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NUTRIÇÃO E CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA

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Apresentação em tema: "NUTRIÇÃO E CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA"— Transcrição da apresentação:

1 NUTRIÇÃO E CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA
BIOLOGIA M.17 NUTRIÇÃO E CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA DO EDITOR Slides PALAVRA Abertura: Nosso corpo é formado por cerca de dez trilhões de células vivas... Capítulo 1: Sistema digestório Capítulo 2: Cuidados com a nutrição Capítulo 3: Sistema cardiovascular Capítulo 4: Sistemas linfático e imunitário Resolução dos exercícios Multimídia Animação: Nutrição e circulação X SAIR

2 Nosso corpo é formado por cerca de dez trilhões de células vivas...
SPL/LATINSTOCK Professor: o funcionamento conjunto e harmonioso dos sistemas que compõem o organismo garante que todas as células tenham suas necessidades básicas atendidas. No processo de nutrição há participação ativas dos sistemas digestório e cardiovascular. O coração funciona como uma bomba e impulsiona o sangue por todo o corpo. Esfriamento da Terra e primeiras células: 3 bilhões de anos Nosso corpo é formado por cerca de dez trilhões de células vivas...

3 Capítulo 1 Sistema digestório
SPL/LATINSTOCK Capítulo 1 Sistema digestório

4 Organização do sistema digestório
Língua Glândula salivar (sublingual) Glândula salivar (parótida) Faringe Glândula salivar (submandibular) Esôfago Fígado Estômago Vesícula biliar Pâncreas Jejuno (intestino delgado) Colo descendente (intestino grosso) Ceco Apêndice vermiforme Reto Ânus 1 Sistema digestório

5 Epiglote fechando a traqueia.
Digestão e deglutição Alimento Palato mole Faringe Epiglote fechando a traqueia. Esôfago Língua Epiglote Traqueia Laringe Esôfago Professor: digestão é o conjunto de processos pelos quais os componentes dos alimentos se transformam em substâncias assimiláveis pelas células. Costumam-se distinguir dois tipos de digestão: a mecânica, que consiste na trituração dos alimentos, e a química, que envolve a quebra de moléculas orgânicas por ação de enzimas hidrolíticas. Na espécie humana, a digestão mecânica é realizada pelos dentes, pela língua e pelas contrações da musculatura lisa presente na parede do tubo digestório. A digestão química é realizada por meio de enzimas secretadas por células glandulares do revestimento interno do tubo digestório e por glândulas anexas (glândulas salivares e pâncreas). Proeminência laríngea (pomo-de-adão) 1 Sistema digestório

6 Digestão no estômago Professor: em A, estrutura da parede estomacal e da parte final do esôfago, com detalhes dos esfíncteres. Em B, percurso do bolo alimentar no esôfago; em C, aspecto da superfície interna do estômago; em D, corte ampliado da mucosa estomacal mostrando algumas glândulas. Em E, ampliação da base de uma glândula estomacal mostrando células secretoras de ácido clorídrico e de pepsinogênio. Componentes do estômago humano, em diferentes escalas de ampliação 1 Sistema digestório

7 Digestão no intestino delgado
Ativação de três enzimas pancreáticas envolvidas na digestão 1 Sistema digestório

8 Principais enzimas digestivas humanas
Suco digestório Enzimas pH ótimo Substratos Produtos Saliva Amilase salivar Neutro Polissacarídios Maltose e glicose Suco gástrico Pepsina Ácido Proteínas Peptonas Renina Caseína solúvel Caseína insolúvel Suco pancreático Quimotripsina Alcalino Proteínas e peptonas Oligopeptídios Tripsina Amilopsina RNase (ribonuclease) RNA Nucleotídios DNase (desoxirribonuclease) DNA Lipase Lipídios Ácidos graxos e glicerol Suco entérico Carboxipeptidase Aminoácidos Aminopeptidase Dipeptidase Dipeptídios Maltase Maltose Glicose Sacarase Sacarose Glicose e frutose Lactase Lactose Glicose e galactose 1 Sistema digestório

9 Absorção de nutrientes
. Professor: em A, camadas de tecidos que formam a parede intestinal; em B, detalhe das dobras da mucosa intestinal; em C, detalhes das dobras intestinais; em D, detalhe de células do epitélio intestinal, mostrando as microvilosidades. Estrutura da parede do intestino delgado 1 Sistema digestório

10 Absorção no intestino grosso e defecação
Colo transversal Colo ascendente Íleo Apêndice vermiforme Papila ileal Ceco Reto Fezes Colo descendente Representação do intestino grosso em corte Ânus 1 Sistema digestório

11 Controle nervoso e hormonal da digestão
Fígado Estômago Vesícula biliar Pâncreas Professor: na imagem, locais de produção e principais órgãos-alvos dos hormônios relacionados ao controle da digestão. A sigla CCQ refere-se à colecistoquinina. Os sinais + e − junto às setas indicam, respectivamente, estimulação e inibição. Duodeno Principais hormônios relacionados ao controle da digestão 1 Sistema digestório

12 Cuidados com a nutrição
SPL/LATINSTOCK Capítulo 2 Cuidados com a nutrição

13 Cuidados com a nutrição
Nutrição: conjunto de processos que abrange: ingestão e digestão do alimento; absorção das substâncias úteis pelas células do corpo. Dieta: tipos e quantidades de alimento que ingerimos. Precisa conter carboidratos, lipídios, proteínas, sais minerais, vitaminas e água. Professor: a espécie humana tem nutrição onívora, ou seja, alimenta-se tanto de produtos de origem animal como vegetal. 2 Cuidados com a nutrição

14 Tipos de nutriente Nutrientes energéticos: fornecem energia às células (glicídios e lipídios). Nutrientes plásticos: fornecem aminoácidos necessários à produção de nossas próprias proteínas. Vitaminas: substâncias orgânicas necessárias em pequenas quantidades. A maioria atua como auxiliar em reações químicas catalisadas por enzimas. Sais: nutrientes inorgânicos que participam da formação de estruturas como os ossos, do impulso nervoso e coagulação sanguínea. Água: não é propriamente um nutriente. Todas as reações químicas celulares ocorrem em meio aquoso. Participa como reagente em diversas reações celulares. Aminoácidos: nosso corpo necessita de 20 tipos diferentes de aminoácido para produção de nossas próprias proteínas. 2 Cuidados com a nutrição

15 Composição de alimentos*
Descrição do alimento Umidade (%) Energia (kcal) Proteínas (g) Lipídios (mg) Carboidratos (mg) Produtos animais frescos crus Carne bovina magra (contrafilé) 69 157 24 6 Carne bovina gorda (contrafilé) 66 206 21 13 Ovo de galinha 76 143 9 2 Peixe (filé de merluza) 82 89 17 Leites e derivados Leite de vaca em pó integral 3 497 25 27 39 Leite de vaca em pó desnatado 362 35 1 53 Iogurte natural 90 51 4 Cereais e derivados Arroz integral cru 12 359 8 78 Aveia em flocos crua 394 14 67 Macarrão de trigo cru 10 371 Pão de trigo tipo francês 28 300 59 Professor: * todos os dados para os diferentes alimentos referem-se a 100 g do produto. 2 Cuidados com a nutrição

16 Composição de alimentos*
Descrição do alimento Umidade (%) Energia (kcal) Proteínas (g) Lipídios (mg) Carboidratos (mg) Verduras e legumes crus Alface lisa 94 14 2 Batata-doce 70 118 1 28 Brócolis 91 25 4 Feijão-preto 15 331 21 60 Frutas Abacate 84 96 8 6 Banana-nanica 74 92 24 Laranja-pera, suco 33 Mamão formosa 87 45 12 Professor: * todos os dados para os diferentes alimentos referem-se a 100 g do produto. 2 Cuidados com a nutrição

17 Principais vitaminas e sintomas de sua deficiência
Principal uso no corpo Sintomas de deficiência Principais fontes B1 (Tiamina) Auxilia na oxidação dos carboidratos. Estimula o apetite. Mantém o tônus muscular e o bom funcionamento do sistema nervoso. Previne o beribéri. Perda de apetite, fadiga muscular, nervosismo, beribéri. Cereais na forma integral e pães, feijão, fígado, carne de porco, ovos, fermento de padaria, vegetais de folha. B2 (Riboflavina) alimentos. Essencial à respiração celular. Mantém a tonalidade saudável da pele. Atua na coordenação motora. Ruptura da mucosa da boca, dos lábios, da língua e das bochechas. Vegetais de folha (couve, repolho, espinafre etc.), carnes magras, ovos, fígado, leite. B3 (Niacina ou ácido nicotínico) Mantém o tônus nervoso e muscular e o bom funcionamento do sistema digestório. Previne a pelagra. Inércia e falta de energia, nervosismo extremo, distúrbios digestivos, pelagra. Levedo de cerveja, carnes magras, ovos, fígado, leite. B5 (Ácido pantotênico) É componente da coenzima A, participante de processos energéticos celulares. Anemia, fadiga e dormência dos membros. Carne, leite e seus derivados, verduras e cereais integrais. 2 Cuidados com a nutrição

18 Principais vitaminas e sintomas de sua deficiência
Principal uso no corpo Sintomas de deficiência Principais fontes B6 (Piridoxina) Auxilia na oxidação dos alimentos. Mantém a pele saudável. Doenças da pele, distúrbios nervosos, inércia e extrema apatia. Levedo de cerveja, cereais integrais, fígado, carnes magras, leite. B8 (Biotina) Atua como coenzima em processos energéticos celulares, na síntese de ácidos graxos e das bases nitrogenadas púricas. Inflamações na pele e distúrbios neuromusculares. Carnes, legumes, verduras e bactérias da flora intestinal. B9 (Ácido fólico) Importante na síntese das bases nitrogenadas e, portanto, na síntese de DNA e multiplicação celular. Anemia, esterilidade masculina, na gravidez, predispõe a uma má- -formação do feto conhecida como espinha bífida. Vegetais verdes, frutas, cereais integrais e bactérias da flora intestinal. B12 (Cianocobalamina) É essencial para a maturação das hemácias e para a síntese de nucleotídios. Anemia perniciosa, distúrbios nervosos. Carne, ovos, leite e seus derivados. C (Ácido ascórbico) Mantém a integridade dos vasos sanguíneos e a saúde dos dentes. Previne infecções e o escorbuto. Inércia e fadiga em adultos, insônia e nervosismo em crianças, sangramento das gengivas, dores nas juntas, dentes alterados, escorbuto. Frutas cítricas (limão, lima, laranja), tomate, couve, repolho, outros vegetais de folha, pimentão. 2 Cuidados com a nutrição

19 Principais vitaminas e sintomas de sua deficiência
Principal uso no corpo Sintomas de deficiência Principais fontes A (Retinol) Necessária para o crescimento normal e para o bom funcionamento dos olhos, do nariz, da boca, das orelhas e dos pulmões. Previne resfriados e várias infecções. Evita a “cegueira noturna”. Cegueira noturna (xeroftalmia), “olhos secos” em crianças, cegueira total. Vegetais amarelos (cenoura, abóbora, batata-doce, milho), pêssego, nectarina, abricó, gema de ovo, manteiga, fígado. D (Calciferol) Atua no metabolismo do cálcio e do fósforo. Mantém os ossos e os dentes em bom estado. Previne o raquitismo. Problemas nos dentes, ossos fracos, contribui para os sintomas da artrite, raquitismo. Óleo de fígado de bacalhau, fígado, gema de ovo. E (Tocoferol) Promove a fertilidade. Previne o aborto. Atua no sistema nervoso involuntário, no sistema muscular e nos músculos involuntários. Esterilidade masculina, aborto. Óleo de germe de trigo, carnes magras, laticínios, alface, óleo de amendoim. K (Filoquinona) Previne hemorragias. Atua na coagulação do sangue. Hemorragias. Vegetais verdes, tomate, castanha. 2 Cuidados com a nutrição

20 Alguns minerais e suas funções no organismo humano
Fontes Cálcio Componente importante dos ossos e dos dentes. Essencial à coagulação do sangue; necessário para o funcionamento normal de nervos e músculos. Vegetais, leite e laticínios. Cloro Principal ânion no líquido extracelular. Importante no balanço de líquidos do corpo. Sal de cozinha e muitos tipos de alimento. Cobalto Componente da vitamina B12. Essencial para a produção das hemácias. Carnes e laticínios. Cobre Componente de muitas enzimas. Essencial para a síntese da hemoglobina. Fígado, ovos, peixe, trigo integral e feijão. Cromo Importante para o metabolismo energético. Carne, cereais integrais e levedo de cerveja. Enxofre Componente de muitas proteínas. Essencial para a atividade metabólica normal. Carnes e legumes. Ferro Componente da hemoglobina, mioglobina e enzimas respiratórias. Fundamental para a respiração celular. Fígado, carnes, gema de ovo, legumes e vegetais verdes. 2 Cuidados com a nutrição

21 Alguns minerais e suas funções no organismo humano
Fontes Flúor Componente dos ossos e dos dentes. Protege os dentes contra as cáries. Água fluorada. Fósforo Componente importante dos ossos e dos dentes. Essencial para o armazenamento e a transferência de energia no interior das células (componente do ATP); componente do DNA e do RNA. Leite e laticínios, carnes e cereais. Iodo Componente dos hormônios da tireoide, que estimulam o metabolismo. Frutos do mar, sal de cozinha iodado e laticínios. Magnésio Componente de muitas coenzimas. Necessário para o funcionamento normal de nervos e músculos. Cereais integrais, vegetais verdes. Manganês Necessário para a ativação de diversas enzimas. Cereais integrais, gema de ovo e vegetais verdes. 2 Cuidados com a nutrição

22 Alguns minerais e suas funções no organismo humano
Fontes Molibdênio Importante para a ação de algumas enzimas, atuando como cofator. Cereais integrais, leite e leguminosas. Potássio Principal cátion no interior das células. Influencia a contração muscular e a atividade dos nervos. Carnes, leite e muitos tipos de frutas. Selênio Importante para enzimas que previnem câncer. Carne, moluscos, fígado e Sódio Principal cátion no líquido extracelular. Importante no balanço de líquidos do corpo; essencial para a condução do impulso nervoso. Sal de cozinha e muitos tipos de alimento. Zinco Componente de dezenas de enzimas, como as envolvidas na digestão. Diversos alimentos. 2 Cuidados com a nutrição

23 Necessidades nutricionais
Ingestão de glicídio: conversão em glicose e posterior conversão em glicogênio (músculos e fígado) Excessos de glicídios: conversão em gordura e armazenamento no tecido adiposo Nos períodos entre as refeições: fígado reconverte o glicogênio em glicose, que é liberada no sangue; células usam glicose para montar ATP na respiração celular. Professor: uma pessoa bem alimentada tem glicogênio suficiente para suprir as necessidades energéticas de um dia. 2 Cuidados com a nutrição

24 Taxa metabólica Estimativa das calorias despendidas por uma pessoa jovem de 64 kg durante as atividades diárias Atividade No de horas X Massa corporal X No de kcal = kcal necessárias por hora, por kg Dormindo 8 64 1 512 Sentado 3 1,4 268,8 Escrevendo 5 1,6 Em pé 2 1,8 230,4 Andando 576 Em exercício 960 Total = 3.059,2 Professor: taxa metabólica basal: energia gasta para manter as atividades vitais básicas. Exemplo: kcal por dia de metabolismo basal. Taxa metabólica total: energia gasta para desempenhar todas as atividades. Exemplo: vida sedentária – para manter atividades (andar, falar, correr etc.) é necessário cerca de kcal por dia. Atividades atléticas ou trabalho braçal – é necessário pouco mais de kcal por dia. 2 Cuidados com a nutrição

25 Dieta protetora e dieta balanceada
Dieta protetora: quantidade mínima de alimento que uma pessoa adulta precisa ingerir. Deve ser suficiente para fornecer cerca de kcal/dia. Abaixo desse mínimo ocorre subnutrição. Dieta balanceada: fornece nutrientes essenciais ao bom funcionamento do organismo, além do conteúdo energético. Deve fornecer a uma pessoa adulta a quantidade de energia de que ela necessita (cerca de kcal/dia). Distribuída entre 50% e 60% de glicídios (carboidratos), 25% e 35% de gorduras e 15% e 25% de proteínas. 2 Cuidados com a nutrição

26 Necessidades nutricionais
Kwashiorkor − “doença que afeta uma criança quando nasce outra”: deficiência grave de aminoácidos essenciais Marasmo: subnutrição, causada pela quantidade insuficiente de alimento CORBIS/LATINSTOCK Professor: o kwashiorkor resulta de uma deficiência grave de aminoácidos essenciais, o que compromete a síntese de proteínas nas células, com diminuição do conteúdo proteico do sangue. Com isso, a pressão osmótica sanguínea diminui e começa a passar água do sangue para os tecidos, nos quais se acumula, provocando inchaços (edemas), particularmente visíveis no abdome. Criança desnutrida 2 Cuidados com a nutrição

27 Cuidados com o sistema digestório
Preferir alimentos frescos e naturais. Verduras, legumes e frutas: contêm nutrientes e vitaminas, além de fibras que estimulam o movimento do bolo alimentar no tubo digestório. Não exagerar na ingestão de alimentos gordurosos (principalmente de origem animal). 2 Cuidados com a nutrição

28 Algumas perturbações comuns do sistema digestório humano
Cáries dentárias: corrosão do esmalte dental por bactérias que vivem na boca humana alimentando-se dos restos de comida. Infecções intestinais: causadas pela multiplicação de vírus, bactérias ou protozoários patogênicos adquiridos por meio da alimentação Vômito: contrações violentas do abdômen e estômago em resposta a alimentos estragados ou rapidez da ingestão Diarreia: aumento do peristaltismo intestinal devido à ingestão de alimentos deteriorados, alergias ou infecções Prisão de ventre: diminuição do peristaltismo intestinal devido à dieta pobre em fibras, geralmente Úlceras pépticas: feridas geradas pela ação do HCl na parede do estômago Apendicite: inflamação do apêndice cecal Pancreatite: inflamação do pâncreas, causada pela retenção de enzimas pancreáticas e degeneração do pâncreas 2 Cuidados com a nutrição

29 Sistema cardiovascular
SPL/LATINSTOCK Capítulo 3 Sistema cardiovascular

30 Organização do sistema cardiovascular
Professor: o sistema cardiovascular compõe-se do coração (bombeia o sangue), dos vasos sanguíneos (distribui o sangue ao corpo) e do sangue (distribui os nutrientes e o gás oxigênio a todas as células do corpo e retira as excretas nitrogenadas e o gás carbônico). Representação esquemática do coração 3 Sistema cardiovascular

31 Organização do sistema cardiovascular

32 Organização do sistema cardiovascular

33 Organização do sistema cardiovascular
Professor: o sangue compõe-se de um fluido amarelado, constituído de água, sais minerais e diferentes proteínas – o plasma sanguíneo – e de células e fragmentos celulares nele mergulhados. As células sanguíneas são as hemácias e os leucócitos e os fragmentos celulares são as plaquetas. As hemácias, ou glóbulos vermelhos, são as células mais abundantes no sangue. Na imagem, em A, artérias, veias e capilares sanguíneos; no detalhe, troca de substâncias entre o sangue do capilar e as células ao redor. Esquema dos vasos sanguíneos 3 Sistema cardiovascular

34 Esfíncteres pré-capilares
Organização do sistema cardiovascular Veia Veia Esfíncteres pré-capilares Esfíncteres pré-capilares Professor: em B, esfíncteres pré-capilares que controlam a circulação capilar. Artéria Esfíncteres abertos Artéria 3 Sistema cardiovascular

35 Fisiologia da circulação
Artéria pulmonar Átrio direito Veia cava superior Veia cava inferior Veias pulmonares Ventrículo direito Átrio esquerdo Ventrículo esquerdo Esquema da circulação sistêmica e da circulação pulmonar 3 Sistema cardiovascular

36 Ciclo cardíaco 3 Sistema cardiovascular
Professor: sístole é contração das câmaras cardíacas, enquanto diástole é seu relaxamento. Ciclo cardíaco é uma sequência completa de sístoles e diástoles das câmaras do coração que dura cerca de 0,8 s. O início do ciclo cardíaco é marcado pela sístole dos átrios, que bombeiam sangue para o interior dos ventrículos, que estão em diástole. 3 Sistema cardiovascular

37 Frequência cardíaca Esquema do coração em corte longitudinal
Professor: frequência cardíaca é o número de vezes que o coração se contrai por unidade de tempo; ela varia de acordo com o grau de atividade da pessoa e sua condição emocional. Em média, a frequência cardíaca oscila em torno de 70 a 80 batimentos por minuto. Durante o sono, no entanto, ela diminui, ficando entre 35 e 50 batimentos por minuto. Em um exercício físico intenso, a frequência cardíaca pode ultrapassar 180 batimentos por minuto. Esquema do coração em corte longitudinal 3 Sistema cardiovascular

38 Pressão sanguínea 1. Pressão arterial: Sistólica = 120 mmHg
Estetoscópio Bolsa de ar inflável Manômetro Artérias do braço 1. Pressão arterial: Sistólica = 120 mmHg Diastólica = 80 mmHg 2. Pressão na bolsa de ar maior que 120 mmHg interrompe o fluxo sanguíneo para o braço. 3. Pressão na bolsa de ar entre 80 mmHg e 120 mmHg permite fluxo de sangue durante a sístole; o som da passagem do sangue é audível no estetoscópio 4. Pressão na bolsa menor que 80 mmHg permite fluxo de sangue durante a sístole e a diástole; os sons não são mais audíveis no estetoscópio. Esquema do funcionamento do esfigmomanômetro 3 Sistema cardiovascular

39 Pressão sanguínea Representação esquemática de uma veia
3 Sistema cardiovascular

40 Algumas doenças cardiovasculares
Arteriosclerose: perda gradual da elasticidade da parede das artérias Angina do peito: consequência do estreitamento de uma ou mais artérias coronárias, com redução da circulação de sangue em certas regiões do miocárdio, diminuição da nutrição e da oxigenação Infarto do miocárdio: morte de células musculares cardíacas causada pela interrupção do fornecimento de sangue Isquemia cerebral: morte de células nervosas causadas pela interrupção do fornecimento de sangue Hipertensão arterial: elevação da pressão arterial ou “pressão alta”. Ela aumenta os riscos de ataques cardíacos e derrames de sangue no tecido cerebral. 3 Sistema cardiovascular

41 Sistemas linfático e imunitário
SPL/LATINSTOCK Capítulo 4 Sistemas linfático e imunitário

42 Componentes do sistema linfático
Linfonodos Veia Artéria Saída da linfa filtrada Chegada da linfa Esquema do sistema linfático. Em A, parte do sistema linfático humano; em B, rede de vasos e linfonodos da região do pescoço; em C, estrutura interna de um linfonodo; em D, estrutura interna de um capilar linfático. As setas indicam o sentido do fluxo da linfa. Válvulas 4 Sistemas linfático e imunitário

43 Células e órgãos imunitários
Macrófagos: células que se movimentam continuamente entre os tecidos e fazem fagocitose de micro-organismos, restos de células mortas, resíduos celulares. Linfócitos B: produzem os anticorpos. Linfócitos T matadores (T citotóxicos ou T CD8): reconhecem e matam células corporais alteradas, atacam células estranhas à pessoa, sendo os principais responsáveis pela rejeição de órgãos transplantados. Linfócitos T auxiliadores (T CD4): “comandantes” do mecanismo de defesa. Recebem informações dos macrófagos sobre a presença de agentes estranhos ao corpo e estimulam outros linfócitos a combatê-los. 4 Sistemas linfático e imunitário

44 Células e órgãos imunitários
Cadeia pesada do anticorpo Antígeno Linfócito B Sítios de reconhecimento do antígeno Cadeia leve do anticorpo Região de ligação com o antígeno Cadeia pesada Liberação de anticorpos Cadeia leve Regiões constantes Professor: em A, estrutura básica da molécula de anticorpo, mostrando detalhe da região de ligação com o antígeno. Cada anticorpo apresenta duas cadeias polipeptídicas maiores (cadeias pesadas) e duas menores (cadeias leves). Em cada cadeia há uma região semelhante em diferentes anticorpos (região constante = c) e outra que varia de anticorpo para anticorpo (região variável = v). Em B, linfócito B liberando anticorpos contra antígenos bacterianos. Os anticorpos estão aumentados centenas de milhares de vezes em relação ao tamanho do linfócito e da bactéria. Antígenos na parede bacteriana Anticorpo ligado ao antígeno Esquema de anticorpo 4 Sistemas linfático e imunitário

45 Modo de ação do sistema imunitário
Professor: no exemplo, após a fagocitose e a digestão de uma bactéria (à direita), o macrófago expõe determinadas substâncias bacterianas (antígenos) para o lado de fora da membrana. Linfócitos capazes de reconhecer esses antígenos unem-se ao macrófago, que libera interleucina e estimula os linfócitos a se multiplicarem. OBS.: as moléculas representadas na ilustração estão ampliadas centenas de milhares de vezes em relação às células. Apresentação de antígenos pelo macrófago 4 Sistemas linfático e imunitário

46 Modo de ação dos principais componentes do sistema imunitário
ANTÍGENOS Presentes em vírus, bactérias, protozoários, vermes etc.; substâncias estranhas (toxinas etc.) ANTÍGENOS “Apresentados” na superfície de células infectadas por vírus. Antígenos de células transplantadas MACRÓFAGO Fagocita e “apresenta” antígenos a linfócitos CD4. Produz substâncias que ativam linfócitos CD4 Interleucina LINFÓCITO B Identifica um antígeno específico e liga-se a ele LINFÓCITO T AUXILIADOR (CD4) Produz substâncias que ativam a diferenciação de linfócitos B e de linfócitos T matadores (CD8) Interleucina Destruição da célula infectada Anticorpos Anticorpos 4 Sistemas linfático e imunitário

47 Imunizações ativa e passiva: vacinas e soros
Professor: a vacina é uma solução de antígenos atenuados ou mortos. Os antígenos presentes na vacina desencadeiam uma resposta imunitária primária, na qual há produção de células de memória. Caso o organismo seja invadido pelo micro-organismo contra o qual foi imunizado, ocorrerá a resposta imunitária secundária, muito mais rápida e intensa que a primária, e os invasores serão destruídos antes de causarem a doença. O soro é solução de anticorpos extraídos do sangue de um animal previamente imunizado. Injetam-se em um animal de grande porte (cabras, cavalos etc.) doses sucessivas e crescentes do antígeno contra o qual se deseja obter anticorpos. Retira-se, então, sangue do animal imunizado e dele isolam-se os anticorpos, com os quais se prepara o soro imune. Produção de anticorpos após duas exposições a um mesmo antígeno 4 Sistemas linfático e imunitário

48 Nutrição e circulação Clique na imagem abaixo para ver a animação.
Professor: utilize a animação para explicar aos alunos o funcionamento da nutrição e da circulação. 4 Sistemas linfático e imunitário

49 SPL/LATINSTOCK Navegando no módulo

50 Navegando no módulo NUTRIÇÃO HUMANA ONÍVORA ALIMENTOS
consiste em ingerir e em assimilar tipos e quantidades ingeridas compõem a NUTRIENTES estão presentes nos VITAMINAS os principais são na espécie humana é DIETA ÁGUA GLICÍDIOS LIPÍDIOS são as principais fontes de SAIS MINERAIS pode ser classificada em são fontes de são PROTEÍNAS ELEMENTOS QUÍMICOS DIETA PROTETORA DIETA BALANCEADA NUTRIENTES PLÁSTICOS NUTRIENTES ENERGÉTICOS são exemplos são é a que fornece um mínimo de 1.300 é a que fornece cerca de 3.000 são as principais fontes de AMINOÁCIDOS Cálcio (Ca) é obtida por meio da Fósforo (P) pode ser medida em ENERGIA Ferro (Fe) QUILOCALORIAS (kcal) RESPIRAÇÃO CELULAR etc. Navegando no módulo

51 FIM SEQUÊNCIA DIDÁTICA
Adaptação e consultoria: Professor Fábio Levi de Oliveira Revisão: Lara Milani (coord.), Adriana B. dos Santos, Alexandre Sansone, Amanda Ramos, Anderson Félix, André Annes Araujo, Aparecida Maffei, David Medeiros, Greice Furini, Maria Fernanda Neves, Renata Tavares Diagramação: Adailton Brito de Souza, Gustavo Sanches, Keila Grandis, Marlene Moreno, Valdei Prazeres, Vicente Valenti VÍDEOS Palavra do autor Produção: Estúdio Moderna Produções Edição: 3D LOGIC MULTIMÍDIA Consultoria e revisão técnica: Professores Alexandre Albuquerque da Silva e Vanessa Shimabukuro Edição: Daniela Silva Produção: Cricket Design Locução: Núcleo de criação © 2009, Grupo Santillana/Sistema UNO Uso permitido apenas em escolas filiadas ao Sistema UNO. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, arquivada ou transmitida, de qualquer forma, em qualquer mídia, seja eletrônica, química, mecânica, óptica, de gravação ou de fotocópia, fora do âmbito das escolas do Sistema UNO. A violação dos direitos mencionados constitui delito contra a propriedade intelectual e os direitos de edição. GRUPO SANTILLANA Rua Padre Adelino, 758 – Belenzinho São Paulo − SP – Brasil – CEP Vendas e Atendimento: Tel.: (11) Fax: (11) SPL/LATINSTOCK FIM

52 NUTRIÇÃO E CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA
BIOLOGIA M.17 NUTRIÇÃO E CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA X SAIR

53 1 Em 16 de agosto de 1960, o piloto da força aérea americana Joseph Kittinger bateu o recorde mundial, ao saltar de um balão de hélio a pés ( metros). Durante a queda, ele enfrentou temperaturas de até –70 °C cerca de 1% da pressão atmosférica ao nível do mar (760 mmHg) e, de acordo com ele próprio, quebrou a barreira do som, chegando a km/h. Para enfrentar as condições impostas pela altitude, Kittinger usou uma roupa pressurizada, mas uma das luvas apresentou problemas e não pressurizou. Então, as diferenças entre sua pressão sanguínea e a pressão atmosférica causaram inchaço e dor na mão, enquanto ele subia. O gráfico que melhor representa a relação entre a pressão arterial de Kittinger e a pressão atmosférica desde o solo até o início do salto é: ENEM – BIOLOGIA M.17

54 ENEM – BIOLOGIA M.17 a) d) Pressão arterial sistólica Pressão Pressão
Pressão atmosférica Pressão atmosférica 30 cm Altitude (em pés) 30 cm Altitude (em pés) b) e) Pressão arterial sistólica Pressão Pressão Pressão arterial sistólica Pressão atmosférica Pressão atmosférica 30 cm 30 cm Altitude (em pés) Altitude (em pés) c) Pressão Pressão arterial sistólica Pressão atmosférica 30 cm Altitude (em pés) ENEM – BIOLOGIA M.17

55 RESPOSTA: D Em um indivíduo saudável a pressão arterial sistólica é equivalente ao peso de uma coluna de mercúrio de 120 mmHg, enquanto a pressão atmosférica ao nível do mar é equivalente ao peso de uma coluna de mercúrio de 760 mmHg. A pressão atmosférica diminui à medida que se sobe na atmosfera, enquanto a pressão sanguínea, no caso em questão, não se altera. Professor: essa questão está ligada à habilidade 17 da área de Ciências da Natureza da matriz de referência. ENEM – BIOLOGIA M.17

56 2 Leia o texto a seguir: (...) Essas pessoas foram expostas a doses tremendas de radiação ionizante, entre 2 e 20 Gray (unidade de medida da radiação absorvida pela matéria), o suficiente para causar a síndrome da radiação aguda (ARS, sigla em inglês), diagnosticada em pelo menos 134 das mil pessoas que ali estavam. A doença agride o organismo, destruindo as células-tronco da medula. (...) O sistema imunitário é fortemente debilitado, deixando campo aberto para infecções, que são a principal causa de mortes nesses casos. (...) Scientific American Brasil, ano 4, n. 49. O texto trata dos funcionários da usina nuclear de Chernobyl que tentaram controlar o acidente, acontecido em Sobre ele responda: a) A medula a que se refere o texto é a medula espinal, que gera as células sanguíneas, inclusive os leucócitos. O acidente gerou um quadro parecido com meningite. b) A medula citada no texto é a óssea, responsável pela produção de células sanguíneas, inclusive os glóbulos brancos. E o acidente gerou um quadro parecido com anemia. c) A medula a que se refere o texto é a medula espinal, que faz parte do sistema nervoso, que controla os leucócitos. O acidente gerou um tipo de hemorragia. ENEM – BIOLOGIA M.17

57 d) A medula citada no texto é a óssea, responsável pela produção de células sanguíneas, inclusive os glóbulos brancos. E o acidente gerou um quadro parecido com a leucemia. e) A medula citada é a medula da adrenal, responsável pela produção de corticoides, que deprimem o sistema imunitário, gerando um quadro semelhante à aids. RESPOSTA: D A medula óssea contém células-tronco capazes de gerar as hemácias, os leucócitos e as plaquetas. A radiação debilitou o sistema imunitário, pois destruiu as células-tronco da medula, impedindo a produção de glóbulos brancos, em um quadro semelhante ao desencadeado pela leucemia (câncer na medula óssea). Professor: essa questão está ligada à habilidade 22 da área de Ciências da Natureza da matriz de referência. ENEM – BIOLOGIA M.17

58 FIM QUESTÕES ENEM Elaboração: Fábio Levi
Revisão técnica: Roberta Bueno Revisão: Lara Milani (coord.), Alexandre Sansone, André Annes Araujo, Débora Baroudi, Fabio Pagotto, Flávia Yacubian, Greice Furini, Luiza Delamare, Maria Fernanda Neves, Renata Tavares, Valéria C. Borsanelli Diagramação: Adailton Brito de Souza, Gustavo Sanches, Keila Grandis, Marlene Moreno, Valdei Prazeres, Vicente Valenti © 2009, Grupo Santillana/Sistema UNO Uso permitido apenas em escolas filiadas ao Sistema UNO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, arquivada ou transmitida, de qualquer forma, em qualquer mídia, seja eletrônica, química, mecânica, óptica, de gravação ou de fotocópia, fora do âmbito das escolas do Sistema UNO. A violação dos direitos mencionados constitui delito contra a propriedade intelectual e os direitos de edição. GRUPO SANTILLANA Rua Padre Adelino, 758 – Belenzinho São Paulo − SP – Brasil – CEP Vendas e Atendimento: Tel.: (11) Fax: (11) FIM


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