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Émile Durkheim (15/04/1858 – Epinal – França morre em Paris)

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Apresentação em tema: "Émile Durkheim (15/04/1858 – Epinal – França morre em Paris)"— Transcrição da apresentação:

1 Émile Durkheim (15/04/1858 – Epinal – França - 1917 morre em Paris)
Família religiosa – pai rabino defendia o método científico como forma do conhecimento = os fenômenos religiosos tinham origem em acontecimentos sociais.

2 Pressupostos: A humanidade evolui no sentido de um gradual aperfeiçoamento, impulsionada pela lei do progresso; A história é irreversível (velha ordem X nova ordem) RF e RI – marcos do progresso  novo sistema científico e moral  conforme ordem industrial instaurada

3 Pressupostos: A vida coletiva não era apenas um somatório da vida dos indivíduos, mas, apresentava-se mais distinta e mais complexa – estudá-la pelo método positivo: observação, indução e experimentação  formulação de leis que estabelecessem relações constantes entre os fenômenos.

4 Pressupostos: Os ideais do capitalismo florescente estão presentes nos pensamentos de Comte e Durkheim, já que moralização social é sinal de progresso. Capitalismo + industrialização bem planejada

5 Das ideias de Durkheim:
A sociedade é constituída como fatos sociais (são maneiras coletivas de agir ou de pensar); [...] toda maneira de fazer, fixado ou não, suscetível de exercer sobre o indivíduo uma coerção exterior; ou ainda, toda maneira de fazer que é geral na extensão de uma sociedade dada e, ao mesmo tempo, possui uma existência própria, independente de suas manifestações individuais. (DURKHEIM, 1999, p. 13). Ou ainda O fato social é tudo o que se produz na e pela sociedade, ou ainda, aquilo que interessa e afeta o grupo de alguma forma. (Idem, p. XXVIII)

6 Os fatos sociais são exteriores aos indivíduos – porém são introjetados e exercem poder coercitivo;
Para Durkheim a primeira regra é considerar os fatos sociais como coisas; Deve-se eliminar completamente a influência dos fatos subjetivos e individuais, dessa maneira garantiria a imparcialidade e a neutralidade, portanto esse é o motivo de considerar o fato social como “coisas”.

7 Por consequência, a sociedade:
“corpo vivo” em que cada órgão cumpre uma função - metodologia funcionalista; o todo predomina sobre as partes - a parte (os fatos sociais) existe em função do todo (a sociedade).

8 Classificação dos fatos sociais:
Normais – é aquilo que pode ser praticado pela sociedade, mesmo que seja considerado algo negativo. Ex.: assassinato. Patológicos – são excepcionais e transitórios. Ex.: Aids quando descoberta. Hoje a Aids pode ser considerada normal, uma vez que se estabilizou na sociedade.

9 Consciência Coletiva e Anomia:
A consciência coletiva funciona dentro de nós como um filtro cultural orientador de nossa percepção: Isso é bom, aquilo não é; isso é belo, aquilo é feio; isso pode, aquilo é proibido; isso existe, aquilo é ficção; isso eu vejo, aquilo eu ignoro; “Existem em cada uma de nossas consciências [...] duas consciências: uma é comum com o nosso grupo inteiro e, por conseguinte, não somos nós mesmos, mas a sociedade vivendo e agindo dentro de nós. A outra representa, ao contrário, o que temos de pessoal e distinto, o que faz de nós um indivíduo. [...] Existem aí duas forças contrárias, uma centrípeta e outra centrífuga, que não podem crescer ao mesmo tempo. (Da divisão do trabalho social, p. 69).  “[...] todo o indivíduo come, bebe, dorme, raciocina, e a sociedade tem todo o interesse em que essas funções se exerçam regularmente” (DURKHEIM, 1999, p. 1).

10 Para ser social o fato precisa: (característcas)
Exterior: existem antes do indivíduo e sobrevivem a ele (regras de convivência e os padrões morais já estão definidos antes dela nascer) Coercitivo: impõem sanções caso não sejam cumpridos (são impostas pela coerção, e se com o tempo a coerção deixa de ser sentida, é porque a criança já interiorizou os hábitos). Geral: valem para a sociedade inteira e são independentes das manifestações individuais que possam ter (devem estar difusos por todo o grupo, devem ser coletivos).

11 Sociedade e educação "Não há povo em que não exista certo número de ideias, sentimentos e práticas que a educação deve inculcar a todas as crianças, indistintamente, seja qual for a categoria social a que pertençam. A educação – regula a conduta e os pensamentos (externos ao indivíduo - poder coercitivo). Cada sociedade constrói, para seu uso, certo ideal de homem, tanto do ponto de vista intelectual, quanto o físico e moral. Esse ideal é que constitui o eixo educativo. A força da sociedade está na herança (costumes, normas, valores que os pais transmitem e que herdam de seus antepassados) passada por intermédio da educação às gerações futuras. [...] a ação exercida, pelas gerações adultas, sobre as gerações que não se encontram ainda preparadas para a vida social; tem por objeto suscitar e desenvolver, na criança, certo número de estados físicos, intelectuais e morais, reclamados pela sociedade política, no seu conjunto, e pelo meio especial a que a criança, particularmente, se destine.

12 Sociedade: entidade moral
É ela a responsável pela conservação e pelo acréscimo do legado de cada geração, ligando uma a outra. É a moral de uma dada sociedade que obriga as pessoas a considerarem interesses que não os seus próprios, que ensina a dominar as paixões, os instintos, constituindo leis, ensinando o sacrifício, a privação e a subordinação dos fins individuais aos fins sociais. É necessário restabelecer a saúde da sociedade por meio de novos hábitos e comportamentos, próprios do homem moderno. Sociologia  buscar soluções para os problemas sociais.


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