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Fundamentos Sócio Antropológicos da Educação

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Apresentação em tema: "Fundamentos Sócio Antropológicos da Educação"— Transcrição da apresentação:

1 Fundamentos Sócio Antropológicos da Educação
CURSO: PEDAGOGIA Fundamentos Sócio Antropológicos da Educação aula 03 (24/08/2009) Profª Ms.: Solange Brito

2 Eixo Temático: Sociedade, Educação e Cidadania
Núcleo de Fundamentos, Organização e Gestão do Trabalho Pedagógico

3 Tema: A Educação e sua dimensão sócioantropológica.
Conteúdo (2/2): - Cultura, Educação e Socialização: a contribuição teórico-metodológica da Antropologia para o seu entendimento

4 Referência Bibliográfica:
PENA-VEGA, Alfredo (orgs.). Edgar Morin: Ética, Cultura e Educação. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2003. MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita. 7ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, p /

5 Conceito epistemológico de Antropologia
“a ciência que através da análise de semelhanças e diferenças físico-culturais, busca reconhecer e definir a identidade de grupos humanos situados em tempos e espaços determinados”. prof. Celito Kestering, arqueólogo e professor do curso de arqueologia na Universidade Federal do Vale do São Francisco (2007)

6 Antropologia Cultural
Propõe conhecer o homem enquanto elemento integrante de grupos organizados. Possui visão globalizada do homem: sua história, suas crenças, usos e costumes, filosofia, linguagem etc.

7 O estudo da cultura deve estar atrelado à comunicação, como um dos elementos capaz de melhorar o trabalho docente; CULTURA: “teia de significados construída pelos homens, localizada na mente e no coração dos homens, composta de estruturas psicológicas por meio das quais os indivíduos, ou grupos de indivíduos, guiam seu comportamento ” GEERTZ (1989)

8 CULTURA: “É cumulativa, auto-organizadora, ao mesmo tempo que é lacunar, cheia de buracos, inacabada. É um sistema que faz comunicarem-se dialetizando: uma experiência existencial e um saber constituído.” MORIN (1979) “O modo de viver de um povo na sua globalidade; a hereditariedade social que um indivíduo adquire do seu grupo de pertença; uma maneira de pensar, sentir, crer; a globalidade de um saber coletivamente possuído; um comportamento aprendido; um mecanismo para a regulação normativa do comportamento.” KUCKHOHN e KROEBER (1997)

9 DIMENSÕES CULTURAIS: subjetiva : presença do aspecto humano, refere-se aos valores, modelos de comportamento, modos de pensar, sentir e crer (mecanismo de regulação do comportamento) ; dimensão objetiva: hereditariedade social, depósito do saber e das técnicas, composto de história; memória coletiva, tradição codificada e acumulada no tempo;

10 DIMENSÕES CULTURAIS: descritiva e cognitiva: as crenças e as representações sociais da realidade natural e social, as imagens do mundo e da vida, que contribuem para explicar e definir as identidades individuais, as unidades sociais; dimensão prescritiva: conjunto de valores que indicam os objetivos ideais a prosseguir, as normas (modelos de ação, definição dos papéis, regras, princípios morais, que indicam o modo como as pessoas e a coletividade devem comportar-se).

11 “A comunicação humana concretiza-se por meio de ações expressivas que funcionam como sinais, signos e símbolos e que comunicamos uns com os outros de modos e por canais muito diferentes e muito complexo" Leach (1976) A comunicação na escola: CIBERESPAÇO “A máquina passa a adentrar o cotidiano da escola, que passará a conviver com a polissemia das palavras, dos ditos e dos interditos” Suely B. Thomaz (2002)

12 A complexidade do conhecimento, que não se transmite, e a omnilateralidade da formação humana, que não se limita ao cognitivo, acabaram por demonstrar que a escola bancária limitava indevidamente a função sócio-antropológica da escola.

13 EDUCADOR-PESQUISADOR
A ESCOLA transcende o espaço do saber; PROFESSOR ENSINADOR EDUCADOR-PESQUISADOR MEDIADOR DO PROCESSO DE FORMAÇÃO HUMANA

14 PARADIGMAS EDUCACIONAIS:
POSITIVISMO PÓS-POSITIVISMO FENOMENOLOGISMO RELATIVISMO CRÍTICO-SOCIAL CONSTRUTIVISMO

15 “A finalidade de nossa escola é ensinar a repensar o pensamento, a “des-saber” o sabido e a duvidar de sua própria dúvida; esta é a única maneira de começar a acreditar em alguma coisa.” Juan de Mairena

16 INTERDISCIPLINARIDADE
MULTIDISCIPLINARIDADE INTERDISCIPLINARIDADE TRANSDISCIPLINARIDADE

17 “O desenvolvimento da inteligência geral requer que seu exercício seja ligado à dúvida, fermento de toda atividade crítica, que, como assinala Juan de Mairena, permite “repensar o pensamento”, mas comporta também “a dúvida de sua própria dúvida.” EDGAR MORIN (2002)


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