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Um Regimento Para Chamar de Nosso!

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Apresentação em tema: "Um Regimento Para Chamar de Nosso!"— Transcrição da apresentação:

1 Um Regimento Para Chamar de Nosso!
Prof. Paulo Marinho de Oliveira, Dr. Diretor Geral do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia – Campus de Vitória da Conquista Vitória da Conquista, 07 de março de 2013 Mesa Redonda - Regimento Interno do Campus: dimensões e possibilidades Um Regimento Para Chamar de Nosso!

2 Reestruturação da Rede Federal de Educação, Científica e Tecnológica
Os IFs e a nova institucionalidade: lei de 29 de dezembro de 2008 Reestruturação da Rede Federal de Educação, Científica e Tecnológica Criação dos IFs

3 INSTITUTOS FEDERAIS 1909 a 2002 (Pré-existentes) Total de câmpus: 140
Municípios atendidos: 120

4 INSTITUTOS FEDERAIS 1909 a 2002 (Pré-existentes) 2003 a 2010 (Criados)
Total de câmpus: 354 Municípios atendidos: 321

5 INSTITUTOS FEDERAIS 1909 a 2002 (Pré-existentes) 2003 a 2010 (Criados)
2011 a 2014 (Previstos) Total de câmpus: 562 Municípios atendidos: 512

6 Estatuto x Regimento Regimento Geral e do Campus
Estatuto: Resolução n. 2 do Consup – 31/08/2009 Regimento Geral e do Campus Estabeleceu: Natureza e Finalidades; Princípios, características e objetivos; Órgãos Colegiados; ... Organizar o trabalho na Instituição de forma a atender a Diretrizes Gerais estabelecidas no Estatuto; A estrutura organizacional é a espinha dorsal; Organograma: expressão gráfica da estrutura organizacional.

7 O IFBA enquanto organização social
De acordo com Maximiano (2004), uma organização é um sistema de recursos que procura alcançar objetivos. O processo de definir quais objetivos a organização pretende alcançar, com quais recursos, chama-se planejamento. O processo de dividir o trabalho entre as pessoas, para realizar os objetivos, chama-se processo de organização; O processo de organizar uma instituição, metodicamente passa por dividir o trabalho, definir responsabilidades, estabelecer a hierarquia, definir a amplitude de controle e avaliar os níveis de centralização/descentralização.

8 Estruturas Clássicas (cartesianas) vs Estruturas Orgânicas
A ênfase nas partes tem sido chamada de mecanicista, reducionista ou atomística; a ênfase no todo, de holística, organísmica ou ecológica. Na ciência do século XX, a perspectiva holística tornou-se conhecida como “sistêmica”, e a maneira de pensar que ela implica passou a ser conhecida como “pensamento sistêmico” ou “pensamento complexo”.

9 Organização Clássica A organização mecanicista ou burocratizada procura imitar o funcionamento padronizado de uma máquina. As pessoas têm pouca autonomia e não há espaço para improvisação. As organizações que seguem este modelo tendem a ser impessoais, rígidas e regulamentadas. Dão importância à hierarquia e à obediência às normas. (MAXIMIANO, 2004). Suas características fundamentais são: Uma divisão administrativa segundo a qual cada indivíduo desempenha a tarefa precisamente definida que lhe é atribuída; Uma hierarquia clara de controle, segundo a qual a responsabilidade em termos de conhecimento geral e a coordenação cabem exclusivamente à cúpula da hierarquia; Valorização da comunicação e interação vertical entre superiores e subordinados; Valorização da lealdade à empresa e da obediência aos superiores; Um sistema fortemente articulado e burocrático.

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11 Organização Sistêmica
Organizações deste tipo dão maior ênfase ao sistema social e às pessoas. Hierarquia e especialização são menos importantes do que no modelo mecanicista. Suas características fundamentais seriam: Um ajuste contínuo e uma redefinição de tarefas correspondentes; Institucionalização da mudança como um elemento natural; A valorização da expertise, do técnico de alto nível que detém o conhecimento especializado; Criação de um ambiente gerencial que favoreça a criatividade e inovações; Administração descentralizada, baseada em ajuste mútuo pelas partes e relações informais, substituindo o controle burocrático; Autonomia controlada para os colaboradores, administração por objetivos;

12 Estruturas Clássicas (cartesianas) vs Estruturas Orgânicas
Em sua Crítica do Juízo, Kant argumenta que os organismos, ao contrário das máquinas, são totalidades auto-reprodutoras e auto-organizadoras. De acordo com Kant, numa máquina as partes apenas existem uma para a outra, no sentido de suportar a outra no âmbito de um todo funcional. Num organismo também existem por meio de outra, no sentido de produzirem uma outra. “Devemos pensar em cada parte como um órgão”, escreveu Kant, “que produz as outras partes (de modo que cada uma, reciprocamente produz a outra)... Devido a isso, [o organismo] será tanto um ser organizado como auto-organizador”.

13 Pensamento Complexo na Administração
Bogdanov foi o primeiro a tentar chegar a uma formulação sistemática dos princípios de organização que operam em sistemas vivos e não vivos. A idéia central de Bogdanov foi a de formular uma “ciência universal da organização”. Ele definiu forma organizacional como a “totalidade de conexões entre elementos sistêmicos”; Bertalanffy em seu livro General System Theory (Teoria Geral dos Sistemas), tece considerações a respeito de suas potencialidades na física, na biologia e nas ciências sociais ... No ramo das Teorias da Administração, os teóricos pioneiros na análise organizacional sistêmica foram os estudiosos do Instituto de Relações Humanas de Tavistock, na Inglaterra, no início da década de 60 do século passado;

14 Sistemas Complexos Adaptativos
Teoria formulada nas décadas de 80 e 90 do século passado : (Nicolis e Prigogine, 1989); (Holland, 1996, Gell-Mann, 1994); (Waldrop, 1994); (AGOSTINHO, 2003). De que maneira certas coisas – tais como moléculas, células, órgãos, cardumes ou cidades – conseguem manter uma coerência em situações de contínua mudança (variação de temperatura, ataque de vírus, morte de células, aparecimento de obstáculos ou vara de pescar, novas construções) sem que haja um planejamento central?

15 Sistemas Complexos Adaptativos
Tais sistemas, embora diferindo no detalhe, possuem um tipo de dinamismo que os tornam capazes de responder ativamente ao que ocorre ao seu redor, fazendo-os “qualitativamente diferentes de objetos estáticos, tais como chips de computador ou flocos de neve, os quais são meramente complicados” (Waldrop, 1994, p.12); o sistema é capaz de ajustar seu comportamento a partir do que consegue perceber sobre as condições do seu meio ambiente e sobre seu desempenho; São sistemas que tem a habilidade de aprender, de se autoreproduzir!

16 Organograma Sistêmico
Regimento do Campus: autonomia, cooperação, agregação e auto-organização, os quais se relacionam da seguinte forma: “Indivíduos autônomos, capazes de aprender e de se adaptarem, cooperam entre si obtendo vantagens adaptativas. Tal comportamento tende a ser selecionado e reproduzido, chegando ao ponto em que estes indivíduos cooperativos se unem formando um agregado que também passa a se comportar como um indivíduo e assim por diante. Diz-se, então, que o sistema resultante se auto-organiza, fazendo emergir um comportamento global cujo desempenho também é avaliado por pressões de seleção presentes no ambiente (externo e interno)”.

17 Conselho Administrativo do Campus CEPE I
Comunic. Social Coord. Planejam DIREÇÃO GERAL Departamento Orçamento e Finanças Coord. Gest. TI Coord. Gestão de Pessoas DIRETORIA ACADEMICA Gabinete CEPE I CEPE III CEPE II DIRETORIA ADMINISTRATIVA, ORÇAMENTÁRIA e FINANCEIRA Ouvidoria Departamento de Administração

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21 Paulo Marinho de Oliveira
Obrigado !!! Paulo Marinho de Oliveira


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