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Expo Criança - Santarém, 16 Abril 2010 Viver os Direitos de Forma Lúdica.

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Apresentação em tema: "Expo Criança - Santarém, 16 Abril 2010 Viver os Direitos de Forma Lúdica."— Transcrição da apresentação:

1 Expo Criança - Santarém, 16 Abril 2010 Viver os Direitos de Forma Lúdica

2 E NQUADRAMENTO DA ENTIDADE Guimarães www.adcl.org.pt

3 MISSÃO Cooperar com as comunidades locais no seu desenvolvimento integrado e sustentado, procurando melhorar as condições de vida das populações, no plano individual e colectivo, numa perspectiva de promoção da cidadania activa e da inclusão social.

4 P RINCÍPIOS O Princípio da Endogenia O Principio da Promoção do Desenvolvimento Integrado O Princípio da Interinstitucionalidade Orgânica O Princípio da Articulação Múltipla O Princípio da Investigação Participante

5 A ENTIDADE C. Comunitário CATL´s CEF SAAS CNO SAD Lar GIP CRC Projectos

6 Co financiado por:

7 ÁREA DE INTERVENÇÃO E DESTINATÁRIOS DESTINATÁRIOS Crianças e jovens entre os 6 e os 18 anos de idade Pais e outros familiares Educadores e agentes da comunidade ÁREA DE INTERVENÇÃO Área de abrangência dos Agrupamentos de Escolas de S. Torcato e de Briteiros. Coincidente com a comissão social de freguesia de S. Torcato e comissões interfreguesia de Castreja e Nascente 17 freguesias do concelho de Guimarães

8 O BJECTIVOS (G ERAL 1 E SPECIFICO 1.1) Promover a cidadania activa das crianças e jovens destinatários e beneficiários do projecto, através da criação e dinamização de um unidade de Investigação Interdisciplinar e de um observatório que promovam a investigação, o conhecimento e a disseminação das respostas sociais existentes de apoio à infância e juventude. Envolver 20 dos jovens destinatários e 10 agentes locais em acções/ iniciativas locais que contribuam para desenvolvimento de participação activa na sociedade, através da reformulação da Carta de Cidadania Infanto-Juvenil, produção de conhecimento e artigos de investigação científica e disseminação de práticas, conhecimentos, recursos e materiais.

9 O BJECTIVOS (G ERAL 2 E SPECIFICOS 2.1, 2.2 E 2.3) Promoção da Inclusão Escolar, social e digital, visando o combate ao abandono escolar e a promoção do sucesso esducativo, através do desenvolvimento de competências específicas e das potencialidades de cada um, envolvendo os familiares no processo educativo das crianças e jovens da área de intervenção do projecto Diminuir o abandono escolar/risco de abandono através do diagnóstico, encaminhamento e acompanhamento das motivações pessoais, familiares e sociais/culturais que originam estas situações. Aumentar o sucesso escolar através da valorização pessoal, permitindo o acesso a experiências positivas, a partir das potencialidades de cada um, envolvendo as crianças e jovens em actividades lúdicas, artisticas e culturais, visando a aquisição de conhecimentos específicos, a promoção de uma voz activa e a divulgação das acções decorrentes do projecto de forma criativa e inovadora. Aumentar a co-responsabilização dos pais e educadores, promovendo a valorização do acompanhamento do percurso escolar e social das crianças e jovens, através das acções de formação parental e de actividades intergeracionais.

10 O BJECTIVOS (G ERAL 3 E SPECÍFICOS 3.1, 3.2 E 3.3) Promoção da Cidadania, capacitação e empreendedorismo, através da mobilidade e da participação infanto-juvenil na dinamização das suas comunidades, envolvendo directamente as crianças e jovens no planeamento, execução e avaliação das actividades que vão de encontro aos seus interesses e necessidades. Promover o envolvimento de crianças e jovens em iniciativas comunitárias como forma de mobilização da comunidade e divulgação das acções que decorrem das actividades do projecto, através da promoção de uma cidadania activa e participada. Envolver crianças e jovens em experiências de mobilidade juvenil e em ateliers, recorrendo e.g. à metodologia photovoice, com vista ao acesso á cultura e á interculturalidade, visando a aquisição de conhecimentos específicos e promovendo a desconstrução de estereótipos e preconceitos, alargando a sua concepção de mundo, através da aquisição de novas experiências Fomentar a procura activa e orientada de emprego atraves do apoio á transição para a vida activa e do encaminhamento para serviços já existentes na comunidade.

11 ACTIVIDADES ACTIVIDADES DIÁRIAS E REGULARES ACTIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO ACTIVIDADES PONTUAIS ACTIVIDADES DE APOIO

12 O S DIREITOS DA C RIANÇA PILARES a não discriminação, que significa que todas as crianças têm o direito de desenvolver todo o seu potencial – todas as crianças, em todas as circunstâncias, em qualquer momento, em qualquer parte do mundo. o interesse superior da criança deve ser uma consideração prioritária em todas as acções e decisões que lhe digam respeito. a sobrevivência e desenvolvimento sublinha a importância vital da garantia de acesso a serviços básicos e à igualdade de oportunidades para que as crianças possam desenvolver-se plenamente. a opinião da criança que significa que a voz das crianças deve ser ouvida e tida em conta em todos os assuntos que se relacionem com os seus direitos.

13 O S DIREITOS DA C RIANÇA A criança tem direito à liberdade de expressão. Este direito compreende a liberdade de procurar, receber e expandir informações e ideias de toda a espécie, sem considerações de fronteiras, sob forma oral, escrita, impressa ou artística ou por qualquer outro meio à escolha da criança. Art. 13 da Convenção dos Direitos da Criança

14 P ROCESSOS E P RODUTOS Trabalhar em grupos heterogéneos, orientados para projectos. Ouvir as crianças e jovens nos assuntos que a elas respeitam. Incentivar as iniciativas jovens. Desenvolver actividades com as crianças e jovens. … promover uma cidadania activa, com uma maior consciência e aplicação dos seus direitos e deveres.

15 P ROCESSOS E P RODUTOS Carta de Cidadania Infanto-Juvenil/seminário Observatório da Infância e Juventude Painéis de Azulejos Jogo O Universo das Crianças

16 C ARTA DE C IDADANIA E O BSERVATÓRIO Em que consiste? Um documento programático de mobilização da participação cidadã, para a construção de respostas às problemáticas das crianças e jovens da área de intervenção do projecto – comissões interfreguesias da Rede Social de S.Torcato, Nascente e Castreja - assente no diagnóstico e avaliação das respostas sociais, na auscultação directa de crianças e jovens e na análise das implicações das medidas de politica social nos trajectos de vida.

17 C ARTA DE C IDADANIA E O BSERVATÓRIO Metodologias Sistematização da informação existente, ao nível dos equipamentos sociais da área de intervenção do projecto Realização de entrevistas a entidades locais e regionais que intervêm na área de intervenção do projecto Aplicação de um inquérito por questionário às crianças e jovens que frequentam as Escolas EB2/3 de S. Torcato e de Briteiros Realização de um grupo focal de crianças, jovens e adultos de diagnóstico e proposta de medidas de concretização dos direitos.

18 C ARTA DE C IDADANIA E O BSERVATÓRIO TEMAS ESPAÇO* TEMPO* ECONOMIA* CONFORTO* COMUNIDADE* CORPO * EDUCAÇÃO *

19 C ARTA DE C IDADANIA E O BSERVATÓRIO

20 P AINÉIS DE A ZULEJO EB2/3 de S. Torcato EB2/3 de S. Briteiros

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22 O J OGO Criança. Jogo. Direitos. Três palavras que se conjugam na mesma frase: este é um jogo feito por e para as crianças em torno dos Direitos. (…) Mas um jogo sobre os direitos das crianças feitas pelas crianças é, outrossim, um modo das crianças se apresentarem como seres brincantes, como criadores das suas próprias formas de expressão, nos desenhos, nas regras do jogo, como sujeitos de direitos. As crianças têm direitos e porque os têm, neles se configura o universo das crianças. Ora, quando o universo das crianças for o universo dos direitos, então o universo de todos os homens e mulheres, dos meninos e meninas e das pessoas idosas, o universo todo, em suma, será mais feliz, mais harmonioso, mais justo, com mais presente e mais futuro. Professor Doutor Manuel Sarmento. Prefácio de O Universo das Crianças

23 A Imagem Oficina de Escrita Criativa (7.º ano) Os Conteúdos Oficina de Desenho (6.º ano)

24 A CONSTRUÇÃO DO JOGO DESIGN 1.ª FASE Proposta e construção de propostas para imagem dos tabuleiros 2.ª FASE Apresentação de 18 propostas para os tabuleiros e outros acessórios (ex. cartas, dados, legendas…), Selecção de seleccionou 8 jogos, tendo em consideração as seguintes dimensões: apresentação gráfica, regras de jogo e originalidade. 3.ª FASE Testada e eleita uma das propostas. Melhoramento da proposta, no sentido de potencializar o jogo para os objectivos a que se propunha, com o apoio de um designer. Edição final do jogo. Participaram nesta última fase, para além da equipa técnica, as quatro crianças autoras da proposta de tabuleiro eleito e de uma outra proposta que mereceu a nossa atenção pelos contributos apresentados.

25 1.ª FASE Conhecer de forma mais pormenorizada os direitos e reflectir sobre os mesmos. Dinâmicas de grupo e de exercícios individuais que, de forma lúdica e participativa, implicaram sobretudo o recurso à leitura, à escrita, e ao desenho. 2.ª FASE Interpretação de cada um dos direitos expressos na Convenção e reestruturação desses direitos na forma de conteúdos para o jogo, através de dinâmicas diversas. 3.ª FASE Teste das 8 propostas seleccionadas, identificando possibilidades de melhoria, tanto ao nível da organização do tabuleiro como ao nível dos conteúdos das cartas. A CONSTRUÇÃO DO JOGO CONTEÚDOS

26 20 de Novembro 2009 – Comemoração dos 20 anos da Convenção dos Direitos da Criança. O jogo foi distribuído por - Escolas EB1 e EB2/3 do Concelho de Guimarães - Organizações com trabalho na área da infância - Utilizado por diferentes grupo que pretendem, trabalhar esta temática. A DISSEMINAÇÃO DO JOGO

27 Jogar o Universo das Crianças é aprender, brincando. Este jogo foi construído para miúdos e graúdos. Tal como na vida, caminhando pelo jogo há perguntas que nos são colocadas, tropeçamos em momentos de sorte e azar e encontramos pequenos desafios, à medida que a nossa viagem implica uma paragem nos planetas do sistema solar. A CONSTRUÇÃO DO JOGO A PRENDER BRINCANDO

28 Ao longo da viagem que se vai percorrendo, cada momento de paragem implica uma nova aprendizagem sobre os direitos da criança ou uma reflexão sobre as aprendizagens já adquiridas. Por fim, o jogo termina num simbólico foguetão, através do qual poderemos seguir caminhos para voos maiores, usufruindo dos nossos direitos e respeitando a liberdade de cada um. A CONSTRUÇÃO DO JOGO A PRENDER BRINCANDO

29 Expo Criança - Santarém, 16 Abril 2010 Viva os Direitos de Forma Lúdica Considerações futuras…


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