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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES

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Apresentação em tema: "UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES"— Transcrição da apresentação:

1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES
CBD – DISCIPLINA RECURSOS INFORMACIONAIS I

2 AGENDA CONTEXTUALIZAÇÃO DE INFORMAÇÃO
Evolução dos registros informacionais Informação & negócio Fontes & Bases de dados Segurança informacional UNIVERSIDADE & EMPRESA Rede de colaboração interorganizacionais Impacto das TICs Internet Bases referenciais e textuais

3 REGISTROS INFORMACIONAIS
Evolução: pedra, madeira, placas de barro, metais, tecidos, capim, palha, peles, papiro, pergaminho e papel e meio digital Gutenberg – tipografia móvel - propagação da imprensa p/ mundo 1876 – Graham Bell inventa o telefone, 1889 – Thomas Edison inventa o kinetógrafo, 1ª câmera sonora 1896 – Guglielmo Marconi - 1ª transmissão de rádio à distância de 3 km 1904 – Korn inventa o processo de fototelegrafia 1917 – criação do cinema em tecnicolor 1920 – criação das 1ªs teleimpressoras 1928 – Morey inventa o teletypesetter, que transmite textos a distância 1951 – 1ª experiência de registro em vídeo 1960 – A NASA lança o 1º satélite de telecom

4 REGISTROS INFORMACIONAIS
1964 – Doug Englebart desenvolve o mouse e o recurso gráfico Windows 1969 – criação da ARPAnet - rede que integra universidades norte americanas (precursora da Internet) 1974 – invenção do Transmission Control Protocol over Internet Protocol 1978 – lançamento do videodisco a laser 1983 – nascimento da Internet 1985 – invenção do CD-ROM XA integrando imagem e som 1989 – Surgimento da World Wide Web – www 1993 – Mosaic - permite ver texto, imagens e ouvir sons na Web 1995 – criação do Yahoo! Anuário de sites da Web 1995 – Bill Gates entra na indústria da Internet com o Explorer Fonte: COSTA, Cristina. Ficção, comunicação e mídias

5 SOCIEDADE EM MUDANÇA mudanças constantes: os próximos 5 anos mudarão mais do que os últimos 40 anos tempo: medido entre a descoberta de um novo processo tecnológico e transformação em produto no mercado risco: esperar para ver o que vai acontecer atitude correta: adaptação a essa realidade de instabilidade e evolução é fundamental para o sucesso das pessoas e organizações compare o Brasil de 1968 com o de 2008

6 MOTIVOS DA INSTABILIDADE
globalização – competição global graças ao comércio eletrônico e às facilidades de logística e distribuição - nada ficará fora da competição global desenvolvimento de novos produtos – novos produtos em períodos cada vez mais curtos - empresas de TI lançam ps a cada 6 meses - indústrias automobilísticas a cada 3 - indústrias alimentícias lançam biscoitos a cada 15 dias o Brasil mudou e a sociedade mudou

7 ALGUNS EXEMPLOS tecnologias dos dias atuais:
- desde a década de 90, a venda de computadores é maior que a de televisores - Internet: seus milhões de usuários enviam mais s privados do que correspondências via correio - crescimento da telefonia móvel com o uso de celulares - comércio eletrônico: desde CDs até imóveis - B2B - acesso instantâneo a bases de dados com milhares de publicações periódicas com textos na íntegra

8 aprendizagem contínua
CERTEZAS única certeza estável: tudo vai mudar mudanças são muito rápidas índice de obsolescência é muito grande tendências: acomodação, resistência ao novo/desconhecido Internet, novos produtos, novas tecnologias exigem atualização acelerada e frequente aprendizagem contínua

9 EXIGÊNCIAS uma sociedade em mudança constante, exige:
rompimento e novidade em linguagem, conceitos e atitudes maior mudança ocorreu no Mercado (marketing e vendas): o foco agora é o cliente; a cada dia, os produtos concorrentes ficam mais similares em questões de tecnologia e preços Diferencial: inovação e criatividade na prestação de serviços

10 Informação será o grande e único produto daqui para a frente
ASSIM… Informação será o grande e único produto daqui para a frente É trabalhando com a informação que se aprende a informação

11 O QUE É INFORMAÇÃO? a palavra informar vem do latim informare e tem o significado de, a partir de uma  dados, dar forma, colocar em forma, criar, representar, construir uma idéia ou noção, ou seja a informação atribui sentido às coisas informação é um ativo que precisa ser administrado, da mesma forma que outros ativos representados pelos seres humanos, propriedades e bens materiais (McGee e Prusak)

12 INFORMAÇÃO COMO RECURSO
a competitividade da empresa pode ser analisada por meio de várias formas/fontes e a informação é uma delas Informação – recurso potencial que está ao alcance de todos ressalva: não basta ter qualquer informação e/ou não saber o que fazer com ela concorrência entre organizações que atuam no mesmo segmento busca e utilização da informação mais adequada para a tomada de decisão = maiores chances de sobreviver no mercado a empresa deve ter um SI bem estruturado e profissionais capacitados que saibam buscar a informação necessária, selecionando-a, analisando-a e disseminando-a, de modo a fornecer subsídios capazes de fazer com que seja capaz de liderar a concorrência

13 INFORMAÇÃO & NEGÓCIO ações empreendedoras apresentam características de atividades com fins lucrativos ou não ação empreendedora com fins lucrativos refere-se a atividade de negócio evidências do papel da informação no contexto de negócio: - a informação tem um extraordinário valor econômico para seus usuários - dependendo do modelo de gestão da instituição a Biblioteca, CI ou CD poderão ser considerados uma unidade de negócio 3 Cs e 3Ts

14 “Negócio” é quando este triângulo se materializa.. Prof.Sérgio R.Bio
Qualidade Necessidade Preço pago Oferta Preço proposto • TECNOLOGIA • PROCESSOS • 3C e 3T Custo Investimento R$ Produto ou Serviço Preço Centro de Pesquisas em Logística Integrada à Controladoria e Negócios FEA-USP

15 TEMPO (Velocidade) CLIENTES CONCORRENTE COMPANHIA TRANSPARÊNCIA TRUST
VALOR VALOR CONCORRENTE COMPANHIA TRANSPARÊNCIA (Informação) QUALIDADE, CUSTOS e SERVIÇOS TRUST (Confiabilidade) PRESTAÇÃO DE CONTAS (Accountability)

16 3 C´s COMUNICAÇÃO: não há falta, mas má comunicação
CULTURA ORGANIZACIONAL: se a cultura da organização não favorecer o acesso e não incentivar o fluxo informacional, a informação relevante não será recuperada COMPETÊNCIA: não há possibilidade de fluxo informacional sem as redes interpessoais, interdepartamentais e interdisciplinares ocorre também por falhas nos processos de comunicação e pode ser agravada pela cultura organizacional

17 3 T´S TEMPO: necessidade de colocar a informação ao alcance de qualquer pessoa, quando e onde for necessário avaliação dos serviços: medidas e indicadores de tempo para obtenção de informação TRANSPARÊNCIA: ausência de erros na transcrição, na coleta e na agregação de dados fontes valorizadas e confiáveis TECNOLOGIA: tecnologias cada vez mais sofisticadas que permitem uma interação direta entre os usuários e os sistemas não basta ter hardware e software, mas peopleware

18 UNIVERSIDADE & EMPRESA
redes e relações interorganizacionais têm sido úteis para as organizações aprenderem umas com as outras através destas redes de conhecimento, muitas organizações podem desenvolver fontes de vantagem competitiva de natureza interorganizacional redes e relações interorganizacionais permitem o acesso à informação, ajudam a desenvolver rotinas de partilha do conhecimento e permitem a uma organização criar novo conhecimento e também combinar o conhecimento existente

19 IMPACTO DAS TICs as mudanças tecnológicas da instituição são as mesmas da biblioteca: expansão de estações de trabalho e de redes redes eletrônicas de informação representam um poderoso espaço de atuação onde se produz, se troca e se consome informação mudanças no próprio tratamento da informação: forma, meio, velocidade e alcance de transmissão e volume Bibliotecas, CIs, CDs, ocupam papel central como provedores de informação

20 INTERNET Colaboração de Bibliotecas, CIs, CDs: elementos multiplicadores e facilitadores do uso da informação - papel dinâmico e atuante, contrário às rotinas tradicionais de sistematização do conhecimento - ampliam em grandes proporções os tradicionais catálogos Poder democratizante: - advento das midias digitais e meios de comunicação de banda larga: uso de blogs, wikis, salas de bate-papo e transmissões pessoais - ferramentas de produção, colaboração, ensino e aprendizagem: desafio: - garantir condições e oportunidades de acesso à informação - explorar o conhecimento coletivo para estimular a inovação, desenvolvimento e a vantagem competitiva

21 Informação e conhecimento parecem ser as chaves do novo paradigma
revolução nos princípios que orientam as organizações: começou com a aplicação da TGS (anos 30) até a atual etapa da globalização das economias de mercado informação - instrumento para reduzir as incertezas e orientar tomadas de decisão conhecimento – capacidades e saberes adequados para o desenvolvimento da organização em uma sociedade em transformação permanente conceito da organização que aprende vantagem competitiva Informação e conhecimento parecem ser as chaves do novo paradigma

22 INFORMAÇÕES A MONITORAR
Concorrente as relativas aos concorrentes atuais, potenciais: balanços e relatórios; entrevistas Mercado as que dizem respeito ao mercado: preferências e necessidades dos consumidores; canais de distribuição Tecnologia as tecnológicas de produtos e de produção Regulamentos as que dizem respeito aos regulamentos que afetam as operações da organização, bem como dos organismos que as concebem e dos que decidem Recursos as que dizem respeito aos recursos que a organização tem necessidade para funcionar; matérias primas; fornecedores; recursos humanos e financeiros Tendências Gerais as que dizem respeito aos processos de mudanças políticas, econômicas, sociais, demográficas

23 FONTES E BASES DE DADOS FONTES Firma Texto Consultoria Colóquio Curinga (EMPRESAS) BASES Concorrência Mercado Tecnologia Tendências Regulamentos Recursos (AMBIENTE EXTERNO)

24 FONTE FIRMA compreende todas as pessoas que estão em contato com o ambiente externo da empresa e que por esta condição podem obter informações: - comerciais - técnicas - financeiras - legais – regulamentos Para que essas informações sejam eficazes é necessário: - fazer que cheguem a tempo aos interessados - prover o sistema de organização necessária - mínimo de burocracia agrupar pessoas em sistemas de redes conhecer bem o assunto ampliar o radar corporativo

25 FONTE TEXTO fácil acesso, utilizada de forma objetiva, não é cara
as informações não têm característica de novidade as notícias de lançamento de novos produtos são rápidamente divulgadas na mídia publicações especializadas e os bancos de dados normalmente, são dados – matéria prima essencial para a criação da informação

26 FONTE CONSULTORIA envolve as questões relativas a: - regulamentos
- recursos - tendências O conhecimento dessas 3 áreas exigem a compilação de dados estatísticos e de outras formas de sínteses exclusivos a especialistas com acesso a certas fontes privilegiadas de informação consultores: internos ou externos

27 FONTE COLÓQUIO Eventos onde profissionais se encontram e comentam suas atividades profissionais feiras e exposições: - permitem desenvolver relações com os clientes, concorrentes, etc. e conhecer os diversos produtos do mercado seminários, congressos: - indicam o estágio do avanço da pesquisa dos concorrentes os participantes devem ser preparados com antecedência, esquematizando-se o que pode interessar à empresa no retorno, elaborar um balanço sobre o que aprendeu e os contatos que foram estabelecidos pouca informação flui, porém pode ser importante e não deve ser negligenciada coleta de folhetos, catálogos e registro de informações interessantes

28 OUTRAS FONTES COLOQUIAIS
Relacionamento com: compradores dos clientes fornecedores distribuidores e representações bancos associações de classes, federações prestadores de serviços: agências de publicidade, empresas de relações públicas, agências de empregos consultores e especialistas mídia em geral embora a discrição seja a alma do negócio, nem sempre conseguem dissimular seus grandes clientes

29 FONTE CURINGA Informações importantes às vezes chegam de forma “inesperada”: - uma agenda perdida - um disquete, pen drive esquecidos caso: convite para almoço

30 ASSOCIAÇÕES DE CLASSE, ENTIDADES REPRESENTATIVAS, FEDERAÇÕES DE INDÚSTRIA
ABF - Associação Brasileira de Franchising ABINEE - Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica ABIPTI- Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica  ACSP - Associação Comercial de São Paulo Amcham - Ambiente de negócios da Internet Brasileira Andima  - Associação Nacional das Instituições do Mercado Aberto ANPEI - Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento de Empresas Industriais  Anprotec - Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos de Tecnologias Avançadas  FIESP - Federação das Indústrais do Estado de São Paulo

31 BASES DE DADOS base de dados é a expressão utilizada para indicar a coleção de dados que serve de suporte a um sistema de recuperação de dados, reunidas, formam os bancos de dados principais tipos de bases de dados: - bibliográficas que incluem referências bibliográficas e resumos; - textuais - que incluem textos completos de artigos de periódicos, jornais ou outras modalidades de documentos - diretórios – incluem dados sobre organizações, produtos, país, ramo de atividade - numéricas/estatísticas – contém dados numéricos, tabelas

32 CONECTORES BOOLEANOS AND (E) – utilizado para encontrar todos os textos que contenham ambas as palavras Ex: biblioteca and universidade OR (OU) – utilizado para encontrar todas as ocorrências de uma ou de outra palavra Ex: Brasil or Brazil sessenta or 60 or 1960 or correio eletrônico NOT (NÃO) – utilizado para restringir a busca Ex: AIDS not homosexuais

33 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
tipos de dados: se inclui referências, imagens, figuras, textos integrais atualidade: qual a frequência de atualização e o período de abrangência facilidade de uso: se a interface é amigável e se inclui treinamento tipo de saída: se disponibiliza diversos formatos de impressão e permite importação de dados para geração de arquivos linguagem de indexação: se controlada ou natural; qual o grau de exaustividade da indexação documentação e instrumentos auxiliares de busca: meios de ajuda, helps viés: se existe ênfase em informações regionais ou de determinados países cobertura cronológica: período de cobertura da base de dados desde quando se acha disponível online custo: custo inicial e adicional

34 SEGURANÇA INFORMACIONAL
cuidados com a armazenagem e forma de acesso cuidados com os deslocamentos dos equipamentos: segurança física e criptografia dos documentos proteção no envio de informações confidenciais em meio eletrônico chaves de acesso para decifrar os códigos barreiras de acesso à utilização de equipamentos por pessoas não autorizadas

35 VIGILÂNCIA TECNOLÓGICA
prospecção ou monitoramento (veille=vigília) - técnica que tem como característica principal a observação e coleta de fatores científicos, telemáticos, tecnológicos e outros que possam afetar a organização de forma intensa caso: download de tese sobre agronegócio

36 O CONHECIMENTO DAS FONTES DETERMINA SE VOCÊ VAI ESTAR AQUI

37 OU AQUI

38 UNIVERSO BIBLIOGRÁFICO
relação entre oferta & demanda informacional acervo local X acervo virtual alianças estratégicas, parcerias fontes informacionais

39 FATORES DE TRANSFORMAÇÃO
prioridade total para os usuários novos produtos, serviços e mercado (“Just in time”) novos patamares de atendimento: custo, qualidade e velocidade avanços tecnológicos: realidade virtual redes globais o ambiente requer um novo profissional com um novo conjunto de competências e habilidades

40 USUÁRIOS PRESENCIAIS / REMOTOS
1º grupo: pesquisadores das áreas básicas tradicionais 2º grupo: pesquisadores das ciências aplicadas, pessoal de desenvolvimento de produtos, profissionais de marketing, engenheiros 3º grupo: executivos e gerentes que não procuram por dados não trabalhados ou por respostas específicas, mas por opções, pelas escolhas e pelos prós e os contras de cada tomada de decisão

41 CRITÉRIOS COMPETITIVOS
Fonte: adaptado de Gianesi e Corrêa, 1994

42 PROCESSO entrevista treinamento passo a passo para as diversas bases disponíveis uso dos conectores booleanos

43 MÉTODOS DE LOCALIZAÇÃO
serviços de bibliotecas públicas bibliotecas universitárias bibliotecas de empresas outras bibliotecas especiais ou centros de informação diretórios de bibliotecas e centros de informação enciclopédias de fontes de informação

44 MÉTODOS DE LOCALIZAÇÃO
bibliografias de literatura de negócios índices e resumos publicações governamentais serviços de informação informatizados (online) manuais panfletos dissertações / teses dicionários s/ negócios

45 INFORMAÇÕES S/ ORGANIZAÇÕES E INDIVÍDUOS
diretórios institucionais relatórios corporativos listas telefônicas guias comerciais listas de associações, agremiações profissionais, etc. diretórios de centros de pesquisas dicionários biográficos (Who’s who) publicações especializadas publicações sobre negócios entrevistas patrocínios, apoios à cultura resultados de pesquisas industriais e comerciais

46 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
CHOO, Chun Wei. A organização do conhecimento. São Paulo: Editora Senac, 1998 MCGEE, J.V.; PRUSAK, L. Gerenciamento estratégico da informação: aumente a competitividade e a eficiência de sua empresa utilizando a informação como uma ferramenta estratégica. Rio de Janeiro: Campus, 1995 ROSINI, A.M.; PALMISANO, A. Administração de sistemas de informação e a gestão do conhecimento. São Paulo: Thomson, 2003 WURMAN, Richard Saul. Ansiedade de informação: como transformar informação em compreensão. São Paulo: Cultura, 1991

47 Dulcineia Dilva Jacomini E-mail:ddj@usp.br
OBRIGADA! Dulcineia Dilva Jacomini


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