A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

BASES DE SEMIÓTICA LABORATORIAL Avaliação laboratorial geral / rotina

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "BASES DE SEMIÓTICA LABORATORIAL Avaliação laboratorial geral / rotina"— Transcrição da apresentação:

1 BASES DE SEMIÓTICA LABORATORIAL Avaliação laboratorial geral / rotina

2 Avaliação Laboratorial Geral / Rotina
Hemograma Contagem de Plaquetas Velocidade de sedimentação Proteína C Reactiva Glicémia Ureia Creatinina Ácido úrico Ionograma Transaminases Fosfatase alcalina  glutamil transpeptidase Desidrogenase láctica Bilirrubinas Electroforese de proteínas Colesterol total HDL do Colesterol LDL do Colesterol Triglicéridos Urina tipo II Batel Marques

3 Avaliação laboratorial geral / rotina Hemograma
1ª linha no estudo da função hematológica Quantificação dos elementos celulares do sangue e caracterização da sua morfologia Eritrocitos (Glóbulos vermelhos) mais numerosos / anucleados Leucocitos (Glóbulos brancos) Neutrófilos Eosinófilos Basófilos Linfócitos Monócitos Batel Marques

4 Avaliação laboratorial geral / rotina Hemograma
Aspectos prácticos - colheita e processamento Venopunção Tubo com anticoagulante (EDTA – ácido etilenodiaminotetracético) Concentração pré determinada Remove o cálcio Promove anticoagulação completa com efeitos minor sobre as células Analisado rapidamente / armazenado a 4ºC dte 24 horas Batel Marques

5 Avaliação laboratorial geral / rotina Hemograma
Análise da amostra Métodos manuais - Observação microscópica da amostra - Mais demorados - Permitem avaliar dados qualitativos Métodos automáticos - Avaliam a impedância do fluxo eléctrico ou da dispersão da luz produzida pelas diferentes células - Precisos na avaliação quantitativa -> mais usados - Podem avaliar dados qualitativos (em média) -> menos precisos Batel Marques

6 Avaliação laboratorial geral / rotina Hemograma
Eritrocitos (GV)– avaliação dos resultados Contagem de glóbulos Concentração de hemoglobina (Hg) Hematócrito (Hct) Volume globular médio (VGM) Hemoglobina globular média (HGM) Concentração média de hemoglobina globular (CMHG) Avaliação da morfologia Batel Marques

7 Avaliação laboratorial geral / rotina Hemograma
Valores de referência Contagem de eritrocitos /L /L Concentração de hemoglobina a 16 gr/dl 14 a 18 gr/dl Hematócrito a 45 % 45 a 55 % (Percentagem do volume da amostra ocupada pelas células) Batel Marques

8 Avaliação laboratorial geral / rotina Hemograma
CONSTANTES GLOBULARES – caracterização das anemias macrocitose VGM ( Hct / nº GV) 80-96fl microcitose CMHG (Hg/Hct) - 32 a 36 % - concentração média de Hg por GV HGM – (Hg / nº GV) – pg-– cromia ou coloração – relaciona-se com a presença de ferro Batel Marques

9 Avaliação laboratorial geral / rotina Hemograma
Caracterização das anemias Anemia macrocítica - défice de Vit B 12 ou ácido fólico Desnutrição Alcoolismo Défice de absorção – cirurgia gástrica Anemia microcítica e hipocrómica – défice de ferro Perdas crónicas Má absorção Anemia normocítica e normocrómica – Doença inflamatória crónica Batel Marques

10 Avaliação laboratorial geral / rotina Hemograma
Eritrocitos /Hg Poliglobulias/policitémia - excesso de produção Eritropoietina - hipoxémia crónica - policitémia Vera Anemia – perdas de sangue - falta de elementos necessários à produção (ferro e vitaminas) - destruição aumentada – anemia hemolítica - doenças inflamatórias crónicas Batel Marques

11 Avaliação laboratorial geral / rotina Hemograma
Esfregaço de sangue periférico/ Morfologia das células Pode haver contagem normal de céls com morfologia anormal => patológica Influência da técnica de preparação do esfregaço Alterações na formação – congénitas ou adquiridas Anisocitose – variação no tamanho Poiquilocitose - variação na forma Anisocromia – variação na cor Células jovens em circulação => LEUCÉMIAS / algumas situações benignas Batel Marques

12 Avaliação laboratorial geral / rotina Hemograma
Leucocitos / Leucograma Contagem dos leucocitos (Valor absoluto) 4300 a 10800 Contagem diferencial / fórmula leucocitária Neutrófilos 45 a 75% Eosinófilos 0 a 7 % Basófilos 0 a 2 % Linfócitos 16 a 45 % Monócitos 4 a 10 % Batel Marques

13 Avaliação laboratorial geral / rotina Hemograma
Leucocitos função imunológica de defesa aumentados em situações de infecções e inflamações -> leucocitose Neutrófilos -aumentados nas infecções -> neutrofilia -dimuidos nas situações de imunodificiência ou por toxicidade de drogas (tóxicos, Quimioterapia..) Eosinófilos aumentados nas situações de alergias, parasitoses ou doenças malignas Linfócitos aumentados em algumas infecções (virais) ou doenças malignas (linfomas / leucémias) Monocitos aumentados em algumas neoplasias e algumas infecções virais (mononucleose) Batel Marques

14 Avaliação laboratorial geral / rotina Contagem de Plaquetas
Nº de Plaquetas a Elementos figurados do sangue -> fragmentos celulares Interferem na hemostase Interferência da colheita e processamento da amostra Agregados plaquetários falsa trombocitopénia Batel Marques

15 Avaliação laboratorial geral / rotina Contagem de Plaquetas
Trombocitopénia – risco de hemorragias < > mto grave -> transfusão? - infecções graves bacterianas (sepsis) ou virais - doenças inflamatórias crónicas - hiperesplenismo - doenças neoplásicas - doenças imunológicas - anticorpos - tóxicos Trombocitose - risco de tromboses - trombocitose essencial - doenças neoplásicas ou infecciosas Batel Marques

16 Avaliação laboratorial geral / rotina Velocidade de sedimentação
parâmetro de infecção ou inflamação determinação: tubo com citrato de sódio + amostra de sangue – quantidade interfere no resultado repouso em pipeta graduada esperar a sedimentação das células a medida corresponde à medida da quantidade que sedimentou em 1 Hora nos processos inflamatórios as proteínas ligam-se aos glóbulos e este sedimentam mais rapidamente Batel Marques

17 Avaliação laboratorial geral / rotina Velocidade de sedimentação
Valor de referência: 1 a 13 ou a 20 mm Depende da técnica usada Aumentada - doenças infecciosas, inflamatórias, neoplásicas - situações fisiológicas : gravidez, menstruação Muito baixa nas policitémias Importante na monitorização de algumas doenças – resposta à terapêutica Batel Marques

18 Avaliação laboratorial geral / rotina Proteína C reactiva
Proteína de fase aguda Valor normal – < 0,05 Fabricada no fígado em resposta a agressões externas (infecções/inflamações) Aumenta em situações fisiológicas – 1º metade da gravidez - menstruação Serve para monitorizar: - doenças inflamatórias (artrite reumatóide, febre reumática, d. inflam do intestino) doenças neoplásicas doenças infecciosas (tuberculose, pneumonias, meningites…) Batel Marques

19 Avaliação laboratorial geral / rotina Glicémia
Determinação em jejum – influenciada pelas refeições Colheita para tubo seco – doseia-se no soro Valores de referência 60 a 100 mg/dl, em jejum Batel Marques

20 Avaliação laboratorial geral / rotina Glicémia
Hiperglicémia – Diabetes mellitus - Pancreatite - Outras doenças endócrinas Hipoglicémia – excesso de antidiabéticos orais - jejum prolongado - doenças endócrinas com excesso de produção de insulina - insuficiência hepática Valores muito baixos 30 ou 40m mg/dl => coma >risco de vida Batel Marques

21 Avaliação laboratorial geral / rotina Função renal
Ureia usado como marcador de falência renal aumenta nas situações de insuficiência renal produzido no fígado produto do catabolismo protéico filtrado pelos rins excretado na urina Valores de referência 10 a 45 mg/dl Batel Marques

22 Avaliação laboratorial geral / rotina Função renal
Ureia aumento do catabolismo tecidual aumento da produção hemorragia gastrointestinal hiperalimentação diminuição da excreção insuficiência renal hemoconcentração (I.R.Pre-renal) insuficiência hepática desnutrição Batel Marques

23 Avaliação Laboratorial geral / Rotina Função renal
Creatinina Forma-se por degradação da creatina do músculo Concentração é influenciada pela filtração glomerular e pela massa muscular e/ou doenças do músculo Melhor marcador de filtração glomerular, mais específico e mais sensível Valor de referência < 1,2 mg/dl - é < nas mulheres, crianças e idosos - é > nos atletas Batel Marques

24 Avaliação Laboratorial geral / Rotina Ácido úrico
Produto do catabolismo das purinas – proteínas Produzido essencialmente no fígado purina hipoxantina xantina xantina oxidase urato de sódio ác. Úrico Eliminado pelo rim, bilis e secreções gástricas Batel Marques

25 Avaliação Laboratorial geral / Rotina Ácido úrico
Valor de referência 3,0 - 7,5 mg/dl 4,0 – 8,5 mg/dl insuf. renal, gota e situações de hipercatabolismo (doenças hematológicas, outras neoplasias, destruição celular pela quimioterapia, anemias hemolíticas, psoríase, alcoolismo,etc) drogas uricosúricas (salicilatos, cortisona, alopurinol ) Batel Marques

26 Avaliação Laboratorial geral / Rotina Ionograma (Na-K-Cl)
Sódio (Na) Valor de referência 136 a 145 mEq/L Hipernatrémia - perda de água - diarreia, suores, diurese osmótica, desidratação - reabsorção renal aumentada - hiperaldosteronismo - artefacto – colheita em veia com soro fisiológico em curso Batel Marques

27 Avaliação Laboratorial geral / Rotina Ionograma
Sódio (Na) Hiponatrémia – acção de diuréticos hipoaldosteronismo acção da HAD (SIADH) hemodiluição- edemas (insuf. cardiaca, cirrose hepática) polidipsia Hiper ou hiponatrémia em situações extremas podem dar coma, convulsões ou mesmo morte Batel Marques

28 Avaliação Laboratorial geral / Rotina Ionograma
Potássio Valor de referência – 3,6 a 5,0 mEq/L Hipokaliémia – perdas pelo rim – diuréticos perdas pelo tubo digestivo - vómitos e diarreia Hiperkaliémia – insuficiência renal insuficiência supra renal artefactos – garrotagem prolongada, hemólise drogas poupadoras de potássio, digoxina Batel Marques

29 Avaliação Laboratorial geral / Rotina Função hepática
Transaminases (AST/ALP) Desidrogenase láctica Fosfatase Alcalina  GT Bilirrubinas Batel Marques

30 Avaliação Laboratorial geral / Rotina Função hepática
Transaminases Aspartato aminotransferase (AST) – transaminase oxaloacética (TGO) – 15 a 37 UI/L Lesão do parênquima hepático (hepatites, alcoól, tóxicos) Lesão muscular (miocárdio) Alanina Aminotransferase (ALT) – transaminase glutâmico pirúvica (TGP) – 30 a 65 UI/L Lesão hepática ( a mais aumentada nas hepatites) Batel Marques

31 Avaliação Laboratorial geral / Rotina Função hepática
Fosfatase alcalina Valor de referência: 50 a 136 UI/L - colestase intra ou extra hepática (hepatite, nódulos hepáticos, litíase) - toxicidade de drogas /anti-convulsivantes - actividade osteoblástica turnover ósseo (lesões secundárias, D. Paget) - situações fisiológicas (infância, gravidez) Batel Marques

32 Avaliação Laboratorial geral / Rotina Função hepática
glutamil transpeptidase Valor de referência: 15 a 85 UI/L Específica do fígado Elevada nas situações de colestase Relaciona-se com o consumo de álcool e com o fígado gordo Batel Marques

33 Avaliação Laboratorial geral / Rotina Função hepática
Desidrogenase Láctica Valor de referência : 100 a 190 UI/L Existe no fígado, no músculo, no coração, no cérebro e no pulmão Aumenta nas lesões hepáticas Faz parte da avaliação do enfarte de miocárdio – fase sub aguda - sobe depois dos outros marcadores Importante na avaliação da destruição muscular – rabdomiólise Pode ser indicadora de enfarte pulmonar – tromboembolismo pulmonar Batel Marques

34 Avaliação laboratorial geral / rotina Função hepática
Bilirrubinas Produto da degradação final da hemoglobina Forma-se nas células endoteliais do baço e do fígado-bilirrubina não conjugada (indirecta) Conjugada no hepatócito – conjugada (directa) - sendo depois excretada na bilis para o duodeno Valores de referência: Bil T : 0,3 a 1,0 mg/dl Bil D : < 0,3 mg /dl colestase intra ou extra hepática ou excesso de produção (hemólise)-> bilirrubina Indirecta ou não conjugada Batel Marques

35 Avaliação Laboratorial geral / Rotina Dislipidémia
Triglicéridos/ Colesterol /HDL e LDL do colesterol Cuidados com a colheita: jejum de 12 a 14 horas (> que para a maior parte das outras análises) Se o plasma ficar turvo (lipémico) corresponde a aumento dos triglicéridos Valores de referência variam com a idade e sexo e têm sido actualizados nas “guidelines” Factores de risco cardiovascular independente Batel Marques

36 Avaliação Laboratorial geral / Rotina Dislipidémia
Colesterol < 180 a 200 mg/dl HDL do colesterol – 40 a 50 mg/dl - 50 a 60 mg/dl LDL do Colesterol - <100 mg/dl (100 a 130) Triglicéridos a 160 mg/dl 35 a 135 mg/dl Batel Marques

37 Avaliação Laboratorial geral / Rotina Proteinograma
Electroforese de proteínas Fenómeno físico –químico que permite a migração de partículas em função da sua carga eléctrica, sendo essa migração registada em tira de papel, de acordo com a velocidade a que ocorre Batel Marques

38 Avaliação Laboratorial geral / Rotina Proteinograma
Proteínas totais - 6,0 a 8,0 mg/dl Albumina - 3,2 a 5,0 mg/dl – 52 a 68% Alfa 1 – 0,1 0,4 mg/dl – 2,4 a 5,3 % Alfa 2 – 0,4 a 1,2 mg/dl – 6,6 a 13,5 % Beta – 0,6 a 1,3 mg/dl – 8,5 a 14,5 % Gama – 0,7 a 1,6 mg/dl – 10,7 a 22,0% Batel Marques

39 Avaliação Laboratorial geral / Rotina Proteinograma
Electroforese de proteínas Classificação clássica das proteínas Avaliação da relação da albumina /globulinas Despite de gamapatias monoclonais Desde a albumina até beta – função hepática Gama – função imunitária Batel Marques

40 Avaliação Laboratorial geral / Rotina Exame sumário - Urina II
Exame físico Cor - escala de Vogel - modificada por substâncias dissolvidas (medicamentos, urobilinogénio, sangue) - depende da maior ou menor concentração Aspecto - límpido ou turvo Cheiro - depende da presença de agentes infecciosos, de substâncias dissolvidas, ou do pH pH – 4.8 a varia com os agentes infecciosos e substâncias dissolvidas Densidade a reflecte a capacidade de concentração Batel Marques

41 Avaliação Laboratorial geral / Rotina Exame sumário - Urina II
Exame químico Glucose – excreção aumentada na diabetes mellitus Proteínas – reflecte alteração da filtração – síndrome nefrótico, nefropatia diabética, disproteinémias (mieloma) - pode ser influenciada por infecções ou hematúria Bilirrubina e urobilinogénio – aumentam na colestase (intra ou extra hepática) Corpos cetónicos – relacionam-se com a diabetes descompensada ou com o jejum prolongado Nitritos – reflectem a presença de infecção Batel Marques

42 Avaliação Laboratorial geral / Rotina Exame sumário - Urina II
Sedimento Células epiteliais – podem aumentar nos processos inflamatórios Eritrocitos – reflectem hematúria Leucocitos - aumentam nas infecções - piocitos ? Batel Marques

43 Avaliação Laboratorial geral / Rotina
Batel Marques


Carregar ppt "BASES DE SEMIÓTICA LABORATORIAL Avaliação laboratorial geral / rotina"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google