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Critérios pra a prescrição de exercícios :

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2 Critérios pra a prescrição de exercícios :
Agachamentos

3 Considerado como exercício dos mais completos, com resultados sobre diversos sistemas corporais, ao longo de décadas é sempre discutido em polêmicas sobre sua execução e prescrição. “Não existe exercícios contra indicados, existem... pessoas contra indicadas “. Identificação e cuidados a partir de diagnóstico de avaliação médica.

4 Agachamento

5 Aspectos Biomecânicos e Cuidados
Não passar o joelho da linha do pé diminui a força de compressão patelofemoral, menor probabilidade de lesões. Os estudos indicam que a força compressiva se dá na condição quando o joelho ultrapassa o tornozelo devido uma combinação de fatores : ângulo e posição relativas de joelhos. O torque do quadril também aumentou o que de forma análoga pode levar uma maior possibilidade de lesão de coluna lombar esta condição Por outro lado, passar o joelho ao executar o agachamento, poderia ser justificável pelo aumento da solicitação da musculatura de quadríceps e glútea. Para esse fim é recomendável o aumento de carga ao risco de lesão em médio a longo prazo pela execução do movimento.

6 Iniciativas de prevenção e preparação-exercícios
Músculos eretores – paravertebrais Músculos abdominais Flexibilidade de isquiotibiais e dorso flexão de tornozelo.

7 Agachamento abduzido “ Agachamento “ no hack machine Agachamento com ‘ Passada a Frente “ Agachamentos no Cross Over ( p. baixa ) e no Smith com passada para trás Agachamento

8 Abaulamento Discal (ou Protusão Discal) Degeneração Facetária
Espondilolistese Estenose do Canal Hérnia de Disco e Degeneração Discal Escoliose Degeneração Discal Lombalgia e Lombociatalgia Osteófitos (Bico de papagaio) Fratura osteoporótica » Hérnia de Schmorl » Hemangioma

9 Dor irradiada O principal sintoma é conhecido como ciática, que consiste na dor irradiada para as pernas. Dependendo da raiz nervosa atingida pela hérnia, a dor será irradiada para uma área específica do membro, o que deverá ser diagnosticada pela avaliação clínica e confirmada pelos exames de raios-x, tomografia computadorizada ou ressonância magnética.

10 Articulação de joelhos Lesão LCP
O ligamento cruzado posterior(LCP), é um dos ligamentos centrais da articulação do joelho, localizado posteriormente ao ligamento cruzado anterior(LCA). Promove, em conjunto com o LCA, a estabilização da articulação no plano ântero-posterior,sendo também um importante estabilizador das forças rotacionais que atuam no joelho. Com relação aos sintomas, após o trauma é comum ocorrer dor , derrame articular e dificuldade para flexão ou extensão do joelho. Passada a fase inicial podem ocorrer sintomas de instabilidade da articulação, como sensação de falseio ou sentir o joelho “desencaixar”, porém o sintoma mais comum é DOR na parte posterior do joelho ao realizar movimento ou mesmo ao andar.

11 A lesão do LCP é menos comum, e normalmente está relacionada com traumas em flexão extrema.

12 Osteoartrose Também chamada de artrose, é o processo degenerativo (desgaste) que ocorre na superfície cartilaginosa das articulações. A cartilagem articular é um tecido, formado basicamente por colágeno, que reveste a extremidade de cada osso que compõe uma articulação(exemplos: QUADRIL é a articulação entre a bacia e o fêmur , o JOELHO é a articula ção entre patela, fêmur e tíbia). Este tecido tem como funções : diminuir o atrito durante a movimentação e absorver o impacto(principalmente nas articulações que sofrem mais carga como tornozelo, joelho e quadril). As causas da osteoartrose não são completamente compreendidas, embora haja conhecimento da contribuição importante de fatores genéticos, ambientais, metabólicos e biomecânicos para seu desenvolvimento.

13 LESÃO EM LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR LCA
O ligamento cruzado anterior (LCA), é uma estrutura localizada no centro da articulação do joelho à frente de um outro importante ligamento, o ligamento cruzado posterior. Ambos tem a importante função de manter a estabilidade da articulação . A lesão do LCA ocorre geralmente por um entorse do joelho com o pé fixo no solo, podendo também ocorrer após trauma (menos comum). Os principais sintomas são: - Dor importante no momento do entorse com possível estalido na articulação; - Edema e derrame articular, devido à ruptura do ligamento, podendo ocorrer sangramento dentro da articulação; - Limitação da movimentação do joelho, ocorre na fase inicial devido ao derrame articular; - Sensação de “falseio” ou de “algo que desencaixa” no joelho, devido a instabilidade ocasionada pela lesão; - Insegurança/incapacidade para descer escadas ou ladeiras;  

14 Meniscos Os meniscos, temos 02 em cada joelho - um na parte interna (medial) e outro na parte externa (lateral), são estruturas fibrocartilaginosas (possuem aproximadamente 75% de colágeno em sua constituição), ficam situados sobre o planalto da tíbia, recobrindo aproximadamente 2/3 da sua superfície articular Distribuição e absorção de parte da carga (peso) através da articulação, diminuindo assim o “stress” de contato; - Melhora da conformidade da articulação, facilitando deste modo o  seu movimento e auxiliando na estabilidade da mesma; - Prevenção do pinçamento de tecidos moles durante o movimento do joelho.

15 São portanto estruturas importantes e infelizmente bastante sujeitas à lesões. Normalmente, as lesões meniscais estão relacionadas à entorses do joelho ou até mesmo a traumas (menos comuns), sendo mais freqüentes nas práticas esportivas. Por vezes, os meniscos podem apresentar alterações degenerativas (mais comuns na idade adulta e no idoso), o que fragiliza sua estrutura, ficando assim mais susceptível a lesões ocasionadas por entorses mais leves (não relacionados à prática de esportes). Os sintomas mais comuns são : - Dor importante no momento do entorse, podendo ser acompanhada de sensação de estalido ou mesmo estalido audível (nas lesões em meniscos com alterações degenerativas, o quadro de dor pode não ser muito intenso no início e sim ir piorando progressivamente); - Bloqueio da movimentação do joelho (limitação da flexão e/ou extensão); - Ressalto durante a movimentação do joelho; - Dor aguda ao agachar-se; - Edema e derrame articular no joelho podem estar presentes ou não;

16 Condromalácia O termo condromalácia patelar é utilizado para definir a doença degenerativa que acomete a cartilagem da patela (antigamente    denominada rótula). Os principais sintomas podem ser : 1.DOR na região anterior do joelho(atrás da patela) ao subir e descer escadas ou mesmo ladeiras, aos exercícios físicos, ao levantar de uma cadeira, ao agachar-se e até mesmo ao manter o joelho flexionado por períodos prolongados; 2.CREPITAÇÃO E ESTALIDOS atrás da patela ao flexionar e extender o joelho, por vezes audíveis; 3.EDEMA E DERRAME ARTICULAR que são ocasionados pelo acúmulo excessivo de líquido sinovial formado no processo inflamatório.

17 As causas da condromalácia envolvem alterações de alinhamento da patela, que excursiona fora do local adequado, ocasionando atrito entre sua superfície articular e a superfície articular do fêmur, desse modo provocando “desgaste”. Tais alterações de alinhamento muitas vezes estão relacionadas à desequilíbrios da musculatura do quadríceps como atrofias, hipotrofias e encurtamentos musculares; variações anatômicas tanto do fêmur como da patela (rotação interna femural, tróclea rasa, patela alta,...).Também estão correlacionados microtraumatismos de repetição, bastante comuns em esportes de impacto (futebol, vôlei, basquete, ...).Deve ainda ser citada a chamada causa idiopática, quando não são identificadas alterações anatômicas que justifiquem o desenvolvimento da doença.  Classificaões

18 Conclusão Atividades Iniciantes Intermediários Avançados

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25 Abaulamento Discal (ou Protusão Discal)
Degeneração dos discos intervertebrais da coluna. Pode ser causado por vários motivos, entre eles o processo natural de envelhecimento. Causa fissuras em seu anel fibroso, não conseguindo impedir que o núcleo pulposo escape para fora do espaço intervertebral, gerando um abaulamento que pode ser doloroso ou não. Podemos utilizar uma câmara de pneu como exemplo, pois quando ela envelhece perde-se a capacidade de se manter normal e forma-se uma bolha.

26 Degeneração Facetária
As vértebras articulam-se entre si através dos discos intervertebrais e as articulações facetárias. A degeneração facetária é a alteração da articulação posterior da coluna, o que torna o movimento doloroso, e em alguns casos, diminui o espaço para nervos e medula.

27 Espondilolistese  Escorregamento de uma vértebra sobre a outra.
Pode ser causada por degeneração da coluna, lise de alguma estrutura óssea gerando instabilidade, ou por falha na constituição óssea do paciente. Costuma gerar dor lombar, dor nas pernas (dor ciática), incapacidade de caminhar (claudicação), formigamento e até a perda da força e coordenação dos movimentos. Se o grau da espondilolistese for de pequena amplitude, esta condição pode ser tratada com fisioterapia ou procedimentos de injeção.

28 Estenose do Canal As vértebras e os ligamentos da coluna vertebral formam o estojo protetor da medula espinhal e dos nervos que saem da coluna por entre as vértebras e comandam os movimentos dos músculos e nos dão sensibilidade. Desgaste das articulações (artrose) ocasionado principalmente pela idade; degeneração discal e hérnia de disco, causada pela perda de água e perda de altura do disco, causa a diminuição do espaço apertando-os, causando dor (compressão da raiz, medula ou saco dural). Caso localiza-se na coluna cervical, dores no pescoço e/ou nos braços; se lombar, dores nas costas e/ou nas pernas, ou ainda, dificuldade para caminhar (claudicação). A estenose do canal é mais comum em pacientes idosos.

29 Hérnia de Disco e Degeneração Discal
A principal dificuldade está em reconhecer a fase em que a patologia se encontra. As diferentes fases requerem diferentes abordagens e tratamentos e atualmente são tratadas erroneamente como se fossem hérnia de disco. A doença divide-se em 4 fases, de acordo com o seu grau de degeneração. Atenta-se ao fato de que ela pode estar ou não associada a outras patologias do disco vertebral e da coluna.

30 Fases da hérnia discal Abaulamento discal:
Etapa inicial da patologia. O disco intervertebral começa a apresentar sintomas de envelhecimento e suas fibras (anel fibroso) apresentam fissuras que levam a uma forma de arco o disco intervertebral

31 Fases da hérnia Protrusão discal:
Abaulamento mais proeminente, podendo atingir nervos, medula e saco dural. A doença está em uma fase mais avançada, normalmente acompanhada de inicio de degeneração discal.

32 Fases da hérnia discal Hérnia de Disco:
A hérnia de disco consiste em uma extrusão do disco vertebral, normalmente contendo o núcleo pulposo do disco intervertebral envolvido pelo anel fibroso já em estágio avançado de degeneração. As estruturas nervosas estão comprometidas pelo estreitamento dos canais por onde passam os nervos (forames de conjugação), medula ou saco dural (canal medular).

33 Fases da hérnia discal Sequestro ou Fragmento
Essa é a etapa mais rara da patologia, e consiste na ruptura da parte herniada com o disco intervertebral. Parte do disco que se encontrava extruso se separa do disco e acaba comprometendo as estruturas nervosas, dependendo da posição do fragmento.

34 Escoliose Escoliose é um desvio látero-lateral que ocorre na coluna vertebral, ou seja, a coluna fica deformada lateralmente (eixo coronal), formando como se fosse uma letra "S" e em alguns casos, uma letra “C”. A escoliose ocorre, muitas vezes, em conjunto com gibosidade (corcunda) e com rotação das vértebras. A escoliose é uma deformidade vertebral de diversas origens, apesar de que seu aspecto físico pode ser parecido.

35 Degeneração Discal Processo degenerativo comum envolvendo o núcleo pulposo e o ânulo fibroso. Com a idade ocorre a desidratação e o ressecamento do disco intervertebral, particularmente o núcleo pulposo, o que gera o seu desgaste. Essas alterações normalmente iniciam na terceira década da vida e tornam-se importantes em indivíduos idosos. O núcleo se torna quebradiço e perde a capacidade de amortecimento. O disco intervertebral perde altura (colapso do disco) e normalmente formam-se abaulamentos, protrusões e hérnias discais.

36 Osteofítos – Bico de Papagaio
Com o desgaste da articulação vertebral e a instabilidade do segmento, ocorre a formação óssea nas bordas articulares. Esse novo osso é o osteófito, comumente chamado de bico de papagaio. O principal sintoma é dor local, podendo ou não apresentar sinais neurológicos dependendo da sua localização.

37 Fratura osteoporótica
A fratura osteoporótica caracteriza-se pela perda de altura do corpo vertebral devido ao colapso do corpo vertebral. A osteoporose gera o enfraquecimento dos ossos, e por suportar grande parte do peso do corpo, os corpos vertebrais sofrem a fratura e o colapso. A dor pela fratura por osteoporose está relacionada com a instabilidade da vértebra fraturada, ou seja, qualquer movimento que seja feito pelo corpo vertebral doente irá gerar

38 Hérnia de Schmorl Herniações intrassomáticas benignas localizadas nos platôs vertebrais, indiciando degeneração das articulações intervertebrais.

39 Hemangiomas Lesões vasculares benignas formadas por novos vasos sanguíneos. Geralmente é assintomático e descoberto incidentalmente, sendo relatada incidência de 11% na população. A coluna torácica e a lombar são os locais mais acometidos pelos hemangiomas vertebrais.

40 Lombalgia e Lombociatalgia
Lombalgia: Dor nas costas  Lombocitalgia: Dor na parte baixa das costas (lombar) que também acomete o trajeto do nervo ciático, ou seja, a dor que começa na coluna lombar baixa e vai para uma ou as duas pernas. Esta dor é chamada ciática porque vem da pressão no nervo ciático (dor radicular). Este nervo normalmente começa na parte mais baixa das costas, então se espalha pelas nádegas e corre em direção à coxa e à perna.

41 Osteofítos – Bico de Papagaio
Com o desgaste da articulação vertebral e a instabilidade do segmento, ocorre a formação óssea nas bordas articulares. Esse novo osso é o osteófito, comumente chamado de bico de papagaio. O principal sintoma é dor local, podendo ou não apresentar sinais neurológicos dependendo da sua localização.

42 Osteoartrose

43 Ligamento Cruzado Posterior

44 Lesões no Lig. Cruzado Anterior LCA

45 Lesão Meniscal

46 Classificação Condromalásia
É utilizada uma classificação que divide em 4 (quatro) diferentes graus (Outerbridge): GRAU I : amolecimento da cartilagem GRAU II : fragmentação e fissura da cartilagem em uma área menor ou igual à aproximadamente 1,5 cm (1/2 inch) GRAU III: fragmentação e fissura da cartilagem em uma área maior ou igual à aproximadamente 1,5 cm (1/2 inch) GRAU IV: erosão da cartilagem com exposição do osso subcondral


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