguidas de sistematização, sem dar oportunidade ao aluno de tirar conclusões; uma lista de atividades e a sistematização a cargo do professor ou outras modalidades).

6 apresentar publicidade de produtos ou empresas.
deixar de propiciar o desenvolvimento, pelo aluno, de competências cognitivas básicas, como: observação, compreensão, argumentação, organização, análise, síntese, comunicação de ideias matemáticas, memorização; supervalorizar o trabalho individual; apresentar publicidade de produtos ou empresas. no manual do professor não apresentar orientações metodológicas para o trabalho do ensino- aprendizagem da Matemática. no manual do professor, deixar de contribuir com reflexões sobre o processo de avaliação da aprendizagem de Matemática; o manual do professor, não apresentar orientações para a condução de atividades propostas. V - A metodologia adotada contribui para o desenvolvimento de capacidades básicas do pensamento autônomo e crítico (compreensão, memorização, análise, síntese, formulação de hipóteses, planejamento e argumentação). Favorece o desenvolvimento de competências complexas como observar, explorar, investigar, estabelecer relações, classificar, generalizar, argumentar, criticar, utilizar a imaginação e a criatividade, conjecturar e provar, expressar e registrar idéias e procedimentos. VI - A coleção apresenta-se sem publicidade de artigos, serviços ou organizações comerciais. VII e VIII– O manual do professor traz subsídios para atuação do professor em sala de aula, apresentando orientações metodológicas, sugerindo atividades diversificadas, apresentando resoluções das atividades propostas; sugerindo leituras complementares e apresentando bibliografia para o professor. IX - A coleção apresenta situações que envolvem questões com falta ou excesso de dados, desafios, problemas com nenhuma solução ou várias soluções, utilização de diferentes estratégias na resolução de problemas, verificação de processos e resultados pelo aluno, formulação de problemas pelo aluno.

7 No Guia, as obras são apresentadas em ordem crescente de sua inscrição no PNLD/2011. Cabe ao professor a tarefa de comparar o conteúdo das resenhas e exercer seu insubstituível papel na escolha do livro didático. O Guia do Livro Didático deve ser explorado como material para formação permanente dos professores; Deverá permanecer na escola durante todo o período de utilização do livro e não apenas no momento da escolha, pois, traz observações importantes que deverão ser consideradas ao usar o livro. Ex: A obra apresenta poucos exemplos e passa rapidamente para a sistematização dos conteúdos. Assim, não oferece muitas oportunidades para o aluno pensar de forma autônoma. O professor atento à esta observação irá buscar outro(s) material(is) que supram tal deficiência O guia já está disponível na internet (site do fnde: e a partir de amanhã estará também em nosso blog.

8 O Guia traz as resenhas das 10 coleções aprovadas no PNLD/2011
As resenhas contêm informações que ajudam a escolher o livro didático que seja mais adequado ao trabalho com os alunos e ao projeto político-pedagógico da escola. Expressam uma avaliação de cada coleção, feita por educadores que estão envolvidos com o ensino do 6º ao 9º ano, com base nos critérios publicados pelo Ministério da Educação. Foram 33 obras de matemática inscritas e 10 aprovadas. O decreto que regulamenta o PNLD tem como uma das diretrizes, o respeito à autonomia pedagógica da escola. O que significa, em última análise, que o livro didático não será o mesmo para toda a rede municipal de Ipatinga. O MEC orienta que a escolha do livro seja feita considerando o Projeto Político Pedagógico da escola e os alunos aos quais o livro se destina.

9 Como são as resenhas Visão geral da obra Principais pontos positivos e negativos da obra. A coleção Breve descrição da estrutura da obra seguida de um sumário por volume. Visão geral da obra Principais características da coleção, especialmente as relacionadas à metodologia e à abordagem dos conteúdos. Destacam-se os pontos positivos e negativos observados na avaliação. Coleção Descrição dos livros do aluno. Mostra de forma resumida como a obra está organizada. No quadro há uma listagem dos conteúdos por unidade ou capítulo. São indicados o número de páginas e capítulos de cada volume e como os conteúdos estão organizados.

10 Tratamento da informação
Análise Aqui se apresenta a análise crítica da obra enfocando: seleção, distribuição e abordagem dos conteúdos; a metodologia adotada, a linguagem e os aspectos gráficos e editorias, e o manual do professor. Abordagem dos conteúdos por campo Distribuição dos conteúdos Números e operações Álgebra Geometria Análise Distribuição dos conteúdos Através do gráfico, é possível observar as porcentagens da obra dedicadas a cada um dos campos por ano. Abordagem dos conteúdos por campo Avalia como se dá o desenvolvimento de cada um destes campos matemáticos. São assinalados os conteúdos mais bem trabalhados e os menos presentes. Também são indicadas as dificuldades que o professor pode enfrentar na abordagem de alguns tópicos. Além disso são assinaladas qualidades ou inadequações presentes no trabalho de conceitos e procedimentos matemáticos. Grandezas e medidas Tratamento da informação

11 Metodologia de ensino e aprendizagem Análise do tipo de metodologia adotada, do uso de materiais didáticos, da contextualização proposta e de aspectos associados à formação da cidadania. Linguagem e aspectos gráfico-editoriais Discute-se o uso de diferentes linguagens e sua associação com a Matemática, a forma de introdução da linguagem específica da Matemática, a qualidade das ilustrações como apoio à aprendizagem e aspectos gráficos facilitadores do estudo e da formação de conceitos. Manual do professor Apresentam-se as características do manual do professor e uma análise do cumprimento do seu papel como material de apoio ao trabalho docente. Metodologia de ensino e aprendizagem O professor encontra uma análise da opção metodológica predominante na obra. Um dos aspectos diz respeito à valorização de atividades que contribuem para a construção do conhecimento de diversas competências matemáticas. Linguagem e aspectos gráficos Analisa-se a clareza da linguagem usada na obra, a qualidade dos textos e se estes contribuem para a aprendizagem. Manual do professor Avalia-se a qualidade tanto na explicação quanto no suporte que fornece ao docente para o desenvolvimento das atividades propostas.

12 Em sala de aula Esta seção tem por objetivos apresentar:
- Recomendações sobre o uso da coleção. - Sugestões para o planejamento e uso dos materiais didáticos sugeridos na obra; - Indicações para um melhor aproveitamento da obra; - Alertas sobre os conteúdos que precisam ser complementados e inadequações presentes na obra que o professor pode contornar.

13 Os efeitos positivos do livro didático nas escolas não dependem apenas de uma boa escolha do livro, mas também de um uso adequado desse instrumento em sala de aula.

14 Livro Didático para o aluno
Consolida, amplia, aprofunda e integra os conhecimentos adquiridos Promove o desenvolvimento de competências cognitivas, que contribuem para aumentar a autonomia Auxilia na autoavaliação da aprendizagem Livro Didático para o aluno Contribui para o processo ensino-aprendizagem Favorece a aquisição de conhecimentos socialmente relevantes O livro didático contribui para o processo de ensino-aprendizagem como um interlocutor que dialoga com o professor e com o aluno. São consideradas as seguintes funções mais importantes do livro didático na relação com o aluno: Contribui para a formação social e cultural Desenvolve a capacidade de convivência e de exercício da cidadania

15 Livro Didático para o professor
Auxilia no planejamento e na gestão das aulas Favorece a formação didático-pedagógica Livro Didático para o professor Auxilia na avaliação da aprendizagem do aluno É preciso observar que as funções que um livro didático pode exercer não se tornam realidade, caso não se leve em conta o contexto em que ele é utilizado. Tanto na escolha quanto no uso do livro, o professor tem papel indispensável de observar a adequação à prática pedagógica, ao aluno e ao projeto político-pedagógico da escola. É importante ressaltar que o livro didático é recurso auxiliar no processo ensino-aprendizagem e não pode, portanto, ocupar o papel dominante nesse processo. É sempre bom buscar complementá-lo, seja para ampliar suas informações e as atividades nele propostas ou contornar suas deficiências. Favorece a aquisição dos conhecimentos, assumindo o papel de texto de referência

16 A Matemática na Sociedade Atual
Matemática = instrumento de formação cidadã A interação entre o homem e o mundo físico, social e cultural acontece através das atividades matemáticas A Matemática na Sociedade Atual Competências matemáticas X mudanças no mundo do trabalho O ensino da Matemática pode contribuir bastante para a formação de cidadãos críticos e responsáveis, desde que considere o aluno como sujeito ativo de seu processo de aprendizagem, que reconheça os seus conhecimentos prévios e extraescolares e que incentive sua autonomia e sua interação com os colegas. Além de promover o desenvolvimento de competências matemáticas que contribuam para auxiliar o aluno a compreender questões sociais vinculadas, primeiramente, à sua comunidade e, progressivamente, à sociedade mais ampla. Em uma sociedade tecnológica é indispensável o desenvolvimento de competências matemáticas para que o cidadão seja capaz de acompanhar as mudanças no mundo do trabalho que têm acontecido de forma cada vez mais rápida e profunda. O saber matemático é um conjunto de ideias e procedimentos extremamente poderosos e em evolução constante. Aprofundar o conhecimento sobre os modelos matemáticos fortalece a contribuição da Matemática para outras áreas do saber e no sentido oposto, procurar resolver problemas cada vez mais complexos dos outros campos do conhecimento promove o desenvolvimento de novos modelos matemáticos. Historicamente as atividades matemáticas são usadas como forma de interação entre o homem e o mundo físico, social e cultural. A contribuição da Matemática para outras áreas do saber = modelos matemáticos (e vice-versa)

17 A educação matemática Ensinar Matemática envolve a construção de um leque variado de competências cognitivas e a participação ativa dos alunos nessa construção. São consideradas as seguintes competências gerais: interpretar matematicamente situações do dia a dia ou de outras áreas do conhecimento; usar independentemente o raciocínio matemático, para a compreensão do mundo que nos cerca; resolver problemas, criando estratégias próprias para sua resolução, desenvolvendo a iniciativa, a imaginação e a criatividade; avaliar se os resultados obtidos na solução de situações-problema são ou não razoáveis; As competências matemáticas podem e devem ser adaptadas em função das diversidades de cada contexto educacional. É importante perceber que essas competências estão interligadas.

18 estabelecer conexões entre os campos da Matemática e entre essa e as outras áreas do saber;
raciocinar, fazer abstrações com base em situações concretas, generalizar, organizar e representar; compreender e transmitir idéias matemáticas, por escrito ou oralmente, desenvolvendo a capacidade de argumentação; utilizar a argumentação matemática apoiada em vários tipos de raciocínio: dedutivo, indutivo, probabilístico, por analogia, plausível, entre outros; comunicar-se utilizando as diversas formas de linguagem empregadas na Matemática; desenvolver a sensibilidade para as relações da Matemática com as atividades estéticas e lúdicas; utilizar as novas tecnologias de computação e de informação

19 Os conteúdos matemáticos do 6º ao 9º ano associados às competências gerais estão organizados em cinco grandes eixos: números e operações; álgebra; geometria; grandezas e medidas; tratamento da informação

20 Coleções aprovadas

21 MATEMÁTICA Edwaldo Bianchini Editora Moderna

22 APLICANDO A MATEMÁTICA
Alexandre Luís Trovon de Carvalho Lourisnei Fortes Reis Casa Publicadora Brasileira

23 MATEMÁTICA IDEIAS E DESAFIOS
Iracema Dulce Saraiva Livreiros Editores

24 MATEMÁTICA IMENES & LELLIS
Luiz Márcio Imenes Marcelo Lellis Editora Moderna

25 MATEMÁTICA E REALIDADE
Gelson Iezzi Osvaldo Dolce Antonio Machado Saraiva Livreiros Editores

26 MATEMÁTICA NA MEDIDA CERTA
José Jakubovic Marília Ramos Centurión Editora Scipione

27 PROJETO RADIX MATEMÁTICA
Jackson da Silva Ribeiro Editora Scipione

28 TUDO É MATEMÁTICA Luiz Roberto Dante Editora Ática

29 VONTADE DE SABER MATEMÁTICA
Joamir Souza Patricia Moreno Pataro Editora FTD

30 A CONQUISTA DA MATEMÁTICA EDIÇÃO RENOVADA
José Ruy Giovanni Jr. Benedicto Castrucci Editora FTD


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