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Prof. Dr. Murilo de A.Souza Oliveira

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Apresentação em tema: "Prof. Dr. Murilo de A.Souza Oliveira"— Transcrição da apresentação:

1 Prof. Dr. Murilo de A.Souza Oliveira
Unidade 3 PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO

2 Processo Administrativo
Ambiente externo Planejamento Organização Controle Entradas Saídas Insumos Resultados Direção 2

3 Planejamento estratégico
Mapeamento ambiental e avaliação das forças e limitações da organização Envolve toda a organização Direcionado a longo prazo Focaliza o futuro e o destino Objetivos gerais Nível institucional Planos táticos Tradução e interpretação das decisões estratégicas em planos concretos ao nível departamental Envolve cada departamento Direcionado a médio prazo Focaliza o imediato Ação departamental Nível intermediário Planos operacionais Desdobramento dos planos táticos de cada departamento em planos operacionais para cada tarefa Envolve cada tarefa/atividade Direcionado a curto prazo Focaliza o imediato Objetivos específicos Nível operacional 3

4 Processo de garantia para a eficácia e a eficiência
Controle Esforço sistemático de geração de informações sobre a execução das atividades organizadas, de forma a torná-las consistentes com as expectativas estabelecidas nos planos e objetivos. Processo de garantia para a eficácia e a eficiência Monitoramento das atividades, de forma a garantir que sejam realizadas conforme planejado Monitorar as atividades Tomada de medidas corretivas sempre que se verificarem desvios significativos Corrigir os desvios

5 Planejamento e Controle
Avalia o alcance dos objetivos e fornece Informações que servirão de base a novos processos de planejamento Define objetivos que permitem comparar o desempenho real com o desejado Controle

6 ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
PLANEJAMENTO Promover o atendimento ao mercado e, ao mesmo tempo, o respeito às possibilidades da produção CONTROLE Planejar e controlar => objetivo de fazer com que o suprimento seja compatível com a demanda e o processo de produção atenda aos clientes de modo eficiente e eficaz.

7 Planejamento e Controle
LONGO PRAZO: estudo de mercado, buscando-se definir a fatia de mercado que a empresa deverá atender – é o Planejamento da Capacidade, o tamanho da nova fábrica. MÉDIO PRAZO: Com o início da operação da nova fábrica, faz-se necessário o balanceamento entre a produção e a demanda do mercado – é o Planejamento Agregado. CURTO PRAZO: é a Programação e o Controle da Produção de cada um dos itens produzidos.

8 Planejamento e Controle
Longo Prazo Planejamento da Capacidade Estudo de mercado (tamanho da fábrica) Médio Prazo Planejamento Agregado Previsão da Demanda (linha de produtos) Curto Prazo Programa Mestre de Produção Produção de cada item (individual)

9 Planejamento e Controle
PLANEJAMENTO: apenas uma declaração de intenções CONTROLE: promove ajustes que permitem atingir objetivos INCERTEZA Demanda Dependente Demanda Independente

10 Planejamento e Controle
Atividades: Carregamento Sequenciamento Programação Monitoramento e Controle CAPACIDADE PRODUTIVA

11 Planejamento e Controle
CAPACIDADE PRODUTIVA Não somente o quanto se pode utilizar de volume ou de espaço, mas o quanto aquele volume ou espaço pode processar. A capacidade de uma operação é o máximo nível de atividade de valor adicionado em determinado período de tempo que o processo pode realizar em condições normais. Slack (2009)

12 PLANEJAMENTO E CONTROLE DA CAPACIDADE PRODUTIVA
Determinar a capacidade efetiva para atender à demanda. - Como agir nos casos de variação da demanda? Os administradores da produção precisam estar prontos para ajustes na capacidade de curto prazo. (Impacto no desempenho)

13 PLANEJAMENTO E CONTROLE DA CAPACIDADE PRODUTIVA
Políticas alternativas de capacidade: - Política de capacidade constante - ignora as flutuações e mantém o nível de atividades constante (mesmo número de pessoas e volume de produtos). - Política de acompanhamento da demanda - ajusta sua capacidade para acompanhar as flutuações da demanda, realiza mudanças na operação em termos de quantitativo de pessoal e de volume, com possibilidade da alteração de turnos e quantidade de máquinas e equipamentos empregados. - Gestão da demanda – o “gerenciamento” corresponde a uma tentativa de mudar a demanda para ajustá-la à capacidade da empresa. Normalmente o recurso utilizado é o de alteração de preço (promoção).

14 Planejamento e Controle de Estoques
Custo, obsolescência, perecibilidade. Amortecimento entre produção e demanda. - contribui para melhorar o padrão de serviço prestado - - permite economia nas compras e no transporte - - age como proteção contra o aumento de preços -

15 Planejamento e Controle de Estoques
De segurança De ciclo De desacoplamento De antecipação No canal

16 Lote Econômico de Compras (LEC)
Planejamento e Controle de Estoques Lote Econômico de Compras (LEC) Tenta encontrar o melhor equilíbrio entre as vantagens e desvantagens de manter estoques

17 Planejamento e Controle de Estoques
Curva ABC No planejamento e controle de estoques, podemos considerar que em torno de 80% do valor das vendas são “causadas” por 20% do que é produzido, o que permite identificar quais os produtos devem ser priorizados, de acordo com a seguinte classificação: - Itens “A”: os que vendem mais (em geral 20%). - Itens “B”: os que vendem médio (em geral 30%) - Itens “C”: os que vendem menos (em geral 50%)

18 % Vendas C B A % Itens Produzidos Planejamento e Controle de Estoques
Esporadicamente vendidos 5% Medianamente vendidos 15% Curva ABC C Muito vendidos 80% B A % Itens Produzidos 15% 35% 50% Estes valores são apenas orientativos

19 Planejamento e Controle de Estoques
Just in Time (JIT) A filosofia just-in-time (JIT) orienta que os produtos para a linha de produção, depósitos ou clientes, só deverão ser supridos quando eles são necessários, eliminando, teoricamente, os estoques. Exige que necessidades de material e tempo de ressuprimento sejam conhecidos e confiáveis. Nem sempre significa “estoque zero” Só será vantajoso quando tivermos: - tempo de reposição conhecidos e confiáveis; - demandas conhecidas com alto grau de certeza; e - materiais de alto valor unitário, sendo inviável fazer estoque.

20 Planejamento e Controle da
CADEIA DE SUPRIMENTO Rede de organizações conectadas e interdependentes, trabalhando conjuntamente, em regime de cooperação mútua para controlar, gerenciar e aperfeiçoar o fluxo de matérias-primas e informação dos fornecedores para os clientes finais.

21 Planejamento e Controle da
CADEIA DE SUPRIMENTO Gestão da cadeia de suprimentos é a gestão das relações a montante e a jusante com fornecedores e clientes, para entregar mais valor ao cliente, a um custo menor para a cadeia de suprimentos como um todo. Custo Valor

22 Planejamento e Controle da
CADEIA DE SUPRIMENTO Seleção de fornecedores: trade-offs “O Trade-off representa um conflito de escolha, é uma decisão onde você precisa abrir mão de uma coisa em função de outra. De forma simples, podemos dizer que quando um requisito melhora o outro piora. Por exemplo, no projeto de um automóvel não dá para o conceito do produto ser ao mesmo tempo velocidade e também capacidade de transportar cargas. Quanto mais cargas o automóvel transportar mais lento ele será. Quem corre mais, uma Ferrari ou um caminhão? Quem transporta mais cargas? “ Disponível em:

23 Planejamento e Controle da Gestão da distribuição física
CADEIA DE SUPRIMENTO Gestão da distribuição física Qual serviço de transporte deve ser utilizado para movimentar os produtos a partir da fábrica? E a partir do armazém? Quais procedimentos de controle devem ser empregados para os itens de estoque? Onde devem se localizar os depósitos, quais suas dimensões e quantos armazéns são necessários? Quais os arranjos para comunicações de pedidos devem existir?

24 Planejamento e Controle de Projetos
- Construção de uma aeronave de médio porte; - Mudança de lugar de uma fábrica; - Instalação de um sistema de gestão integrada.

25 Planejamento e Controle de Projetos
GERENCIAMENTO DE UM PROJETO BEM SUCEDIDO Metas claramente definidas Gestão hábil Apoio da administração superior Alocação de recursos suficientes Canais de comunicação adequados Mecanismos de controle Capacidade de retroalimentação Resposta aos clientes Mecanismos de ataque a problemas


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