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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

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Apresentação em tema: "UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA"— Transcrição da apresentação:

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CENTRO SÓCIO-ECONÔMICO PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS MESTRADO EM CONTABILIDADE Um aporte ao Sistema Contábil Gerencial Ambiental: Elaboração e Aplicação parcial do novo sistema em clínica hospitalar Mestrando: João Paulo de Oliveira Nunes Orientadora: Dra. Elisete Dahmer Pfitscher

2 Sumário 1) Contextualização 2) Questões-Problema 3) Objetivos
4) Justificativa da pesquisa 5) Delimitação e Abrangência 6) Metodologia da pesquisa 7) Fundamentação Teórica 8) Estudo de Viabilidade 9) SICOGEA – Geração 2 10) Aplicação Parcial 11) Conclusões e Sugestões 12) Agradecimentos

3 Buscar maneiras de diminuir os impactos sobre o meio ambiente
1 Contextualização Buscar maneiras de diminuir os impactos sobre o meio ambiente Responsabilidade perante a sociedade para um desenvolvimento sustentável O gestor necessita de informações dos recursos alocados à preservação ambiental

4 1 Contextualização Conforme, Hart e Milstein (2004) são necessários a uma empresa que busca ser sustentável, gerar benefícios econômicos alinhados a interesses sociais e ambientais, que consideram estes, os pilares básicos para o desenvolvimento sustentável.

5 Contextualização 1 Necessidade de gestão dos recursos ambientais
Conciliando fatores econômicos, políticos, sociais com os ambientais Utilização de sistemas de gestão ambiental

6 2 Questões-Problema A problemática está dividida nas seguintes questões: Quais pontos podem ser fortalecidos na estrutura metodológica do Sistema Contábil Gerencial Ambiental (SICOGEA)? Quais as possíveis mudanças para este método? Como se comportará o método, após alteração, em uma aplicação nestes itens?

7 e propor melhorias ao sistema.
3 Objetivo geral Analisar o SICOGEA e propor melhorias ao sistema.

8 Objetivos Específicos
3 Objetivos Específicos Identificar outros Sistemas de Gestão Ambiental; Realizar um Estudo de Viabilidade para dar base ao aporte; Analisar os casos aplicados com o SICOGEA; Identificar pontos a serem fortalecidos no SICOGEA;

9 Objetivos Específicos
3 Objetivos Específicos Verificar as possíveis mudanças para o novo método; Propor a nova estrutura metodológica do sistema; e Aplicar parcialmente o método e seu aporte, em uma instituição hospitalar.

10 Justificativa da Pesquisa
4 Justificativa da Pesquisa Procurar métodos ou formas de gerenciar os aspectos para evitar que possam trazer algum impacto para o meio ambiente Este estudo visa contribuir, em uma discussão que ainda convive com algumas certas divergências, em seus debates atuais, por pesquisadores da área e que ainda não trouxeram uma base de consenso devido à complexidade relativo ao tema.

11 Justificativa da Pesquisa
4 Justificativa da Pesquisa O estudo referente ao meio ambiente ainda tem muito a ser explorado e a evoluir. Buscar tratamentos mais eficazes e procedimentos que tragam menos impactos com uma maior economia. A contribuição prática se dá através de como uma instituição pode utilizar-se da gestão ambiental nos seus aspectos ambientais, levando-se em conta, os impactos destas ações.

12 Justificativa da Pesquisa
4 Justificativa da Pesquisa Optou-se pelo SICOGEA, especificamente, devido ao núcleo de estudos em contabilidade ambiental, a qual este pesquisador faz parte, tê-lo como ferramenta usual, e já tendo como base de vários estudos acerca desse tema, verificando a possibilidade de melhorias em sua metodologia.

13 Delimitação e Abrangência
5 Delimitação e Abrangência Este estudo não visa acabar com as discussões acerca do tema, apenas contribuir para a base teórica do assunto e a problemática observada, não impedindo outros pontos de vistas e outras formas de cálculos de sustentabilidade nas organizações, para a gestão ambiental. O resultado de esta pesquisa diz respeito apenas a este método específico utilizado (SICOGEA)

14 Delimitação e Abrangência
5 Delimitação e Abrangência A análise realizou-se em uma instituição hospitalar de Florianópolis específica, no ano de 2010, não impedindo que a pesquisa possa ser aplicada em outras atividades ou até mesmo outros hospitais posteriormente.

15 Metodologia da pesquisa
6 Metodologia da pesquisa Revisão da Literatura Foi realizado um prévio levantamento bibliográfico dos termos e palavras-chave que tivessem ligação com o tema: Gestão Ambiental por meio do grau de sustentabilidade ambiental nas organizações, com estudo em clínicas hospitalares. A busca foi realizada em periódicos científicos on-line na biblioteca da UFSC, livros acerca do tema, Periódicos Científicos do Qualis com conceito A, B ou C de circulação nacional pelo Qualis/Capes, e artigos dos Periódicos Científicos da Biblioteca eletrônica da SciELO, nas área Ciências Sociais Aplicadas; Administração, Ciências Contábeis e Turismo; Ecologia e Meio Ambiente e Interdisciplinar, nos idiomas português e inglês, no período de 2002 a 2008.

16 Metodologia da pesquisa
6 Metodologia da pesquisa Enquadramento Metodológico Quanto aos objetivos Descritivo e Metodológico Quanto à abordagem do problema Qualitativa Quanto aos procedimentos Aplicação Parcial em um Estudo de Caso Instrumento de pesquisa Entrevista Semi-Estruturada e visita em in loco

17 Metodologia da pesquisa
6 Metodologia da pesquisa Coleta dos Dados e Construção do novo modelo Estudo de viabilidade Convergências e Divergências nas pesquisas aplicadas o método SICOGEA Análise da estrutura do método SICOGEA Vargas (2009) Nunes et. al. (2009) A fonte de obtenção dos dados utilizados, junto a um hospital de Florianópolis, por meio de uma entrevista semi-estruturada e visitas ao local.

18 Fundamentação Teórica
7 Fundamentação Teórica Contabilidade Ambiental; Gestão Ambiental; Sistemas de Gestão Ambiental; Sistema Contábil Gerencial Ambiental; Tratamento dos Resíduos nas Unidades Hospitalares.

19 Contabilidade Ambiental
7 Contabilidade Ambiental A contabilidade pode auxiliar no processo de gestão ambiental e aos mais variados usuários, gerando relatórios com informação a empresas ou mesmo a sociedade, quanto ao atendimento ao meio ambiente, e mensurando as atividades relacionadas a eventos ambientais, atuando no processamento e geração de informações. (PAIVA, 2003)

20 Contabilidade Ambiental
7 Contabilidade Ambiental Segundo Ribeiro (1998, p. 35), o meio ambiente pode ser considerado como o patrimônio da humanidade, e quando se utiliza algum recurso, totalmente ou devolvido de forma inadequada, afeta este patrimônio natural, seja o nível de qualidade do ar, volume de água potável, entre outros fatores.

21 Contabilidade Ambiental
7 Contabilidade Ambiental Ordem Especificação Descrição 01 Contabilidade Ambiental Empresarial Atuação e desempenho ambiental das empresas 02 Contabilidade Gerencial Ambiental Apoio à tomada de decisão interna da entidade 03 Contabilidade Financeira Ambiental Registro das transações da empresa que impactam o meio ambiente, afetando a posição econômico-financeira Quadro 1: Especificações da contabilidade ambiental Fonte: adaptado de Nasario (2002, apud PFITSCHER, 2004)

22 7 Gestão Ambiental [...] é entendida como um sistema que agrega dentro da estrutura organizacional, vários fatores, como: planejamento, responsabilidades, práticas, procedimentos, processos e recursos para desenvolver, implementar, atingir, analisar criticamente e manter a política ambiental; visando minimizar ou eliminar impactos sobre o meio ambiente. Tinoco e Robles (2006)

23 7 Gestão Ambiental No processo de gestão ambiental deve-se planejar as ações, estabelecendo políticas, com um prévio estudo dos recursos a serem utilizados nas atividades da empresa, estabelecendo responsabilidades no processo de decisão, coordenação e controle, buscando como principio de uma cultura organizacional, o desenvolvimento sustentável. Ferreira (2003)

24 Barbieri (2006) e Ávila e Paiva (2006)
7 Gestão Ambiental [...]diretrizes e atividades, administrativas e operacionais, utilizando processos, como: planejamento, direção e controle, buscando um aprimoramento da relação das atividades da organização, com os fatores ambientais. Para isso, devem-se estruturar Sistemas de Gestão Ambiental (SGA), estrutura que segue padrões, de forma sistematizada e que possibilita gerar informações, para gerenciar as atividades referentes ao meio ambiente. Barbieri (2006) e Ávila e Paiva (2006)

25 Sistemas de Gestão Ambiental
7 Sistemas de Gestão Ambiental Turner (2009) coloca que, na busca de reduzir possíveis degradações ao meio, o desempenho ambiental das empresas devem ser observados, e para isso, a aplicação de um sistema de gestão ambiental, se mostra como uma ferramenta útil neste processo de gestão ao meio ambiente, podendo proporcionar uma melhoria contínua da situação ao longo do tempo. Fases para um SGA: Primeira: Identificar os objetivos; Segunda: Implementar procedimentos; Terceira: Controlar o processo; e Quarta: Revisão

26 Sistemas de Gestão Ambiental
7 Sistemas de Gestão Ambiental Para Andrews et al. (2001-A), os sistemas de gestão ambiental se constituem de uma estrutura formal seguindo políticas e procedimentos adequados as organizações que dela utilizam, para gerir possíveis impactos sobre o ambiente e a saúde das pessoas. As empresas utilizam modelos como ISO 14001, que fornece um modelo para aplicação, permitindo realizar auditorias e gerando certificações por terceiros, quanto à conformidade das normas ali existentes.

27 Sistemas de Gestão Ambiental
7 Sistemas de Gestão Ambiental Alguns Sistemas Pesquisados Gestão Integrada dentro das Organizações [Rocha, Neves e Selig (2003) e Oliveira, Borges e Melhado (2006)]; M.G.J. A- Modelo para Gerenciamento Jurídico-Ambiental [Neves (2002)]; ECP-Ambeital- Estrutura-Conduta-Performance Ambiental [Abreu, Rados e Figueiredo Jr. (2004)]; Gestão Ambiental utilizando Balanced Scorecard [Rocha, Neves e Selig (2003); Campos e Selig (2002) e Monteiro, Castro e Prochnik (2003)]; GAIA – Gerenciamento de Aspectos e Impactos Ambientais [Lerípio (2001) e Pfitscher et al. (2006)].

28 SICOGEA 7 Sistema Contábil Gerencial Ambiental; Desenvolvido em 2004;
Foi resultado da tese de doutorado da professora Elisete Dahmer Pfitscher; Teve como base o Método denominado GAIA – Gestão dos Aspectos e Impactos Ambientais, de autoria do professor Alexandre Lerípio;

29 7 SICOGEA Unir a contabilidade, por meio de seus controles, ao meio ambiente; Gerar informações ao gestor; Gestão do meio ambiente, através do cálculo de sustentabilidade ambiental; Plano resumido de gestão ambiental.

30 Fases do SICOGEA 7 Dividido em 3 (três) etapas: Integração da Cadeia
Gestão de Controle Ecológico Gestão da Contabilidade e Controladoria Ambiental SUSTENTABILIDADE E ESTRATÉGIA AMBIENTAL INVESTIGAÇÃO E MENSURAÇÃO COMPROMETIMENTO Informação SENSIBILIZAÇÃO PARTES INTERESSADAS Decisão

31 7 Etapas do SICOGEA 1ª Integração da cadeia produtiva e prestação de serviço: Busca ter uma visão sistêmica do processos de produção, desde o início até o final da cadeia, identificando necessidades de vários setores na empresa, e verifica possíveis danos ao meio ambiente em cada atividade; 2ª Gestão do controle ecológico: Identificado setores dentro da empresa, que possam estar causando impactos ambientais, busca-se reduzir ou eliminá-los,por meio de implementação de uma gestão ecológica; 31

32 7 Etapas do SICOGEA 3ª Gestão da contabilidade e controladoria ambiental Aspectos financeiros, econômicos e operacionais são investigados e mensurados nessa fase, referente ao meio ambiente. Gerando informações sobre os setores da empresa, ao gestor, e ainda, propõe implementações de novas formas que venham a contribuir com o meio ambiente. 32

33 7 Fases do SICOGEA Para a terceira etapa, após os processos operacionais e de gestão da empresa levantados, busca-se avaliar os efeitos ambientais, esta etapa é dividida em três fases: 1º Investigação e Mensuração 2º Informação 3º Decisão 33

34 7 Fases do SICOGEA 34

35 Desempenho: controle, incentivo, estratégia
7 Fases do SICOGEA Formato das respostas: “A” – Adequada; “D” – Deficitária; “NA” – Não se Adapta Total de questões “A” x 100 Nº de questões – “NA” Sustentabilidade = Avaliação da sustentabilidade e desempenho ambiental Resultado Sustentabilidade Desempenho: controle, incentivo, estratégia Inferior a 50% Deficitária – “D” Fraco, pode estar causando danos ao meio ambiente. Entre 51% e 70% Regular – “R” Médio, atende somente a legislação. Mais de 71% Adequado – “A” Alto, valorização ambiental com produção ecológica e prevenção da Poluição. Fonte: adaptado de Leripio (2001) e Miranda e Silva (2002, apud PFITSCHER, 2004, p. 130). 35

36 7 Fases do SICOGEA 5W2H e Plano de Gestão Contábil-Ambiental O plano resumido de gestão ambiental, 5W2H: (What?Why?When?Where?Who?How e How much? - o que? Por que? Onde? Quando? Quem? Como? Quanto Custa?) Trata-se de uma ferramenta da qualidade para complementar o SICOGEA. Ele visa sugerir atitudes que venham a melhorar a sustentabilidade obtida, de acordo com uma ordem de prioridade, conforme itens considerados “Deficitários”. 36

37 7 Fases do SICOGEA Plano - Plano de Gestão Contábil-Ambiental 37

38 Resíduos Hospitalares
7 Resíduos Hospitalares No Brasil os responsáveis pela elaboração das normas referente a este assunto, são: Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA); Instituto Brasileiro dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA); Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA); e entre outros. Procuram por soluções e buscam orientar os agentes geradores de Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde (RSS) para gerenciarem seus resíduos, evitando provocar danos ao meio ambiente e à saúde pública. Neime; Ramalho e Neime (2007)

39 Resíduos Hospitalares
7 Resíduos Hospitalares Os RSS também denominados como “lixo hospitalar”, é um problema considerável para os administradores hospitalares, devido, principalmente, a falta de informações a seu respeito. Com isso, danos provocados ao meio ambiente, pela má gerência destes lixos hospitalares não são poucos, devido a destino dado em aterros de lixo comum. Bertussi (1992 apud CATÃO; DANTAS NETO E FARIAS, 2007)

40 Esta pesquisa teve a co-orientação deste pesquisador
8 Estudo de Viabilidade Convergências e Divergências Estudo realizado por Vargas (2009), analisou todas aplicações do SICOGEA, desde sua origem até o ano de 2009, identificando as áreas abordadas, procedimentos executados, entre outros resultados. Esta pesquisa teve a co-orientação deste pesquisador 24 (vinte e quatro) TCCs 11 (onze) artigos

41 8 Estudo de Viabilidade Convergências e Divergências Houve aplicação do SICOGEA desde sua primeira e segunda etapa? O(s) pesquisador (es) conhece(m) a empresa estudada? Como foi realizada a coleta de dados e sua interpretação especificamente quanto à lista de verificação? Maior incidência em 2008 (51,43%) Hospitais com 9 pesquisas Indústrias com 8 pesquisas

42 Variação na utilização de Critérios e Subcritérios;
8 Estudo de Viabilidade Convergências e Divergências Aplicação englobando apenas a primeira fase da terceira etapa do sistema, denominada “Investigação e Mensuração” Divergência Convergência Convergência Variação na utilização de Critérios e Subcritérios; Alinhamento entre estudos do mesmo ramo e características semelhantes de atividades.

43 8 Estudo de Viabilidade Estrutura do SICOGEA A metodologia de aplicação e estrutura do SICOGEA foram objetos de pesquisa em um grupo de estudos Os mesmos faziam parte da disciplina Meio Ambiente, Sociedade e Desenvolvimento. Ministrada em conjunto pelos professores: Dr. Hans Michael Van Bellen e Dra. Elisete Dahmer Pfitscher.

44 8 Estudo de Viabilidade Estrutura do SICOGEA Foi solicitado a este grupo, que realizasse a análise de sua estrutura, após a aplicação do mesmo em alguma atividade por eles definidos. Cada um após conhecer o SICOGEA, inseriu observações sobre cada etapa do mesmo, sendo que a etapa mais debatida foi a terceira - Gestão da Contabilidade e Controladoria Ambiental.

45 9 SICOGEA – Geração 2 Alterações para todas as etapas do método, com ênfase na terceira etapa, denominada “Gestão da Contabilidade e Controladoria Ambiental”. Alteração das nomenclaturas utilizadas no fluxo estrutural do SICOGEA; Estrutura da lista de verificação; Forma de calcular os indicadores ambientais; Prioridades de melhoria; Inclusão da análise da DVA; Utilização da DFC.

46 SICOGEA – Geração 2 9 Lista de Verificação
a) Eleger grupos-chave que possam abrigar subgrupos de questões. Sugere-se que os grupos-chave reflitam a estrutura organizacional convencionada pelo mercado, ou seja, podem ser grupos-chave: Produção; Marketing; Recursos Humanos; e Financeiro e Contábil. 46

47 SICOGEA – Geração 2 9 Lista de Verificação
b) Os grupos-chave podem subdividir-se em subgrupos de questão. Desta forma tem-se, por exemplo, no grupo-chave Produção os subgrupos: processos de produção; fornecedores; manutenção, etc. 47

48 SICOGEA – Geração 2 9 Lista de Verificação
c) A inclusão de questões-chaves (perguntas-chave), em cada subgrupo, também é uma modificação sugerida no presente trabalho. Por questões-chaves podem ser entendida aquelas perguntas que possam avaliar, de forma mais profunda, o comprometimento da empresa nos processos avaliados. 48

49 CRITÉRIO 01 – RESPONSABILIDADE SÓCIO AMBIENTAL
9 SICOGEA – Geração 2 Lista de Verificação O questionário é dimensionado com a possibilidade de se atribuir pontuação variada para cada pergunta da lista de verificação. A escala sugerida parte de 0(zero) chegando ao máximo em 05 (cinco) pontos. ÁREA 03 - MARKETING De 5 minha empresa é: CRITÉRIO 01 – RESPONSABILIDADE SÓCIO AMBIENTAL 1 2 3 4 5 NA 94 A empresa identifica os aspectos e trata os impactos sociais e ambientais de seus produtos, processos e instalações sobre os quais tenha influência? (2 pontos) 95 A empresa promove ações envolvendo a preservação do ecossistema, a conservação dos recursos não renováveis e a minimização do uso de recursos renováveis? (2 pontos) 49

50 MODELO DE PLANILHA DE CÁLCULO LISTA DE VERIFICAÇAO SICOGEA
9 SICOGEA – Geração 2 Lista de Verificação MODELO DE PLANILHA DE CÁLCULO LISTA DE VERIFICAÇAO SICOGEA PERGUNTA 0% 20% 40% 60% 80% 100% Pontos Possíveis Escore Pontos 1 2 3 4 5 PRODUÇÃO Processo de Produção x 0.8 0.6 0.4 0.2 6 7 8 9 1.6 10 11 12 Total 19 14.4 50

51 Desempenho: controle, incentivo, estratégia
9 SICOGEA – Geração 2 Tabela: Avaliação da sustentabilidade e desempenho ambiental Resultado Sustentabilidade Desempenho: controle, incentivo, estratégia Inferior a 20% Péssimo – “P” Grande impacto pode estar causando ao meio ambiente. Entre 21% a 40% Fraco – “F” Pode estar causando danos, mas surgem algumas poucas iniciativas. Entre 41% a 60% Regular – “R” Atende somente a legislação. Entre 61% a 80% Bom – “B” Além da legislação, surgem alguns projetos e atitudes que buscam valorizar o meio ambiente. Superior a 80% Ótimo – “O” Alta valorização ambiental com produção ecológica e prevenção da Poluição. Fonte: adaptado de Leripio (2001) e Pfitscher (2004). 51

52 % contribuição do grupo-chave = % contribuição do subgrupo =
9 SICOGEA – Geração 2 Para o cálculo da contribuição dos grupos-chave e subgrupos na composição dos indicadores de sustentabilidade, são utilizadas as fórmulas 01 e 02. Fórmula 01: % contribuição do grupo-chave = (total de pontos possíveis do grupo-chave / total de pontos alcançados) x (100 / No total de grupos chave do questionário) 100 Fórmula 02: % contribuição do subgrupo = (total de pontos possíveis do subgrupo / total de pontos alcançados) x (100 / No total de subgrupos do questionário) 100 52

53 Índice de eficiência por processo (grupos-chave) na empresa - ajustado
9 SICOGEA – Geração 2 Índice geral de sustentabilidade da empresa Índice de eficiência por processo na empresa Índice de eficiência por subprocesso da empresa Índice de eficiência por processo (grupos-chave) na empresa - ajustado Processo Índice de eficiência Diferença Total Produção 13,39% 11,61% 25% Recursos Humanos 15,43% 9,57% Marketing 12,60% 12,40% Finanças 19,84% 5,16% 61,26% 38,74% 100% Fonte: Nunes et. al. (2009) 53

54 Modelo de planilha utilizando o 5W2H
9 SICOGEA – Geração 2 Modelo de planilha utilizando o 5W2H Fonte: Adaptado de Nunes et. al. (2009) 54

55 Instituição Hospitalar
10 Aplicação Parcial Instituição Hospitalar Ênfase na Primeira Fase da Terceira Etapa – Ação 1; Sustentabilidade e Estratégia Ambiental, do método SICOGEA – Geração 2. Fundado em 1869; Situado na cidade de Florianópolis/SC; Recursos originados de transferência da União Média de atendimento de 240 pacientes por dia Quadro funcional de 193 colaboradores

56 Aplicação Parcial 10 Entrevistados:
Encarregado pelo PGRSS e PGA, ficou responsável em responder dois Grupos-chave: Produção e Marketing; Já o segundo, atua no setor de “Subdivisão de pessoal”, responsável por responder o grupo-chave: Recursos Humanos; e, o terceiro atua na tesouraria, respondeu o último grupo-chave: Finanças e Contabilidade. A Lista da Verificação possui um total de 134 (cento e trinta e quatro) questões.

57 Aplicação Parcial 10 Tabela: Grau de Sustentabilidade Geral
Fonte: Dados da pesquisa, 2010 Tabela: Índice de eficiência por processo (grupos-chave) na instituição - ajustado Fonte: Dados da pesquisa, 2010

58 Fonte: Dados da pesquisa, 2010
Aplicação Parcial Tabela: Índice de eficiência por Subprocesso (Subgrupos) na empresa - ajustado Fonte: Dados da pesquisa, 2010

59 TABELA: GRAU DE SUSTENTABILIDADE POR SUBPROCESSOS
10 Aplicação Parcial TABELA: GRAU DE SUSTENTABILIDADE POR SUBPROCESSOS SUBPROCESSOS Pontos Possíveis Pontos Alcançados Escore FORNECEDORES 19 8 42,11% PROCESSO DE PRODUÇÃO 22 16,2 73,64% TRATAMENTO DE RESÍDUOS 16,6 75,45% MANUTENÇAO 10 6,6 66,00% TRATAMENTO AOS COLABORADORES 26 17,4 66,92% GESTAO DA INSTITUIÇÃO 27 19,4 71,85% RESPONS. SOCIO AMBIENTAL 13 8,2 63,08% CONTABILIDADE E AUDITORIA AMBIENTAL 36 23,6 65,56% O objetivo da aplicação foi verificar os itens alterados, resultantes no SICOGEA – Geração 2. Lista de Verificação; Planilha de Ponderação; Indicadores; Estrutura do 5W2H. Fonte: Dados da pesquisa, 2010

60 Aplicação Parcial 10 Dados comparativos entre a aplicação do
SICOGEA – Geração 2 (2010) e SICOGEA (Vegini, 2008) SICOGEA – Geração 2 Vegini (2008) Questões na Lista 134 129 Sustentabilidade Global 66,29% 70,83% Principais Índices: Fornecedores Recursos humanos Contabilidade 42,11% 69,43% 65,56% 66,67% 80% 48,39% 5W2H - Capacitação de fornecedores; - Certificar os processos de produção; - Marketing Hospitalar. Cursos de qualificação; Benchmarking ambiental; Conscientização ambiental.

61 10 Aplicação Parcial Os indicadores de eficiência são demonstrados de duas formas, uma delas verifica a contribuição de cada processo ou subprocesso no resultado final; Outra forma de abordagem é obtida verificando a participação equalizada de todos os processos ou subprocessos, atribuindo uma participação potencial igual para cada item. 5W2H: Possibilita identificar o projeto formulado para melhorar a atuação ambiental, bem como, os objetivos dessas ações, as pessoas ou funções responsáveis na condução, os passos a ser realizado com as datas para término dos procedimentos e, ainda, o custo orçado para a aplicação destes projetos.

62 Conclusões e Sugestões para Futuros Trabalhos
11 Conclusões e Sugestões para Futuros Trabalhos Buscou-se atender às Questões-Problema e Objetivos, da seguinte forma: Com base no estudo das Convergências e Divergências (Vargas, 2009); Estudo da estrutura do SICOGEA (Nunes et al., 2009); e Aplicação parcial em um hospital.

63 Conclusões e Sugestões para Futuros Trabalhos
11 Conclusões e Sugestões para Futuros Trabalhos Padronização da lista de verificação, pelo menos por setor de atividades e com grupos-chave de perguntas, como: Produção, Marketing, Recursos Humanos, e Financeiro- Contábil; O questionário dimensionado com a possibilidade de se atribuir pontuação variada para cada pergunta da lista de verificação. A escala parte de 0(zero) chegando ao máximo em 05 (cinco) pontos. Ponderação por parte do analista para cada questionamento, atribuindo um valor para cada;

64 Conclusões e Sugestões para Futuros Trabalhos
11 Conclusões e Sugestões para Futuros Trabalhos Planilha de ponderação, demonstrando o resultado de cada questionamento; Mudança no Quadro de avaliação da sustentabilidade e desempenho ambiental (com pelo menos 5 categorias); Inclusão da DVA e DFC na análise; Padronização da nomenclatura utilizada no método.

65 Conclusões e Sugestões para Futuros Trabalhos
11 Conclusões e Sugestões para Futuros Trabalhos Sugestões: Analisar de maneira integrada o hospital e a empresa terceirizada para o tratamento de resíduos; Aplicar integralmente o método SICOGEA – Geração 2; Realizar outro estudo visando melhorias na metodologia do sistema, com ênfase nas demais etapas e fases.

66 Agradecimentos 12 À UFSC; À todos os presentes.
Ao Programa de Pós-Graduação em Contabilidade; À professora Dra. Elisete Dahmer Pfitscher, pelo apoio e orientação nesta pesquisa; À professora Dra. Enise Barth Teixeira, por ter aceito participar desta banca, podendo contribuir para a pesquisa; Ao professor Dr. Luiz Alberton, por aceitar fazer parte da banca e contribuir com seus conhecimentos; À todos os presentes.


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