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Momento histórico Se o controle econômico-financeiro não tivesse falhado, se as auditorias dos Bancos Centrais fossem mais competentes e criativas, quanto.

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2 Momento histórico Se o controle econômico-financeiro não tivesse falhado, se as auditorias dos Bancos Centrais fossem mais competentes e criativas, quanto sofrimento no mundo seria evitado!

3 O tamanho do rombo ainda é desconhecido, mas o sofrimento com a ruptura da credibilidade no mundo está estampado no rosto de milhares de desempregados.

4 Quantos não mais poderão pagar plano de saúde e serão incorporados às demandas do SUS ?

5 Somos protagonistas do sistema de auditoria do SUS, independente das turbulências, chova ou faça sol.

6 O auditor de múltiplas renúncias está presente para marcar a presença do Estado preservando a execução das políticas públicas, inibindo fraudes mesmo que dissimuladas.

7 Podemos fazer gols institucionais ao dimensionar as prioridades locais. Somos protagonistas para a concepção e desenvolvimento da Agenda Integrada, estratégia fundamental que contribui de forma efetiva para que o SNA se torne uma realidade irreversível.

8 Se a participação efetiva de todos nós se fizer presente, o resultado é a consolidação do Plano Anual de Auditoria do DENASUS – 2009, fruto de parcerias, produto de uma soma sistêmica, cujos resultados se multiplicam para admiração dos que não sabem que somos poucos, mas temos garra e somos capazes.

9 Encontro realizado em novembro de 2008 com a participação de Chefes e Supervisores Técnicos Identificação das Estratégias: Para realizar auditorias de acordo com as Diretrizes propostas. Para Fortelecimento do SNA. Para interação com o Controle Social.

10 Proposta do Secretário da SGEP Consolidação das Estratégias identificadas. Encaminhamento de Documento Consolidado para as Unidades Desconcentradas. Reunião após análise do Documento Consolidado para ultimar Planejamento. OBS: Ver documento Word

11 Obter elementos básicos identificados com as demandas locais e regionais, que permitam consolidar o Plano de Auditoria DENASUS 2009.

12 Sair da lógica da glosa para a lógica de Agregar Valores a Gestão do SUS Auditoria ferramenta de gestão.

13 Acesso dos usuários às ações e serviços de saúde; Volume de recursos repassados fundo a fundo; Indicadores de saúde.

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15 Demandas internas a) Definidas pelo Nível Central do DENASUS Interação com as Áreas Técnicas do Ministério da Saúde

16 Demandas internas b) Resultado das prioridades identificadas pelos SEAUDs e DIAUDs de acordo com as peculiaridades locais. Interação com os Componentes Estadual e Municipal do SNA

17 Demandas Externas Interação com os demandantes para operacionalização de ações de auditoria que dialoguem com os referenciais estabelecidos.

18 Sensibilizar gestores estaduais e municipais de Saúde para a relevância das ações de auditoria na oxigenação do processo decisório e no aperfeiçoamento da gestão. Realizar Ações Proativas – Consistentes e Objetivas centradas na realidade local.

19 Interagir Componentes do SNA. Áreas Técnicas das Gestões Federal, Estadual e Municipal. Outras instâncias de Controle – Ministério Público, CGU e Tribunais de Contas.

20 Elaborar a programação dos SEAUDs e DIAUDs considerando integração da agenda com os Componentes Estaduais e Municipais do SNA. Considerar na elaboração do Plano Anual de Auditorias a capacidade operacional de cada Unidade Desconcentrada do DENASUS.

21 Estimular os técnicos a fortalecer a Etapa de Planejamento das ações, operacionalizando a Fase Analíticada Auditoria. Priorizar a atuação das equipes de auditoria em seu próprio estado.

22 Interagir com os órgãos de controle interno e externo:CGU, TCU e MPF antes de definir a operacionalização de demandas. Realizar auditorias de acompanhamento. Comunicar concomitantemente ao Conselho de Saúde a ocorrência de atividades de auditoria no estado ou município, da mesma forma que é feita a comunicação ao Secretário de Saúde.

23 Participar das atividades de implementação do SISAUD/SUS com a finalidade de orientar sobre o processo de auditoria e estimular o desenvolvimento de ações integradas que contribuirão para o fortalecimento do SNA. Criar Colegiado Permanente de Articulação e Definição de Ações do SNA com a participação dos Componentes Federal, Estadual e Municipal da capital.

24 Analisar criteriosamente o passivo considerando: oa necessidade de entendimentos com o demandante para verificar a real necessidade da operacionalização em função do foco da demanda e do tempo decorrido; ose o perfil da demanda se enquadra nas competências de realização pelo Componente Federal do SNA. No caso de remessa para os demais componentes fazê-lo após entendimentos sobre a relevância da realização em razão dos fatos nela contidos.

25 Inserir na operacionalização de todas as ações de auditoria, que serão realizadas pelo DENASUS em 2009, a verificação das seguintes questões: oanálise do Plano de Saúde, do Relatório de Gestão; overificação das condições de atuação do Conselho de Saúde; outilização pelo Conselho de Saúde do computador doado pela SGEP através do PID.

26 A definição dessa Meta considerou: A Capacidade Operacional de cada Unidade Desconcentrada do DENASUS. Equipes formadas com auditores somente da Unidade Desconcentrada. Chefes e Supervisores Técnicos não incluídos nas equipes. 11 meses de trabalho. Duração média de uma auditoria – 20 dias úteis. Equipes com quatro auditores.

27 SEAUD/DF – Operacionalizar ações de auditoria Coordenação de Ações definidas em parceria com Áreas Técnicas que serão realizadas em âmbito nacional Monitoramento o Qualidade dos resultados o Cumprimento dos prazos Perspectiva de atuação efetiva junto às Supervisões Técnicas das Unidades Desconcentradas

28 Emenda Constitucional 29 – Prioridade estabelecida pela Direção do DENASUS. Será realizada em todos os estados e no DF. Alta Complexidade – TRS, Oncologia, Deficiência Auditiva, Traumato ortopedia e Cardio vascular. Demanda definida em parceria com a Coordenação de Alta Complexidade da SAS

29 Assistência Farmacêutica Básica – Será realizada em todos os Estados. Demanda definida pela SCTIE à partir da não integralização de contra partida SAMU – Em definição com a Coordenação de Urgência e Emergência da SAS. Brasil Sorridente – Em definição com a Coordenação de Saúde Bucal da SAS.

30 Farmácia Popular – Existência de demandas externas, denuncias MPF, serão conciliadas com demandas SCTIE. SIS Fronteira – Demanda definida pela Coordenação do Projeto. Saúde do Trabalhador – Em definição com Área Técnica do MS. Atenção Básica – Gestão ( a definir com Área Técnica do MS).

31 Dialogar com Área Técnica do MS. Planejar a Ação. Definir equipes interagindo com Chefias dos SEAUDs e DIAUDs. Monitorar Qualidade do Processo e acompanhar cumprimento de prazos. Disponibilizar roteiros e orientar equipes em parceria com a Supervisão Técnica da Unidade Desconcentrada. Orientar a elaboração de Relatório Gerencial por ação.

32 Serão programadas pelas Chefias dos SEAUDs e DIAUDs de acordo com cronograma disponibilizado pela coordenação do nível central. A Unidade Desconcentrada do Coordenador da Equipe será responsável pela programação. Serão validadas e encerradas pelas Unidades Desconcentradas.

33 Auditores do SUS protagonistas do sistema de auditoria. Marcam a presença do Estado. Desenvolvendo Agenda Integrada. Atuando de forma sistêmica. Somos poucos, mas temos garra e somos capazes.


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