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Psicologia da Personalidade II

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Apresentação em tema: "Psicologia da Personalidade II"— Transcrição da apresentação:

1 Psicologia da Personalidade II
MAJZampieri

2 Teoria Centrada na Pessoa Representante Carl Rogers ( )

3 “Pode parecer absurdo alguém poder nomear o dia em que a Terapia Centrada no Cliente nasceu. Contudo, eu sinto que é possível nomeá-la como sendo o dia 11 de dezembro de 1940”“ (Rogers) Calr Rogers

4 Nasceu em Illinois, EUA Familia protestante rígida, valores tradicionais e intelectuais. Pais universitários. Aluno brilhante, poucos amigos, estudioso. Agronomia, atividades agrícolas, atividades comunitárias (facilitador e organizador). História. China, Coréia, Japão (estudantes cristãos) – 1924 – termina faculdade História, casa-se (2 filhos) Seminário em New York. Conece a psicologia e muda de curso. Psicólogo – Institute for Child Guidence), New York Doutorado em 1928 Dirige (12 anos ) a Society for the Prevention fof Cuelty to Children Palestra: “Os mais recentes conceitos em psicoterapia” - Universidade de Minesotta, 11 de dezembro de 1940. Gdes contribuições para a psicologia e para a educação. Em confornto direto com as diéias do comportamentalismo, com a psicologia humanista e corrente humanista em educação e espiritualidade humana. Gde atuação política (resolução de conflitos) Indicado ao Pnobel em 1987 No Brasil (anos 70)

5 publicações O tratamento clínico da criança-problema (1939)
Psicoterapia e consulta psicológica (1942) Terapia Centrada no Cliente (1951) Tornar-se pessoa (1961) Grupos de encontro (1970) Poder social (1977)

6 Rogers (1985 – Austria – tensões políticas da América Central)
1979 – morte da esposa – interesse pela espiritualidade 1987 – morre aos 85 anos

7 Premissas 1959 As pessoas usam sua experiencias para se definir
Construtos básicos a partir dos quais as pessoas podem mudar a opinião sobre si mesmas

8 Orientação humanista Antes teoria do self
Hall e Lindzey mudaram de opinião sobre a postura de Rogers após ler seus trabalhos mais recentes. Orientação humanística na ψ contemporânea Que rejeita pessimismo e desesperança - visão ψnalista Visão robotizada – behaviorismo Acredita Δ contém potenciais p saúde e crescim/ criativo

9 Potenciais p saúde e crescim/ criativo
superação falhas Δ assumir responsabilidades pela própria vida Emergencia de uma nova pessoa: Altam/ csc Autodirigida, + exploradora do espaço interno q o externo Desdenhando a conformidade as instiuições e ao dogma da autoridade Influencias constritivas e deformadoras: pais, educação e pressões sociais

10 É basicam/ fenomenológica

11 É basicam/ fenomenológica
Grande importancia a experiencias do Δ Seus sentimentos Valores Vida interior

12 TPersonalidade Surgiu das experiencias no tb c/ Δ na relação terapeutica Principal estímulo ao seu pensam/ psicológico: “É a experiencia clínica c/ Δ que acreditam precisar de ajuda pessoal, ou que são levadas a acreditar nessa necessidade”

13 A estrutura da P Base de sua teoria: O organismo Self

14 A estrutura da P O organismo
Locus de toda experiencia Experiencia: tudo potencialmente ao alcande da csc do organismo num dado instante (campo fenomenal) Quadro de referencia individual (Realidade subjetiva)

15 Terapia centrada no cliente
Relação pessoal e subjetiva com o cliente Não como um cientista diante de um objeto Não como um médico – diagnóstico e cura – Mas de pessoa para pessoa Incondicionamente aceito Assim, ele se famialiariza com elementos antes não vivenciados por terem sido julgados perigosos ou prejudiciais p/ a estrutura do self

16 Terapia centrada no cliente
O Δ vive seu medo, sua força… Ele é seu medo, sua força… A medida em que experimentou suas sensações e sentimentos Ele é essas sensações Sente que seu cpto vai mudando, de modo construtivo Descobre q não precisa recear o q viveu…como parte de seu self em mudança e em desenvolvimento (1955)

17 Terapia e mudanças na P tornar-se pessoa
Cliente percebe consideração positiva incondicional dirigida a ele E um entendimento empático de seu esquema interno de referencias Cliente mais csc de seus sentimentos e experiencias Autoconhecimento fica + congruente com as exp. totais do organismo Cliente se transforma – pleno funcionam/ completa congruencia

18 Características Δ (pleno funcionam/ completa congruencia)
Abertura à experiencia Ausencia de atitude defenciva Csc acurada Auto-estima incondicional Relações harmoniosas com Δ

19 Teoria geral das relações interpessoais (1959)
Se 2 Δ assumem: Um desejo inicial de estar em contato Capacid/ e desejo para receber comunic/ 1 da outra Se assumirem a continuid do contato por 1 tempo Então o relacionam/ subsequente poderá ser verdadeiro

20 Teoria geral das relações interpessoais (1959)
Qto maior a congruencia da experiencia Qto maior a csc e a comunic de 1 Δ Maior será a tendência do relacionamento p/: Uma comunicação recíproca com uma característica de congruência crescente; Progressivo ajustamento Ψ e um funcionamento de ambas as partes; Uma satisfação mútua no relacionamento

21 obs Se apenas 1 sentir congruência – basta p ocorrer mudanças na outra
Aplicações: vida FAM, Educação e aprendizagem Encontros de grupo Tensão e Conflitos grupais

22 Popularidade Terapia não-diretiva
Mais relacionada à ψ que à medicina Método fácil de aprender Quase não requer conhecim/ de Psicopatologia Dinâmica da P Tratam/ breve (comparado à ψnálise) Benefícios ao paciente Rogers inferiu sobre P a partir da exp clínica

23 Estrutura da P constructos
Rogers valoriza mais a mudança e desenvolvim/ q uma estrutura da P Organismo e self – bases da teoria de Rogers

24 Estrutura da P constructos
Organismo – locus de toda experiencia Inclui tudo ao alcanse da csc num dado momento Campo fenomenal – quadro de referencia Δl (realidade subjetiva) Cpto depende do Campo fenomenal e não dos estímulos do meio (realidade externa)

25 Estrutura da P constructos
Organismo Campo fenomenal ≠ campo da csc Inclui experiencias csc (simbolizadas) e icsc(não simboliz) Subcepção – organismo discriminando e reagindo a uma experiencia não simbolizada.

26 Estrutura da P constructos
Organismo Teste de realidade: Uma experiencia simbolizada incorretamente leva a cpto inadequado. Tendencia humana a confrontar exp simbolizada com o mundo “como ele é” (conhecim/ fidedigno do mundo)

27 Estrutura da P teste de realidade
Experiencias simbolizadas Mundo real Confronto não sim Cpto não realista Cpto realista

28 Estrutura da P teste de realidade
Gde paradoxo da fenomenologia: O que capacita Δ a separar fato de ficção em seu mundo subjetivo?

29 Estrutura da P teste de realidade
O que capacita Δ a separar fato de ficção em seu mundo subjetivo? P/ Rogers o que se pensa é meramente uma hipótese sobre a realidade Teste da realid/ decide se é ou não real Ex: sal ou pimenta?

30 Estrutura da P teste de realidade
Pessoa integral deve ser aberta à experiencia

31 Self (autoconceito) Parte do campo fenomenal que vai se diferenciando
Denota a gestalt conceitual organizada e csc, composta de: percepções das caracetrísticas do eu percepções das relações eu-outros/aspectos da vida Valores atribuidos a tais percepções

32 Self (autoconceito) É uma gestalt ao alcance da csc
Mas não necessariam/ csc É fluida e mutante É um processo e tb uma entidade num dado t

33 Self (autoconceito) Self real – o que se é (meta terapeutica)
Self ideal – o que gostaria de ser

34 Self e organismo Experiencia real do organismo Self como é percebido
Ajustada madura Pleno funcionamento congruencia Self como é percebido Experiencia real do organismo incongruencia Ameaçada ansiosa Cpto defensivo Pensam/ restrito,rígido

35 Pensam/ restrito,rígido
Self e organismo Ajustada madura Pleno funcionamento congruencia Realidade subjetiva (campo fenomenal) Realidade externa (mundo tal como é) incongruencia Ameaçada ansiosa Cpto defensivo Pensam/ restrito,rígido

36 Self e organismo self Self ideal Ajustada Pleno funcionamento madura
congruencia self Self ideal incongruencia Insatisfeita, desajustada Cpto defensivo Pensam/ restrito,rígido

37 A dinâmica da P Tendência natural do organismo (motivação)
realizar-se, manter-se e Desenvolver-se na experiencia Elege aspectos do ambiente que possa levar à auto-realização

38 Rogers, 1951. In: Hall, Lindzey, 1984
A dinâmica da P A força natural propulsora atua apenas se escolhas são claramente percebidas e adequadamente simbolizadas Se Δ distingue cptos progressivos dos regressivos “O cpto é, basicamente, a tentativa do organismo de satisfazer suas necessidades como foram experimentadas, tal como foram percebidas” Rogers, In: Hall, Lindzey, 1984

39 Consideração positiva e auto-estima (nessecidades aprendidas)
Auto-estima – se desenvolve na infancia (amor e cuidados) Consideração positiva – se estabelece na cça pela percepção da consideração dos outros

40 O desenvolvimento da P Tendência inerente à auto-realização + ambiente
Rogers não estabelece fases do desenvolvim/ Mas sim as maneiras como avaliações dos outros repercutem na distância: Experiencias do organismo Experiencias do self

41 O desenvolvimento da P Consideração ora positiva/ ora negativa –
Ex: bom menino que atormenta a irmã (castigado) Revê auto-imagem e valores: Sou um menino mau Meus pais não me querem Não gosto de aborrecer minha irmã Distorções, tensão

42 O desenvolvimento da P Consideração ora positiva/ ora negativa –
Ex: bom menino que atormenta a irmã (castigado) Revê auto-imagem e valores: Sou um menino mau Meus pais não me querem Não gosto de aborrecer minha irmã Distorções, tensão

43 O desenvolvimento da P Distorções tensões
Negação dos próprios sentimentos Valores genuínos E icsc Valores csc Introjetados E espúrios conflitos Valores pessoais Valores assimilados porém sentidos como próprios Self dividido

44 O desenvolvimento da P Self dividido Autoconceito mais e mais
distorcido Para proteger integridade do autoconceito angústia Experiencias simbolizadas distorcidas Ou não simbolizadas

45 O desenvolvimento da P Self dividido Contraste autoconc distorc X
experiencia Ameaça angústia Autoconceito mais e mais distorcido Para proteger integridade do autoconceito Experiencias simbolizadas distorcidas Ou não simbolizadas

46 O desenvolvimento da P Ex Pessoa (pacífica) negando sentim/ agressivos
Projeta no outro a agressão Pessoa (sem valor) promovida “O chefe sentiu pena de mim”

47 O desenvolvimento da P Ameaça sentida icsc
“subceptado”antes de ser percebido reações viscerais: Palpitações Ansiedade sem causa (negação ou repressão)

48 O desenvolvimento da P brecha self organismo
Provoca Atitudes defensivas Distorções Afeta tb relacionam/ com outros (hostilidade) Melhora com: Terapia centrada no cliente (em que o T o acolhe, aceita plenam/)

49 Terapia centrada no cliente T acolhe, aceita plenamente
Situação sem ameaças Anima o cliente a explorar Sentim/ icsc (ameaçadores e não simbolizados) Traze-los a csc Incorporá-los à estrutura pessoal Reorganização drática no auto-conceito p/ Adequa-lo à realidade da experiencia organistica

50 Terapia centrada no cliente T acolhe, aceita plenamente
Essência da terapia Integração Sujeito mais unificado Aceitação e assimilação das próprias essencias.

51 Terapia centrada no cliente
Sujeito mais saudável: Enfase nas palavras sistema e processo O próprio sujeito avalia continuam/ suas experiencias p/ averiguar se requer mudanças na estrutura de valores Pessoa flexível – ajustável as novas condições de vida Uma pessoa em pleno funcionamento é um organismo A pessoa é o organismo na experiencia (self) Um organismo, sistema vivo, em desenvolvim/ integral é a realidade psicológica básica

52 Pesquisa característica e métodos de pesquisa
Pioneiro no aconselhamento e psicoterapia Gravações consentida para Estudo de forma objetiva e qtitativa: Processo (natureza do processo da psicoterapia) Resultados A partir da formulação de sua teoria Rogers ampliou seu programa de pesquisas sobre ψpia Incluiu testes de inferencias (feitas a partir de suas teorias)

53 Estudos qualitativos terapia não diretiva – centrada no cliente
Demonstração por extratos de gravações Auto-retrato e modificações (mudanças de auto-referências) – para permitir ao leitor exemplos

54 Análise do conteúdo Verbalizações gravadas: Classificadas e contadas
Base para trabalhos posteriores Análise de mudanças de auto-referências: Auto-ref. de aprovação (+) “ “ “ desprovação (-) “ “ “ ambivalente Referências a objetos e “ a pessoas Perguntas

55 Análise do conteúdo Análise início – final do tratam/ qto ao auto-conceito Qto a aceitação própria e do outro


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